Estamos vivendo os jogos olímpicos de Paris 2024, uma oportunidade única de vermos os melhores atletas do mundo disputando a tão sonhada medalha olímpica, um símbolo de excelência e dos mais altos índices de desempenho. Essa conquista não tem idade, pois nesta edição a jovem Rayssa Leal de 16 anos ganhou sua medalha, mas a conquista que agitou as redes sociais foi a medalha do atleta turco Yusuf Dikeç, de 51 anos. Essa conquista gerou muitos posts comparando o atleta aos profissionais corporativos, e mais uma vez o tema etarismo tomou conta dos debates, e deve ter ficado entre os mais comentados da semana. O assunto etarismo é polêmico, no entanto, com base em minha experiência nas equipes de vendas onde atuei, penso que a idade é só mais uma característica dos profissionais, e deve ser tratada somente desta forma, pois existem bons e maus profissionais de todas as idades. Penso que outras características têm maior relevância e são mais importantes no momento de selecionar um profissional, por exemplo: a sua jornada, suas conquistas, seu comprometimento, sua paixão pelo que faz, a forma entusiasmada como atua, que faz a diferença e contagia positivamente a sua equipe de trabalho. Se sua empresa busca formar uma equipe de vendas com os mais altos índices de desempenho, inspire-se no exemplo olímpico, e contrate profissionais avaliando suas competências, pois são elas que fazem a diferença nos resultados, e esqueça a idade, pois “medalhistas” e bons profissionais não têm idade!
Publicação de Sergio Muriano
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Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 proporcionam mais do que competições por medalhas. O evento conta com diversos esportistas que servem como exemplo de inspiração e determinação para o mercado corporativo. A jornada rumo ao pódio olímpico costuma ser repleta de desafios que requerem disciplina. Atletas seguem uma rotina intensa de treinamentos, refletindo características essenciais para líderes empresariais que buscam excelência em suas carreiras. A preparação para esse tipo de competição também exemplifica a resiliência e a dedicação necessárias para se destacar em qualquer área profissional. Apesar de cada esporte ter o seu desafio e preparação, há aspectos semelhantes entre as adversidades enfrentadas pelos atletas olímpicos e o ambiente corporativo de alto rendimento, segundo Gijs van Delft, diretor-geral sênior da Michael Page LATAM, empresa de recrutamento internacional. “Tanto os atletas quanto os profissionais enfrentam desafios, cobranças e competições internas e externas diariamente. Para garantir eficiência e um bom desempenho, os esportistas podem servir como excelentes exemplos de resiliência, constância e sustentabilidade na carreira”, afirma. O executivo traçou seis exemplos de atletas e modalidades esportivas que podem inspirar a carreira de um profissional – inclusive no ambiente corporativo.
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A conquista do ouro pela maravilhosa *Rebeca Andrade* nos Jogos Olímpicos de Paris é uma inspiração tanto para outros atletas quanto para nós, profissionais de marketing e vendas. Rebeca demonstrou que saber lidar com a pressão e manter a calma e a serenidade diante das adversidades é essencial para alcançar grandes resultados. Assim como ela se destacou na ginástica, nós também podemos nos destacar em nossas áreas ao manter um bom raciocínio e conseguir nos manter competitivos, mesmo em meio a desafios. Mantendo a calma, conseguimos focar em nossa própria performance, sem nos deixarmos abalar pelas questões externas, o que aumenta nossas chances de obter resultados positivos. Além disso, é crucial focar na estratégia que foi definida. A preparação e o treinamento são elementos fundamentais para alavancar nossos objetivos. Rebeca deu aula de nessa competição e mostrou que, com dedicação, foco e inteligência emocional, podemos enfrentar nossos concorrentes (internos ou externos) de maneira confiante e eficaz, alcançando nossas metas e inspirando outros a fazerem o mesmo. #ouro #Brasil #Paris2024 #RebecaAndrade #Marketing #Vendas #Resiliencia
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Você acompanha os jogos olímpicos? O que você espera dos atletas brasileiros? Tenho visto uma profusão de comentários maldosos, criticando os resultados, que os brasileiros foram eliminados ou que ficaram em quarto, quinto lugar... e até mesmo aqueles que ganham medalhas. Vi pessoas dizendo que só vale mesmo é medalha de ouro. É tão injusto esse julgamento. A maioria das pessoas que comentam provavelmente nunca pararam para acompanhar a jornada de um atleta de alto rendimento, nunca se perguntaram qual o esforço para estar numa olimpíada. Há esportes em que, conseguir o índice olímpico por si só já é uma tarefa árdua, milhares tentam e não conseguem. E se falarmos então em apoio, investimento público, estrutura de treino, aí que a coisa se complica. Vejo gente falando "enquanto eu pego um ônibus lotado, o cara fica lá arremessando um peso, recebendo rios de dinheiro e ainda reclama". É mesmo sobre isso? Será que quem comenta se pergunta se aquela pessoa ali não tinha aquele sonho? aquele talento? e por que comparar realidades, invalidando a diferente da nossa? Nessa hora fica claro como as pessoas julgam, sem pesquisar, sem buscar informação correta. Os atletas brasileiros, salvo aqueles que se destacam muito e ganham medalhas e tem patrocínios próprios, na maioria sobrevivem com valores baixíssimos, alguns tem empregos regulares fora do esporte para custear viagens e materiais. E se eu penso que um atleta olímpico no Brasil geralmente enfrenta esses muitos desafios em nome de um sonho e está ali disposto a representar o meu país, precisamos ser razoáveis e ter mais respeito, empatia. Ainda tem quem diz "bons mesmo são os atletas dos Estados Unidos, que ganham tudo". Será que já foram pesquisar a diferença de investimento que eles tem, desde as escolas e universidades, para chegarem nas competições internacionais tão bem preparados? Não é somente sobre ganhar, sobre ter medalha. É sobre reconhecer os talentos, o que cada um tem de especial. Ampliando a analogia, na nossa vida do trabalho isso se aplica muito bem. Poucas pessoas vão ser gerentes, diretores, ganhar muito dinheiro, ficar famosos. E isso não quer dizer que os que não chegarão nesses postos tem menos valor. Todos merecem acesso à educação e às oportunidades. E também respeito, um olhar mais humanizado. Eu posso escolher ser um excelente vendedor, operador de máquinas, costureiro, pintor, sem almejar ser um gerente ou diretor do que quer seja. Esse padrão do sucesso que precisa estar atrelado somente a dinheiro e status precisa mudar. A medalha a gente conquista todo dia quando aprendemos a respeitar e valorizar as pessoas, seus sonhos e suas conquistas, mesmo que para nós pareçam pequenas. Em um time, e todos vivemos em sociedade, sempre que valorizamos o melhor do outro, todos ganham. #olympicgames #paris2024 #medal #performance #respect #respeito #medalhadeouro #vitoria #atletasabrasileiros #victory #success #educação #education #respeito #jogosolimpicos
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Olimpíadas é um livro de histórias reais que inspiram o mundo! Mais uma vez eu conto as horas para a abertura dos Jogos Olímpicos e isso só me faz lembrar que, apesar de todas as diferenças culturais entre os países, temos juntos apenas um objetivo: exaltar o talento humano. E isso é incrível. Dessa vez, o Brasil vai entrar para a história. Espero que também pelo número de medalhas, mas nossos atletas já desembarcam na glamurosa Paris com uma grande vitória: serão 277 competidores, sendo 55% de mulheres! Isso significa 8% a mais em relação aos últimos jogos, em Tókio. E apesar daquele uniforme bastante questionável - eu me pergunto o tempo todo “Por que? por que? rs” - serão dias em que estaremos imersos em histórias incríveis, curiosidades, trajetórias de superação, emoção etc, etc. Vamos gritar, torcer, xingar, indignar e, como não podia ser diferente, vai valer à pena. Porque sempre vale. Escolhi a foto da Rebeca Andrade porque é uma baita atleta. Não treme na base nas horas mais importantes e decisivas. Acho isso incrível porque por mais que seja um trabalho de uma equipe, a apresentação é individual, dependendo só dela. E você, qual esporte mais gosta? Dos individuais ou coletivos? #Olimpíadas #JogosOlímpicos #Superação #Histórias #Brasil #Esportes
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Somente após 3 anos do último ciclo, começaram mais um "Jogos Olímpicos", agora na França! Desde a festa de abertura, que ilustro aqui com o maior símbolo de Paris e seu show de luzes sob uma noite de chuva e os anéis olímpicos simbolizando a união dos 5 continentes (Europa, Américas, Ásia, Oceania e África); e depois de 2 dias completos de jogos, já podemos começar realmente a sentir um novo clima de torcida, comemorações pelas vitórias e tristeza pelas derrotas. Eu particularmente gosto muito desse período, que ilustra um espírito esportivo sem igual e traz para nosso dia a dia corporativo muitas lições e aprendizados. Destaco algumas reflexões: ✅ a vitória nunca vem ao acaso, mas apenas depois de muito treino; ✅ treinar também significa abdicar de algumas coisas, pois exige foco; ✅ mas a vitória não é garantida apenas com treino, também com concentração e inteligência emocional no momento chave; ✅ a derrota não significa necessariamente falta de treino e pode ser um impulso para ser ainda melhor; ✅ participar da olimpíada é fazer parte do time dos melhores.
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Orgulho das 20 medalhadas brasileiras em Paris Gregório José Paris, 2024. A Cidade Luz testemunhou um espetáculo único, onde nossos atletas, especialmente as mulheres, brilharam como nunca. Com um brilho intenso, três ouros enfeitaram o peito das nossas meninas, e cada uma dessas conquistas veio acompanhada de uma história de superação, de luta e de um orgulho que transcende as críticas. É preciso celebrar. Mas, em meio a essas medalhas douradas, outras dezessete pratas e bronzes somaram-se ao feito, elevando o Brasil a uma posição de destaque. E, mesmo assim, muitas vozes por aí preferiram criticar. É fácil falar de fora, sentado no sofá, enquanto os nossos atletas estão na linha de frente, enfrentando adversários de países onde o investimento no esporte é quase ilimitado. Nações onde o esporte olímpico é tratado como prioridade nacional, com recursos abundantes, centros de treinamento de ponta e uma estrutura que nós, sul-americanos, só podemos sonhar. A verdade, e é importante que não nos esqueçamos dela, é que o Brasil, apesar de todas as adversidades, superou-se mais uma vez. E não é só no quadro de medalhas que isso se reflete. Se compararmos nossa realidade com a de outros países sul-americanos, a diferença é gritante. A Argentina, com todo seu histórico de sucesso em outras modalidades, terminou em 52º lugar, com apenas três medalhas. O Chile, outro grande rival no continente, também ficou muito aquém do que se esperava. Mas onde estavam os brasileiros? No top 20 mundial. Isso é um feito que merece ser comemorado, não minimizado. É importante lembrar que a nossa realidade é dura. Nossos atletas, muitos deles, dividem o tempo entre treinos, estudos e jornadas de trabalho. É difícil ser atleta no Brasil. As dificuldades são inúmeras, e as oportunidades, escassas. Faltam incentivos, faltam recursos, faltam escolas e professores de nível internacional. Mas o que não falta é garra, determinação e, acima de tudo, talento. E foi isso que nossos atletas mostraram ao mundo em Paris. Não é só sobre as medalhas. É sobre o que elas representam. Cada pódio conquistado é uma vitória contra as probabilidades, uma prova de que, mesmo com menos, podemos fazer mais. E, talvez, o mais importante de tudo: é um lembrete de que o esporte brasileiro precisa, sim, de mais apoio, mais investimento e mais reconhecimento. Mas, até que isso aconteça, vamos celebrar cada conquista, porque cada uma delas é, sem dúvida, merecida. Que tenhamos orgulho do que nossos atletas fizeram, e que isso nos inspire a fazer ainda mais por eles no futuro. Paris 2024 ficará marcada na história, não só pelos ouros, pratas e bronzes, mas pela garra, pela paixão e pelo orgulho de ser brasileiro.
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"O que se passa na cabeça dela?" Essa foi a pergunta que me fiz e que me motivou a escrever este texto. Rebeca Andrade cravou seu nome no Olimpo brasileiro ao conquistar, de forma inédita, a medalha de ouro no Solo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. 🥇 Mas o turning point começa duas horas antes do ouro. Rebeca ficou fora do pódio na trave, aparelho no qual era favorita para medalhar, segundo especialistas. Chegamos ao ponto que quero destacar. Rebeca é campeã olímpica. Esse é o resultado de uma vida dedicada ao treino. No entanto, ela se tornou campeã olímpica ao enfrentar, aos olhos do mundo, uma frustração gigantesca ao perder uma medalha horas antes na qual era favorita. O próximo desafio dela era encarar a maior atleta da história em um aparelho que não era o seu preferido. Venceu. Isso tem um nome: RESILIÊNCIA. Quanto tempo precisamos para nos recuperar de uma derrota? Entre a frustração da derrota e a conquista do ouro se passaram apenas duas horas. Isso é inspirador. A palavra convence, mas o exemplo arrasta. Antes de trazer este tema para cá, compartilhei com meu time na Fotus Distribuidora Solar. Debater casos de sucesso com o time fixa melhor o que queremos transmitir enquanto líderes, especialmente quando o tema é resiliência. Aprendemos com Rebeca a não nos curvar diante das adversidades do dia a dia. Se você que lê esse texto me permite um conselho, busque sua medalha de ouro diariamente, mesmo com os tropeços que possam acontecer no caminho. Afinal, todo mundo tem um pouco de Rebeca dentro de si.
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Quem é você nos bastidores? Cada conquista que vemos, cada projeto de sucesso, é o resultado de uma jornada única, com seus desafios, derrotas e vitórias. O que vimos durante os Jogos Olímpicos é uma metáfora para o que acontece na vida. Essa matéria me fez refletir como vivemos nossos próprios "bastidores" olímpicos. Na jornada do trabalho e na vida pessoal. Uma coisa que todos esses atletas medalhistas têm em comum é a crença inabalável de que fazer o impossível não é um sonho distante, mas um caminho real e viável para alcançar algo que a maioria das pessoas aspira, mas poucas realmente conseguem: persistir até chegar ao topo. Eles nos mostram que a linha entre o possível e o impossível é muitas vezes apenas uma questão de perspectiva. E essa é uma lição valiosa que podemos levar para nossas próprias vidas, profissional e pessoalmente. Da próxima vez que você vir um colega alcançando um objetivo, lembre-se: o verdadeiro valor dessas conquistas está na jornada que o levou até elas. Nos desafios superados, nas horas de dedicação, na persistência frente aos obstáculos. É aí que reside a verdadeira vitória. É a história de bastidores que torna tudo ainda mais especial. Valorizar a jornada, e não apenas o resultado final, é o que nos torna humanos. É o que nos conecta e nos inspira a dar o nosso melhor, dia após dia. Afinal, no fim das contas, somos todos atletas em busca da nossa própria medalha de ouro. Eu recomendo ler e conhecer as histórias inspiradoras desses atletas: https://lnkd.in/dUz5ZkfF
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Uma pequena pausa nos posts de negócios e a ressaca da olimpiada? O quanto você conhece a vida de atleta? O esporte sempre me acompanhou desde pequeno e parte da minha identidiade foi definida por ele. Quando vejo olimpíadas é muito louco porquedeve ser a época que eu mais choro. entrevista, vitória, derrota... tudo eu choro velho. E eu não sou nem louco de me falar que ja vivi alto desempenho. ganhei bolsas, campeonatos e fui pra seleção sim, mas nem louco de dizer de me comparar a algum olímpico. Ele são a elite. Sacrifícios, uma vida regrada que é ter momentos não vividos que nunca voltarão. A critica não é só você joga mal, é viceral, é pra machucar o ser humano por tras. E a maioria convive com isso dos 10 até os 30!!!! Novamente, dificilmente você irá entender o que é isso, porque para nós eles são super heróis. Mas na real: Você lembra que eles são seres humanos? Porque algumas vezes é um distanciamento e uma idolatria tão grande que eu esqueço. Por isso projetos como o Player Tribune são tão fodas. Nos fazem conhecer o ser humano por tras, medos, sonhos. Como foi na época da adolescencia? e depois das olimpiadas, como fica a cabeça de uma pessoa como a Rafaela do Judô? São projetos como esse, um worklife que me inspiram de vez em quando, e espero que você acompanhem: Alguns que eu recomendo 1. Quando o Pelé escreve uma carta para si mesmo. O que pensou o cara do interior de minas em 1940-50 ? Qual era visão do Edson antes do Pelé? 2. Marta basicamente refundou o futebol feminino de 99 pra cá. É muito louco pensar em como foi o seu caminho até se tornar a rainha. 3. Imagina vc ganhar sua medalha com 13 ANOS e se tornar um fenômeno. Como fica sua cabeça pra próxima olimpida? e pro que não é skate, como fica? Vou deixar tudo nos comentários, recomendo que leiam. De verdade.
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A importância de Não Desistir: O Exemplo Inspirador de Larissa Pimenta nas Olimpíadas. Quero compartilhar com vocês uma história incrível que pode inspirar muita gente, não só no esporte, mas também na vida profissional. A paulista Larissa Pimenta acabou de conquistar a medalha de bronze na categoria até 52kg nas Olimpíadas de Paris 2024. Isso por si só já é impressionante, mas a história por trás da medalha dela é o que realmente chama a atenção. Vocês acreditam que a Larissa teve que enfrentar a italiana Odette Giuffrida, que é a atual campeã mundial, e antes dessa vitória gloriosa, ela já tinha perdido seis vezes para ela? Agora, imagina se Larissa tivesse desistido após as derrotas. Ela jamais teria sentido o gostinho de subir no pódio olímpico. Isso faz pensar sobre nossas próprias vidas, né? Na carreira profissional é a mesma coisa. Quantas vezes a gente não leva um “não” ou enfrenta uma falha, dá vontade de desistir de tudo. Mas a história da Larissa mostra que a chave do sucesso é a persistência. Seja no tatame, ou no escritório, as grandes conquistas vêm para aqueles que trabalham duro e não desistem. Então, penso que cada “não” pode ser um “sim” em construção. Não é fácil, mas é possível. Se a gente persistir, adaptar e continuar lutando, nossos objetivos estão ao nosso alcance. Bom domingo! #InspiraçãoEsportiva#Perseverança#NãoDesista#Superação#Motivação#HistóriaDeSucesso#LarissaPimenta#Resiliência#CarreiraProfissional Créditos da imagem: Wander Roberto/ COB
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