Publicação de Santa Marcelina Cultura

🧡 Vamos continuar falando sobre as ODSs da ONU? 🕊️ No vídeo de hoje, estamos no Polo São José dos Campos, do Guri, para falar do ODS 16 - Paz, Justiça e Instituições Eficazes. 🤗 Uma das formas de promover essa ODS é valorizar ações de combate à intolerância, e fazemos isso contando histórias que aproximam pessoas, inclusive valorizado diferentes formas de contar uma mesma história. 👍 É muito importante salientar que nossos parceiros são parte fundamental para a realização do Guri e, ao apoiar o programa, ajudam na promoção de cada uma das metas da ONU. Por isso, deixamos nossos agradecimentos para o CTG Brasil, Bank of America, Tauste Supermercados, Chiesi Brasil, Arteris S.A., Cipatex Group, Tintas Maza, Novelis, Itaú Unibanco, Smurfit Westrock, BASF, Verzani & Sandrini, WEG, Ultra, Instituto Center Norte, Grupo Colorado, Sicoob, CART - Concessionária Auto Raposo Tavares, Capuani do Brasil, Caterpillar Inc., Grupo Maringá, Indústrias Colombo, Usina Santa Maria, Valgroup, Adufertil, MRS Logística, Agibank, Frisokar Plastics Equipment, Distribuidora Francisco Ikeda, ACIF Franca, Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Ipiranga Agroindustrial S/A, Mercedes-Benz AG, Castelo Alimentos, Tegma Gestão Logística S/A e Pirelli. #SantaMarcelinaCultura #ODS #ONU #souguri #sustentabilidade

Fomos citados pela A Economia B como um dos exemplos de empresas com trabalhos envolvidos diretamente com a ODS 12, referente ao consumo e produção mais sustentáveis. Vem ver a matéria completa 😉

O Relatório de Sustentabilidade da Voke foi destaque na mídia! O documento mostra nossos avanços expressivos em diversas frentes e traça as nossas metas até 2030, tendo como base os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU (ODS), incluindo educação, igualdade de gênero e consumo e produção responsáveis. “Este relatório reflete a qualidade do nosso sistema de gestão de sustentabilidade e reforça a relevância de nossas práticas e ações para um futuro mais responsável”, dizem, em mensagem conjunta, os co-CEOs da Voke, João Luis P. Lima F. e Rene Almeida. Leia a matéria completa em: https://lnkd.in/dWT4KmAP #Voke #VokeNaMídia #RelatórioDeSustentabilidade #ESG

O Movimento Minas 2032, coordenado pelo jornal Diário do Comércio e pelo Instituto Orior, é uma iniciativa que busca fazer do nosso estado, Minas Gerais, uma referência para o Brasil e para o mundo no cumprimento das metas dos ODS e da Agenda 2030 por meio da soma de esforços das empresas e empreendedores mineiros nessa direção. Os participantes - empresas, entidades de classe, ONGs e pessoas físicas, entre as quais me incluo - se organizam em grupos de trabalho por ODS para estudar e propor iniciativas de incremento às metas propostas. O trabalho é sério, a troca é transdisciplinar e o aprendizado é contínuo. Vida longa ao Movimento!

Tenho o prazer de compartilhar o Relatório de Impacto 2023 da Ypê A publicação oficial do documento, que detalha todas as ações de impacto desenvolvidas pela Companhia, foi lançado durante o evento "Caminhos ASG: Conexões Sustentáveis", na sede da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). Após a apresentação das nossas principais iniciativas, realizamos uma roda de conversa para trocar percepções sobre a agenda ASG, com a participação de Caio Magri (Instituto Ethos), Gabriela Rozman (Pacto Global da ONU) e Daniela Garcia (Instituto Capitalismo Consciente Brasil). A divulgação do Relatório reitera nosso compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social, valores fundamentais que orientam a Ypê desde sua fundação. Pelo terceiro ano consecutivo, a empresa compartilha voluntariamente com a sociedade e stakeholders os seus principais resultados. Essas ações são fundamentadas em grande parte pelo nosso estímulo à inovação, pelo desejo de atender às expectativas dos consumidores e pelo trabalho incansável pela construção de um mundo melhor. Essas ações reforçam o papel da Ypê como impulsionadora dos temas ASG no ecossistema empresarial brasileiro, inspirando outras empresas a seguir o mesmo caminho. Agradeço aos especialistas que contribuíram para enriquecer o evento com seus insights e aos meus colegas da Ypê, Cristiane Lacerda Mutri Lacerda, nossa diretora executiva de Gente, Cultura e Responsabilidade Social, e Pedro Rubião, diretor Jurídico, Conformidade, Relações Institucionais e Comunicação Externa. Convido você a conhecer todas as nossas ações acessando o documento completo: https://lnkd.in/drpTpfaf #Sustentabilidade #Ypê #ASG #RelatórioDeImpacto #Inovação #Transparência #DesenvolvimentoSustentável #ResponsabilidadeSocial

2°Encontro com o Grupo de Trabalho de Diversidade e Equidade da #VBIO. Ontem tivemos a oportunidade de discutir os próximos passos desse projeto, construindo os norteadores do nosso plano de ação. E me sinto honrada de fazer parte dessa equipe que esta buscando o melhor em cada ação. A Diversidade e Inclusão é um tema de extrema importância no mundo corporativo, tanto que ele esta incluso no "S" (social) do ESG. E o que isso quer dizer na prática? Quando colocamos a pauta de diversidade e inclusão em evidência fortalecemos as três esferas do ESG. Pois dessa forma geramos um impacto positivo, não só na empresa, mas também na sociedade que estamos inseridos, até porque a Diversidade e Inclusão incentiva a inovação, a empatia, o desenvolvimento de novas ideias e capacita os colaboradores.

Como o setor privado pode impulsionar sistemas de produção e consumo mais sustentáveis? O setor privado desempenha um papel crucial no avanço do ODS 12 – tanto pela capacidade de implementar práticas sustentáveis em suas próprias operações, quanto pelo poder de influenciar a sociedade e a economia de forma mais ampla. Mas como fazer isso na prática? É o que a gente revela aqui: https://lnkd.in/dK7Y8XyS Além de entender melhor o trabalho da Flori Tech, da Ambipar, da Pantys e da EWM Soluciones, no artigo você conhece outras empresas que atuam para promover sistemas de produção de consumo mais sustentáveis, além de ONGS que ajudam a acelerar o progresso do ODS 12. ✅ Vale a leitura!

A Bomix e Bomix Divisão Sopro aderiram ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), somando-se a milhares de empresas e organizações comprometidas com a promoção do crescimento sustentável e da cidadania por meio de boas práticas empresariais. O Pacto Global é um compromisso que as empresas firmam com a ONU se comprometendo a alinhar suas estratégias e operações com os dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente, anticorrupção e o desenvolvimento de ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. Ao aderir ao projeto, as empresas passam a direcionar suas ações de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, atuando conforme as diretrizes da Agenda 2030, um plano de ação para erradicar a pobreza e proteger o planeta. #orgulhobomix #bomixESG

A PAUTA ESG NÃO ESTÁ PERDENDO FORÇA NO BRASIL. SERÁ? Já tem rolado nos bastidores: os investimentos em diversidade estão reduzidos. Por isso, me bateu de um jeito notável quando li um texto do Think Eva que trazia no título: "A pauta ESG pode estar perdendo força nos EUA. Mas no Brasil, não", com reflexões sobre gênero, raça e sexualidade. Atuo há mais de 17 anos como profissional de Reputação para grandes marcas, instituições públicas e privadas e reflito a partir da segurança de quem já acompanhou vários "movimentos" - a "primeira onda" da sustentabilidade, sua queda, o "calor" sempre pontual em torno de LGBTs, o avanço dos investimentos em iniciativas negras após a tragédia com George Floyd, o surgimento, a popularização e o esvaziamento do termo "ESG", a corrida tão tardia quanto oportunista pela região Norte - que não concordo com a perspectiva do Think Olga. Sabe pq? Trata-se de uma análise eficiente para o "corporativo", o que é legítimo, mas também frágil, pq sugere e orienta um sentido generalista equivocado. Explico: ver o tema do Enem 2024 celebrar as heranças africanas e, na mesma semana, assistir ao adiamento do BATEKOO Festival é um choque. E precisa ser um choque. Porque reflete um cenário que é também sintoma de como o "mercado" movimenta seu investimento. Ver reduzido o patrocínio a um festival que celebra a cultura negra, em um evento que oportuniza, sobretudo para o público negro e LGBTQIA+, experienciar um momento de festa em torno desta cultura, evidencia qual é a lógica dos investimentos para iniciativas pretas, indígenas, periféricas e LGTBQIA+. Os projetos "sociais", o investimento social tem enorme importância sim. Mas uma pessoa, um coletivo, uma comunidade, a maioria da população brasileira não se alimenta apenas disso. Ela se alimenta também de suas criações, de sua criatividade, de seus talentos, de sua arte. Então, me pergunto: qual é o compromisso real? O adiamento da Batekoo não é um fato isolado. O Festival Gastronomia Preta (RJ) também sinalizou desafios similares e quem trabalha com captação para eventos à margem dos grandes eventos liderados por pessoas brancas - ou até os eventos "pretos" liderados por pessoas brancas (sim!) - sabe o que está escutando nas reuniões. Há uma crise de formato? Sim! Uma crise de consumo? Sim! Mas, é também uma triste verdade acompanhar quais são os primeiros grupos que sempre sofrem nestes momentos. E taí uma coisa que não muda. É importante vermos avançando os dados de presença de negros, LGBTs e indígenas nas empresas? Sim, CLARO! Mas isso não pode ser suficiente. E escrevo isso para evocar a atenção a todos os agentes da "diversidade" pelo perigo dos recortes, sobretudo aqueles que emitem e influenciam opinião e discursos. Podemos e devemos fazê-los, a partir das nossas atuações, mas sempre cuidando do sentido que uma afirmação generalista pode criar. A cultura negra, a cultura indígena e a cultura LGBTQIA+ estão sufocadas como sempre estiveram.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU se tornaram um assunto recorrente, não apenas no LinkedIn, mas em todo o setor corporativo e econômico. Aqui, na Santa Marcelina Cultura, estamos integrados com a agenda da organização e, com o objetivo de promover ainda mais essa pauta, começaremos uma série especial sobre o tema. Por meio de vídeos, vamos contar de que forma as diretrizes da ONU impactam o Guri e os apoiadores do programa. Primeiramente, vamos relembrar o que são os ODS da ONU? A organização definiu 17 metas globais que buscam promover o fim da pobreza, proteger o planeta e garantir direitos humanos para uma sociedade mais justa e sustentável até 2030. Nós trabalhamos diversos desses objetivos sob muitas frentes aqui no Guri, principalmente nas oficinas sociopedagógicas, realizadas diretamente nos polos de ensino do programa. Em nossa nova série, vamos acompanhar os temas de algumas dessas oficinas, em diferentes cidades, e mostrar como cada objetivo é trabalhado e estimulado no programa. Vamos começar com o primeiro tópico definido pela ONU, a Erradicação da Pobreza. Acompanhe no vídeo abaixo e compartilhe conosco: sua empresa já faz parte desta missão e está colaborando para a agenda dos ODS? É importante ressaltar que nossos parceiros são parte fundamental para a realização do Guri e, ao apoiar o programa, ajudam na promoção de cada uma dessas metas. Por isso, deixamos nossos agradecimentos para o CTG Brasil, Bank of America, Tauste Supermercados, Chiesi Brasil, Arteris S.A., Cipatex Group, Tintas Maza, Novelis, Itaú Unibanco, Smurfit Westrock, BASF, Verzani Sandrini, WEG, Ultra, Instituto Center Norte, Grupo Colorado, Sicoob, CART - Concessionária Auto Raposo Tavares, Capuani do Brasil, Caterpillar Inc., Grupo Maringá, Indústrias Colombo, Usina Santa Maria, Valgroup, Adufertil, MRS Logística, Agibank, Frisokar Plastics Equipment, Distribuidora Francisco Ikeda, ACIF Franca, Cocamar Cooperativa Agroindustrial, Ipiranga Agroindustrial S/A, Mercedes-Benz AG, Castelo Alimentos, Tegma Gestão Logística S/A e Pirelli. #ODS #ONU #souguri #SantaMarcelinaCultura