Publicação de Santa Maria Imóveis

O Gramado é um bairro de altíssimo padrão em Campinas, cercado por áreas verdes e amplos lotes proporcionando o conforto de casas espaçosas, privilegiadas em segurança e todas as comodidades dos condomínios. Descubra um pouco mais sobre este bairro tranquilo no vídeo que dá continuidade ao nosso papo sobre a região. Confira! #UmGiroPelosBairros #BairroDeCampinas #Gramado

🔴 REVISTA EXAME | Maior metrópole do Brasil, São Paulo há muito deixou de ser a terra da garoa para ser a terra do trânsito, onde um trajeto de poucos quilômetros pode durar um par de horas. Não à toa, a localização é o principal trunfo de um empreendimento: quanto mais próximo às áreas centrais e de interesse, melhor. Porém, mais do que morar no centro, alguns empreendimentos de alto padrão querem trazer a centralidade para dentro deles, criando condomínios que funcionam como pequenos bairros privados. No jargão imobiliário, eles são chamados de empreendimentos mistos ou multiúsos, com opções residenciais, comerciais, com shoppings e até hotelaria em um mesmo complexo. O objetivo é criar uma versão condominial do conceito europeu de cidade compacta: um local onde é possível fazer tudo a pé, com deslocamentos de 15 a 30 minutos. O grande exemplo paulistano é o complexo Cidade Jardim, da JHSF. Localizado no Morumbi, ele inclui um shopping, nove torres residenciais e três prédios corporativos triple A — designação máxima do alto padrão. No entanto, não é o único. O Parque da Cidade, da EZTec, inclui um hotel Four Seasons em seu complexo na Chácara Santo Antônio, enquanto o Urman, que está sendo construído pela Porte, no Belenzinho, contará com centro de convenções e teatro — tudo dentro do condomínio. Nenhum deles, porém, é mais superlativo do que o Parque Global, megaempreendimento da Benx, incorporadora do Grupo Bueno Netto, na Marginal Pinheiros, localizado entre as Pontes do Morumbi e João Dias, próximo ao Parque Burle Marx. São 218.000 metros quadrados de área — equivalente a 30 campos de futebol do tamanho do Maracanã. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/46l3Mec 🖋️ Beatriz Quesada 📸 Leandro Fonseca/Exame

A transformação da Marginal Pinheiros segue a todo vapor com a chegada de grandes complexos de uso misto, como o Parque Global e o Alto das Nações. Esses empreendimentos não apenas redefinem a paisagem, mas também criam um novo ponto de referência para negócios, moradia e lazer. O Parque Global, com suas cinco torres residenciais de alto padrão, shopping center, Hospital Israelita Albert Einstein e centro de inovação, é um verdadeiro exemplo de urbanismo moderno, integrando infraestrutura, serviços e lazer em um só lugar. Com previsão de entrega das últimas torres residenciais em 2025 e a conclusão do shopping e hospital em 2027, o projeto já é um marco no mercado imobiliário de São Paulo. A taxa de vendas comprova o sucesso, com 90% dos apartamentos vendidos e um valor de R$ 26 mil por metro quadrado. Além disso, o conceito da "cidade de 15 minutos", que garante que todas as necessidades estejam a um curto deslocamento, reforça a aposta na comodidade e sustentabilidade. Esses empreendimentos mostram o poder do setor imobiliário em reconfigurar espaços e elevar a qualidade de vida. São projetos que aliam design, tecnologia e uma visão de futuro, transformando não apenas a paisagem urbana, mas também a maneira como vivemos a cidade. https://lnkd.in/dxmFuk76 #MercadoImobiliário #ParqueGlobal #Inovação #SãoPaulo

Eixo Platina – A Berrini da zona leste Dos novos eixos corporativos na cidade de São Paulo o Platina tem destaque sendo chamado de a “Berrini” da zona leste”, paralelo à Radial Leste, incluindo bairro do Carrão, passando pelo Tatuapé, chegando até o Belém. O Eixo Platina é um ambicioso projeto encabeçado pela incorporadora Porte Engenharia e Urbanismo que prevê onze edifícios de uso mistos, que somam 390 mil metros quadrados de área construída, os primeiros de lajes corporativas da região. A primeira fase do projeto contempla seis empreendimentos entregues até 2025. O corredor será composto de usos como: apartamentos residenciais, salas comerciais, lojas térreas, hotel, hospital, centro de convenções, cinemas, coworking, teatro e instituição de ensino. Melro – fundador da Porte, que nasceu na região – afirma que o principal objetivo do projeto é conter o êxodo econômico, familiar e profissional da região, onde vivem 4,3 milhões de pessoas, o equivalente a 34% da população total da cidade. Em sua entrevista para a Exame, Melro diz que o aumento do número de grandes e médias empresas deve ampliar as condições da sociedade para reivindicar melhorias para a região. “A população da zona leste é maltratada. Em média, os moradores da região demoram quatro horas para ir e voltar do trabalho. Há quem leve seis horas. Isso precisa ser mudado.” Todos os empreendimentos da primeira fase tem a presença da Akkerman Alcoragi entre os projetistas. Alguns desses empreendimentos foram amplamente noticiados pela mídia, estando entre eles o Platina 220, novo prédio mais alto da cidade. Instagram: @akkerman.alcoragi Fonte: Exame Fotos: Porte

Condomínios Multiuso – o uso inteligente do espaço urbano. Quando comecei a trabalhar com direito imobiliário, um dos primeiros desafios profissionais que enfrentei foi participar da equipe jurídica que iria estruturar um tipo de condomínio muito especial: o condomínio multiuso. Os condomínios multiuso têm se destacado como uma solução inovadora e eficiente para a coexistência de residências, espaços comerciais e de serviços em um único empreendimento. São aqueles complexos em que nós, seres da cidade, entramos e “resolvemos nossa vida”. É possível encontrar um amigo - que mora no edifício residencial – na cafeteria do mall de lojas do térreo e logo depois seguir para uma consulta médica no 15ª andar do edifício comercial. No retorno da consulta vamos ao subsolo pegar as chaves do carro na garagem rotativa. No caminho de volta, observamos que o complexo conta também com um hotel (ou centro de saúde) e ficamos pensando como é sortudo nosso amigo, que reside em um ambiente com tudo perto. Desfrutar de um empreendimento assim é prazeroso. No entanto, para que esses complexos prosperem e ofereçam benefícios para todos os seus ocupantes, uma **estrutura jurídica sólida** é fundamental. Uma estrutura jurídica bem planejada passa por: **Regulamentação clara** **Gestão eficiente de conflitos** **Segurança jurídica e conformidade** **Proteção dos interesses de todos** Investir em uma estrutura jurídica robusta e adequada para condomínios multiuso não é apenas uma questão de estar em conformidade com a legislação, mas também de garantir o sucesso e a longevidade do empreendimento. Se você está envolvido no planejamento ou na administração de um condomínio multiuso, não subestime a importância de uma assessoria jurídica competente e experiente. A estratégia certa pode fazer toda a diferença!

O surgimento da tendência dos apartamentos compactos é uma resposta às mudanças sociais e comportamentais, ganhando popularidade devido ao crescimento populacional e à redução do tamanho das famílias nas grandes cidades. Em sintonia com essa demanda, a Menin Engenharia lança o Urban Esmeraldas, alinhado com a preferência contemporânea por espaços mais práticos e funcionais.

Não existe uma explicação certa sobre a origem da tradição de colocar a área de lazer dos condomínios no térreo dos empreendimentos. O fato é que, essa nova configuração, onde se elevou praticamente todos esses itens para o topo das construções, fez uma diferença muito grande, não apenas para as famílias que usufruem dos espaços de forma mais reservada, como também para o mercado imobiliário, que aponta que esse conceito valoriza o empreendimento em até 20% o metro quadrado residencial. ⛱ Mais conhecido como rooftop, o conceito de transformar a última laje do edifício em área de entretenimento é importado dos Estados Unidos e comumente visto em condomínios, hotéis e restaurantes mundo afora. Ao levar a área de lazer para cima, o condomínio ganha a parte térrea do prédio, que pode ser também planejada para novas formas de utilização, como, por exemplo, ter espaços usados por comércio e serviço, atendendo às exigências municipais do plano diretor da cidade que, a depender da região, prevê a inclusão da chamada “fachada viva”, que exige a ocupação de uma parte da fachada no alinhamento do passeio público para uso não residencial. 🖥️ Redação/Créditos: veja.abril.com.br por Renata Firpo 📲 costaimobiliaria.com.br CRECI: 17011/J #costaimobiliaria #administradora #lar #casanova #apartamento #condominio #avenidapaulista #saopaulo #sp #euamosp

A Paulista era originalmente uma rua residencial para a classe alta, com avenidas largas para o trânsito de carroças e bondes. Possuía diversas mansões em arquitetura art noveau, sendo uma região rural a 1km do centro da cidade. Um ano após a inauguração, recebeu o Parque Trianon, na época chamado de Parque Paul Villon. Em 1894, recebeu saneamento e em 1900 pavimentação em macadame, que consiste em 3 camadas de pedras sobrepostas. Conhecida como “corredor dos barões do café”, muitos moradores da avenida eram ricos desde o meio do século 19, condecorados com o título de Barão por Dom Pedro II, como o fazendeiro José Lacerda Guimarães e sua esposa Maria Dalmácia. A mansão mais notável da Paulista era a mansão Matarazzo, uma da famílias mais ricas de São Paulo com investimentos em diversos setores. A residência existiu por 100 anos, de 1896 até 1996, destruída pela própria família abrigar um estacionamento e mais tarde o Shopping Cidade SP nº 1230. A mansão possuía 4 400 metros quadrados, 19 quartos, 17 salas, 3 adegas e uma enorme biblioteca. O patriarca da família, Francesco Matarazzo, morreu com 20 bilhões de dólares de patrimônio - o italiano mais rico do mundo na época. Em 1909, a Paulista tornou-se a primeira via pública asfaltada de São Paulo, com material importado da Alemanha, para facilitar o deslocamento de carros e bondes elétricos. Com o aumento da população ao longo do século 20, em 1950 surgiram os primeiros "espigões" na Paulista - prédios de mais de 20 andares, assim como diversos estabelecimentos comerciais. Durante esse período, foi reformada e ampliada, levando a destruição de muitas casas do período de 1890 - 1930. A partir de 1970, a Paulista tornou-se um dos principais polos econômicos, culturais e turísticos do Brasil. A única casa construída antes de 1930 que ainda existe na Paulista é o Palacete Franco de Melo, de 1905. A restauração do imóvel está sob um impasse com a prefeitura desde 1990. Fontes: http://bit.ly/3sFcQpV, http://bit.ly/3bUzPYb e https://bit.ly/2VWxPF6 Pintura da foto de Jules Victor André Martin #arquitetura

O Centro do Rio está voltando a ser povoado e o Rio a ser destino de negócios. O estudo da Colliers mostrou que a taxa de espaços vazios em prédios corporativos caiu para 26% no Rio. Esse é o menor valor em 8 anos. Isso significa que edifícios corporativos continuam sendo ocupados e o Centro do Rio passou a ser novamente o destino para diversas empresas. A revitalização da região central está dando muito certo, e esse é mais um resultado claro disso. Além dos escritórios sendo ocupados, a região ganhará quase 4 mil unidades residenciais nos 41 empreendimentos novos ou reformados, como parte do programa Reviver Centro. Essas ações se juntam ainda ao Reviver Rua da Cerveja, que está revitalizando a Rua da Carioca com novas cervejarias artesanais e criando um novo polo turístico para a cidade. Como também se juntam ao Reviver Cultural, que está revitalizando imóveis históricos no Centro a partir de estabelecimentos de arte e cultura. E a economia do Rio bombando cada vez mais. Reposted from @remaxprimazia

O que a gestão municipal deve procurar desenvolver na sua cidade para agradar os munícipes? Sem dúvida, nessa evidente época em que as pessoas querem ter emoções positivas, desfrutar de paz espiritual, passar momentos de tranquilidade e também de êxtase, uma gestão municipal é eficiente quando sabe criar na cidade locais nos quais os seus moradores tenham vivências inesquecíveis e experiências inolvidáveis. Isso significa em outras palavras que nela devem existir muitos locais que atraiam a visitabilidade, o que aliás é muito bom para se incrementar a trabalhabilidade/empregabilidade visto que onde houver uma grande circulação de pessoas será necessário que sejam oferecidos a elas os mais variados serviços. Usando São Paulo como exemplo, aí estão algumas ações que a sua prefeitura está procurando desenvolver para atender melhor e atrair mais visitantes: 1) Construção de um boulevard na área vizinha ao santuário de São Judas Tadeu no bairro do Jabaquara. Bem, é nesse santuário que ocorre o maior turismo religioso da capital paulista. Sem dúvida a instalação, bem próximo desse santuário, de um calçadão, com bancos e outros itens do mobiliário, melhorias na iluminação para maior segurança, ampliação dos espaços verdes, criação de um esquema de manobra dos veículos etc. será de grande utilidade, não é? Para a implementação desse projeto, vai se recorrer à iniciativa privada.. Anualmente o santuário recebe cerca de 2 milhões de visitantes, mas com a criação deste boulevard certamente aumentará esse número! 2) O “pai” dos arranha-céus de São Paulo está voltando a ser uma atração turística! O edifício Martinelli, começou a ser construído em 1924 e a sua inauguração parcial ocorreu em 1929. O seu idealizador, o empresário italiano Giuseppe Martinelli, só parou de lhe acrescentar novos andares quando a sua altura chegou a 105 m e o prédio tornou-se o mais alto da América Latina. Daí para frente, nas décadas seguintes Martinelli passou por muito esplendor e entrou depois em um certo declínio... Em 2019, a prefeitura de São Paulo, sua proprietária, resolveu conceder alguns dos andares mais altos para a exploração de iniciativa privada! O processo de concessão foi assinado em 2023 com o grupo Tokyo, que terá direito desse uso por 15 anos. A empresa precisará fazer uma série de intervenções que facilitem a acessibilidade, criação de um espaço esportivo, loja, restaurante, café etc. e particularmente executar a operação e manutenção dos quatro últimos andares e do palacete na cobertura. 3) Área de lazer ao longo da marginal do rio Tietê. A prefeitura de São Paulo vai repassar para a iniciativa privada a gestão, a manutenção e a exploração dos canteiros ao longo da marginal do rio Tietê. Claro que nesse projeto incluiu-se que a empresa ganhadora da concessão implementaria parques lineares, praças, banheiros, pequenos comércios e ciclovias. Obviamente teria também a possibilidade de desenvolver a veiculação de propaganda em várias partes da marginal.