Há inúmeras razões profundas e muitas vezes invisíveis que fazem com que algumas pessoas aceitem relacionamentos tóxicos e desprovidos de poder pessoal. Nosso cérebro, desde cedo, aprende padrões de comportamento, especialmente em relação a como nos relacionamos com os outros e conosco mesmos. Esses padrões, impregnados no subconsciente, influenciam diretamente nossas escolhas, e muitas vezes permanecemos presos a eles mesmo quando já não nos servem. Um dos fatores mais fortes que levam alguém a aceitar um relacionamento tóxico é o medo da rejeição e do abandono. Desde a infância, o cérebro é condicionado a buscar pertencimento e conexão, pois são elementos essenciais para nossa sobrevivência emocional. Porém, quando essa busca é baseada em uma crença subconsciente de que “não somos suficientes” ou de que precisamos ser diferentes para sermos amados, abrimos a porta para aceitar relacionamentos que minam nossa autoestima. Além disso, o subconsciente opera em ciclos repetitivos. Se a pessoa aprendeu, talvez ainda na infância, a aceitar a crítica excessiva, a falta de apoio ou o controle excessivo, seu cérebro se adapta a essa realidade. Isso se torna a zona de conforto emocional — e, por mais paradoxal que pareça, sair disso pode ser mais assustador do que permanecer ali. Esse ciclo é reforçado pela crença de que, para “voar”, precisamos da aprovação de quem nos cerca. Assim, como uma lagarta que ainda não compreende seu potencial, muitas pessoas continuam em situações que as impedem de florescer. É por isso que caminhar com quem acredita em você é essencial. Para que o processo de transformação ocorra, é necessário se cercar de quem entende e incentiva o seu potencial de crescimento. Afinal, a lagarta que ousou sonhar em voar pode ter encontrado descrença em muitos, mas as borboletas — que conhecem o caminho da metamorfose — sabem que este é um processo natural e necessário. Caminhe com quem enxerga sua transformação, quem vê além dos seus medos e limitações. Porque a vida é muito curta para aceitar menos do que sua própria capacidade de voar. Mude a sua mente e tudo mudará em sua vida.
Publicação de Samuel Kiss
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A lacuna entre a vida que você deseja e a vida que seus comportamentos atuais estão construindo é mantida por padrões subconscientes profundamente enraizados. Essas dinâmicas geralmente permanecem ocultas porque o cérebro humano busca a autoproteção, priorizando a familiaridade em vez do crescimento. Quem não reconhece esse descompasso vive num ciclo de autoengano, onde justificativas conscientes mascaram as limitações inconscientes. Os pontos cegos surgem quando crenças arraigadas—como “não sou capaz”, “não mereço”, “não preciso disso” ou até mesmo “para que tanto” —ditam ações e emoções, mas estão tão camufladas no automático que parecem verdades absolutas. Isso acontece porque o subconsciente é moldado por experiências passadas e associações emocionais que, sem perceber, sabotam nossas escolhas diárias. A transformação ocorre quando você decide enfrentar essas narrativas internas com coragem. Por meio do tratamento do subconsciente, como a hipnoterapia, é possível reescrever essas crenças limitantes. Técnicas científicas permitem acessar a raiz desses padrões, dissociando as emoções negativas e criando novos caminhos mentais alinhados com seus objetivos. O resultado? Um alinhamento autêntico entre quem você é hoje e quem deseja ser no futuro. Meu a sua mente e tudo mudará em sua vida.
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O pensamento negativo tem um poder enorme sobre a nossa vida. Quando você pensa negativamente, está emitindo uma energia que volta para você, inevitavelmente. É como uma onda eletromagnética: o que você emite, você recebe de volta. Se você se queixa, reclama ou foca no pior, está criando um ambiente propício para atrair mais negatividade para sua vida. Mas a boa notícia é que o contrário também é verdade: é possível substituir os pensamentos negativos por algo positivo, e com isso transformar sua realidade para melhor. #Ressignificar #Autoestima #CrescimentoPessoal #Ciencia #Desenvolvimento #SaudeMental #Emoções #Empresario #Empreender #Felicidade #Alegria
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A necessidade de ser aceito e o medo de não sermos bons o suficiente não são apenas pensamentos isolados, mas reflexos profundos de padrões gravados em nosso subconsciente. Esse senso de urgência constante, muitas vezes, não é uma escolha consciente, mas uma resposta automática a crenças limitantes que carregamos desde cedo. E o resultado? Um ciclo interminável de ansiedade e autocobrança que nos afasta da verdadeira realização. O que poucos sabem é que esses padrões não precisam definir quem somos ou como vivemos. O subconsciente, onde essas crenças se enraízam, é também o lugar onde podemos encontrar a chave para a mudança. Quando acessamos esse nível profundo da mente, conseguimos reprogramar pensamentos e comportamentos de maneira eficaz, libertando-nos desse ciclo desgastante. É aqui que técnicas como a hipnoterapia se tornam transformadoras. Elas permitem um acesso direto ao subconsciente, ajudando a ressignificar esses medos e a cultivar uma segurança interna genuína. O que antes parecia um bloqueio intransponível se dissolve, abrindo espaço para uma vida com mais leveza, clareza e confiança. Se você já sentiu que esse senso de urgência tem roubado sua paz e gostaria de saber mais sobre como transformar isso de forma segura e científica, talvez seja hora de explorar novas possibilidades para seu bem-estar. Afinal, uma mente em harmonia é o primeiro passo para conquistar qualquer objetivo. Mude a sua mente e tudo mudará em sua vida.
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Sem dúvida, uma das lições mais valiosas que podemos aprender na vida é que nosso verdadeiro inimigo não são as pessoas ao nosso redor, mas sim os comportamentos tóxicos que podem surgir em nós e nos outros. Esta perspectiva nos permite ter mais empatia, compreensão e autocrítica. É fácil cair na armadilha de culpar os outros por nossos problemas ou frustrações, esquecendo que todos nós somos seres imperfeitos propensos a agir de formas que podem ser péssimos ao ambiente. Porém, quando reconhecemos que o inimigo está nos comportamentos, abrimos a porta para o autoaperfeiçoamento e para a construção de relacionamentos mais saudáveis. Quando confrontamos comportamentos problemáticos em outras pessoas, em vez de demonizá-las, podemos tentar entender as razões por trás de tais ações. Isso nos leva a ter uma abordagem mais lógica e menos emocional, em vez de uma postura defensiva ou acusatória. Afinal, muitas vezes, o comportamento tóxico de alguém pode ser resultado de suas próprias lutas internas, medos ou inseguranças. Da mesma forma, olhar para dentro de nós mesmos e identificar nossos próprios comportamentos tóxicos é um passo essencial para o crescimento pessoal, pois passamos a trabalhar para modificar esses padrões, nos tornando pessoas mais empáticas, responsáveis e conscientes. Compreender que nosso verdadeiro inimigo são os comportamentos negativos nos ajuda a construir pontes em vez de erguer muros, ajudando a reduzir conflitos com relacionamentos mais maduros. Regular os outros é impossível, mas regular a si mesmo é uma verdadeira batalha. Concorda? Ale Kremer #comportamento #desenvolvimentopessoal #mudança #relacionamentos #autoconhecimento
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Quantas vezes já tentamos mudar alguém? Seja no trabalho, nas relações pessoais ou até mesmo em nós mesmos, há sempre aquela tentação de ajustar o comportamento do outro para aquilo que julgamos ser o ideal. Mas o ponto que gostaria de trazer hoje é: você não pode mudar as pessoas, mas pode mudar de pessoas. Na terapia, ouvimos com frequência histórias de desgaste emocional, onde as pessoas estão constantemente frustradas porque acreditam que podem "salvar" o outro, seja mudando hábitos, pensamentos ou atitudes. E essa é uma armadilha perigosa para a nossa saúde mental. Vamos explorar isso à luz da neurociência. O cérebro humano é programado para buscar padrões e controle. A sensação de controle gera uma falsa segurança, e quando sentimos que temos o poder de mudar alguém, ativamos áreas cerebrais responsáveis pelo prazer e pela recompensa, como o sistema de dopamina. Porém, quando a mudança que esperamos não acontece, entramos em um ciclo de frustração e estresse, o que impacta diretamente o nosso córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento e tomada de decisões. Se tentamos reiteradamente mudar alguém e falhamos, nosso sistema de recompensa passa a associar essas interações com emoções negativas, criando um ciclo que pode impactar nossa autoestima e bem-estar. Como terapeuta, acredito profundamente no poder da mudança. Mas essa transformação precisa ser uma escolha pessoal. Ninguém muda porque o outro quer. As pessoas mudam porque, em algum momento, internamente, algo faz sentido para elas, seja por dor, necessidade ou desejo de crescimento. É fundamental compreender que cada ser humano carrega suas próprias experiências, traumas e histórias que moldam sua forma de agir e pensar. E, da mesma forma que você tem o direito de traçar seu caminho, o outro também tem o direito de traçar o dele. Quando aceitamos que não temos o poder de moldar o outro, mas sim de escolher com quem queremos caminhar, o peso nas nossas costas diminui. E essa escolha é libertadora. Ao se afastar de ambientes ou pessoas que geram angústia ou desgaste emocional, você se dá a chance de se cercar de relações mais saudáveis e que te façam crescer. Isso não significa que o outro é "ruim" ou "errado", mas simplesmente que, naquele momento, a conexão entre vocês não é favorável para o seu desenvolvimento. Quando estamos cercados de pessoas que nos fazem bem, nosso cérebro reage positivamente. Liberamos neurotransmissores como a ocitocina, também conhecida como o hormônio do amor e da conexão. Então, pergunte-se: quais pessoas, ao seu redor, fazem seu cérebro liberar ocitocina? Essas são as conexões que devemos cultivar. Não se trata de evitar desafios ou conflitos — eles são parte da vida —, mas de escolher, conscientemente, estar próximo de quem nutre suas melhores versões. Com amor, Clara Braz Psicoterapeuta Transpessoal Sistêmica Especialista em Neurociência e Comportamento Ajudo Você a Ressignificar suas Perdas #Carreira, #Equilíbrio, #SaúdeMental e #BemEstar
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Os vícios emocionais são armadilhas silenciosas que moldam nossas ações e pensamentos, muitas vezes sem que percebamos sua presença. Eles são padrões de comportamento e reação que se repetem automaticamente, alimentados por crenças limitantes, experiências passadas e uma zona de conforto ilusória. Quando nos apegamos a esses vícios, criamos barreiras invisíveis que dificultam nossa capacidade de evoluir, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. Esses padrões nos fazem reagir sempre da mesma forma diante de desafios, mantendo-nos estagnados e presos a uma narrativa interna que reforça medos, inseguranças ou a falsa ideia de que não somos capazes. Por exemplo, a autossabotagem, o medo do fracasso ou a necessidade constante de validação podem ser formas de vícios emocionais que sufocam nosso potencial. Superar esses vícios exige coragem e autoconhecimento. É preciso olhar para dentro, reconhecer as emoções que nos dominam e entender suas origens. Apenas quando assumimos o controle sobre esses impulsos conseguimos quebrar o ciclo e construir novos padrões que nos impulsionam para frente. A liberdade emocional não é um destino fácil, mas é essencial para o crescimento. Ao desapegar-se desses vícios, abrimos espaço para novas possibilidades, pensamentos e atitudes. É nesse processo que nos tornamos protagonistas de nossas vidas, capazes de conquistar aquilo que antes parecia inatingível. Assim, crescemos não apenas como indivíduos, mas como seres humanos conectados a um propósito maior.
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O nosso dia a dia é muito estressante, pois temos trabalhos acumulados, pessoas reclamando, conflitos, dívidas e diversas coisas que sugam a nossa energia. Por esse motivo, devemos obter inteligência emocional para não descontarmos nos seres que fazem parte do nosso ciclo social. Aliás, você sabia que não controlamos 95% das nossas ações e que só controlamos 5%? Eu também não, mas descobri isso na imersão do Leonardo Brys, um excelente neurocientista. Além disso, descobri que temos quatro emoções que são as principais detectadas nos seres humanos: o medo, a tristeza, a raiva e o júbilo. Medo: Lado Negativo - Paralisa Lado Positivo - Precaução Tristeza: Lado Negativo - Vitimização Lado Positivo - Precaução Raiva: Lado Negativo - Culpados Lado Positivo - Energia Júbilo: Lado Negativo - Perda do foco Lado Positivo - Energia Como pode observar, devemos perceber as nossas emoções para podermos lidar com elas; senão, já sabe, né?
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Refletindo sobre o Ego Embora eu não seja psicóloga, quero compartilhar uma reflexão importante sobre o ego. O ego pode ser uma força positiva que nos impulsiona a alcançar nossos objetivos. No entanto, quando exacerbado, pode se tornar um verdadeiro vilão. Os psicólogos afirmam que o ego é uma parte essencial da nossa personalidade e que todos nós vivemos com ele. Mas é crucial ter cuidado: se o ego dominar de forma negativa, podemos nos tornar colegas ou líderes arrogantes, narcisistas e tóxicos. Refletir sobre isso é fundamental para o nosso crescimento pessoal e profissional. Vamos cultivar um ego saudável, que nos impulsione sem nos dominar. #carreira #desenvolvimentodecarreira #ego
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Mudança: Conflitos e Desiquilíbrios Fico em conflito interno quando confrontado com informações ou evidências que desafiam as minhas crenças ou convicções? Que dinâmicas sinto em conflito ou desequilíbrio (emoções, pensamentos, relações)? Como encaro situações de desequilíbrio socioemocional ou cognitivo? Identifico lacunas entre os meus pensamentos e as minhas ações? Nesta fase, estou em conflito comigo? E com os outros? Os meus pensamentos são coerentes com as minhas atitudes? Considero que os meus desejos e impulsos inconscientes levam a conflitos entre o meu pensamento consciente e as ações realizadas? A estrutura psicológica ou de personalidade não é estática, mas ativamente sustentada e elaborada por processos psicológicos diferenciados (tomada de perspectiva social, identificação, validação, insight, sentido de competência, projeção...). A reorganização de pensamentos, sentimentos, ações, relações, processos internos, plasticidade e vulnerabilidade levam à mudança desenvolvimental e à evolução que deve ser, de preferência, num crescendo de complexidade qualitativa. Considera-se que a mudança pode decorrer de uma situação de desequilíbrio ou conflito, o que pode implicar a transformação e implicar níveis mais complexos e integrados de auto-organização pessoal. Segundo Menezes (1999), as estratégias que privilegiam a transformação dos processos psicológicos reconhecem o papel central do “desequilíbrio” como condimento essencial para a mudança. Além disso, o “conflito sociocognitivo” também é promotor do desenvolvimento pessoal e assume um conjunto de características particulares: 1) Ativa emocionalmente a pessoa, motivando-a a procurar novas soluções; 2) Ajuda a tomar consciência de novas formas de dar resposta; 3) Pode proporcionar ao outro elementos para a próxima estrutura; 4) Apoia a resolução se permitir à pessoa participar ativamente na reestruturação do problema. Vários psicólogos propõem modelos que convidam a uma apreciação da profundidade e da dinâmica dos processos em mudança, sendo os conflitos e desequilíbrios uma parte do crescimento pessoal. É importante uma abordagem crítica e questionadora em relação ao conhecimento e à compreensão do mundo. Menezes (1999). Desenvolvimento psicológico na formação pessoal e social. Porto: Edições Asa #mudança #conflito #relações #ações #atitudes #profundidade #dinamica #reflexãocritica #desconfia #confia #certezas #desconhecimento #questionar
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O que é mais importante pra você??? Ser feliz ou Ter razão??? Eis a grande briga do nosso Ego!!! O Ego é um ótimo empregado e um péssimo patrão!!! Quando somos dominados pelo nosso ego, somos tomados pelo orgulho, pela vaidade, pela autossuficiência e passamos acreditar que somos donos da verdade e que o mundo deve se dobrar aos nossos pés!!! Quando o Ego fala mais alto, quando não temos domínio sobre ele, perdemos relações extremamente importantes, não conseguimos ter um equilíbrio emocional, não conseguimos ter uma visão sistêmica!!! O ego nada mais é do que nossa criança ferida, que ainda não aprendeu a ressignificar suas dores!!! Muitas pessoas deixam o orgulho falar mais alto, não conseguem perdoar, não conseguem ter empatia, só enxergam o próprio umbigo!!! Tudo é culpa do outro, se coloca sempre no lugar de vítima!!! E a pior fase é quando se acha o dono da verdade e tem que provar o tempo todo que tem razão!!! Acabam perdendo oportunidades de ser feliz, de ser leve, de deixar as coisas fluírem!!! Estão sempre brigando, debatendo, gastando uma energia enorme, sempre ressentido e muitas vezes vingativo!!! Sentimentos que aprisionam que adoecem mentalmente e emocionalmente!!! Por isso aprendi sempre a dizer tudo bem, você tem razão eu vou ali ser feliz!!! Bora ser feliz comigo??? Então venha conhecer meu trabalho de psicoterapeuta, mentora e facilitadora de cursos e vivências!!! E eu vou te ajudar a ter controle do seu ego e encontrar uma verdadeira felicidade!!! Bora??? #saúdemental #autoconhecimento #ego
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