O desfile da nova coleção da Camargo Alfaiataria foi uma produção da Showtime!
Publicação de Showtime Produções
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A Mercado Livre Arena Pacaembu tem se preparado para ser mais do que um templo esportivo – ele será , em breve, um ponto de convergência entre lazer, esporte, cultura e porque não, moda. Um desses eventos, foi o desfile impactante da De Goeye que lembrou que moda e esporte não apenas coexistem, mas se amplificam quando ocupam o mesmo espaço. Cada peça desfilada trouxe a energia de um campo onde histórias são feitas, criando uma ponte entre a expressão individual e o coletivo. E é exatamente isso que o público consumidor moderno busca: experiências que vão além de produtos e serviços, histórias que unem e fazem parte de quem somos. Para uma geração que valoriza autenticidade e conexão, ver a Mercado Livre Arena Pacaembu transformada em uma passarela intergaláctica é mais do que um espetáculo. É uma mensagem: a moda também é esporte; o esporte também é cultura; e a cultura é o ponto de encontro que redefine o consumo.
De Goeye Faz Sua Estreia na Passarela
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Vamos falar de representatividade e moda!! Vamos falar de Meninos Rei!!
Meninos Rei um desfile não só de moda mas de inclusão com esplendor ancestral. SPFW é uma das maiores feiras de moda do mundo e a mais importante da América Latina todo mundo sabe. Meninos Rei criada pelos irmãos Júnior Rocha e Céu Rocha que trazem cores vibrantes que valorizam a ancestralidade africana e que eles nos fazem “liberalmente nos banhar na Bahia”, também todo mundo sabe. Agora, que Meninos Rei nos proporciona vivenciar diferentes sensações em um único desfile realmente é incrível. O desfile da Meninos Rei traz: representatividade, diversidade, inclusão, reconexão com os elementos afros e a força da natureza dos Orixás e mais: uma pitada de show durante o desfile!! E que casting de modelos é este - Carlos Cruz? Parabéns Carlos Cruz me arrepiava com a entrada de cada modelo! Meninos Rei foi um desfile de uma grandiosidade de esplendor e celebração!!! Se você foi ontem a SPFW vibre, compartilhe e celebre Meninos Rei e se você não foi, assista a SPFW no YouTube e aproveite para dar uma de fã e parabenize! Afinal, Meninos Rei é do Brasil e sim da Bahia!! #moda #diversidade #DEI #culturaafro #reconhecimento #cultura #marketingcultural
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O queridinho tênis All Star possui dois titulares diferentes no Brasil e gerou uma batalha judicial sem fim e de prejuízos tão altos quanto a fama do calçado. Tudo começou em 1979 com os irmãos Kahtalian detendo os direitos de produção e venda da marca no Brasil. Com o sucesso e artistas desfilando All Star, os Kahtalians inovaram com uso de cores fortes, estampas e zíper lateral, enquanto a Converse seguia com seus modelos bem comportados. Isso gerou uma briga entre os irmãos e a americana Converse Inc., dona da grife no mundo. As relações, que eram boas, culminaram em uma guerra judicial que se arrasta por décadas. Em 2002 a Converse conseguiu retirar o direito de titularidade dos Kahtalians, que protocolou um monte de recursos e conseguiu de volta os direitos de uso da marca apenas em 2004. Desde então, as duas empresas fornecem calçados muito semelhantes ao mercado, com pequenas diferenças que somente especialistas conseguem perceber. O que causa sérios prejuízos à Converse por ter que dividir as vendas com seu 'concorrente', fora as exorbitantes custas judiciais. Na hora de proteger as concessões e gerenciar a sua marca, conte com a expertise da Província Marcas e Patentes. Assim você evita sérios problemas e tem a melhor assessoria para proteger a sua propriedade intelectual. Contatos no link da bio. Entre em contato pelo link da bio e converse conosco sobre o registro da sua Propriedade Intelectual. #provincia #marcas #patentes #desenhosindustriais #direitosautorais #marcaexclusiva #registrodemarca #protejaseunegócio #criarmarca #registro
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Você sabia que os blazers estão ganhando espaço nas festas juninas? Esse item, antes restrito a escritórios e eventos formais, agora se reinventa para trazer um toque sofisticado e fashion aos arraiás. Se você é fã do clássico xadrez, continue apostando nessa estampa que nunca sai de moda. O que torna a moda das festas juninas tão interessante é essa diversidade. Seja você adepto do clássico xadrez ou da ousadia do blazer, o importante é se sentir confortável e autêntico. E aí, qual é o seu estilo preferido para as festas juninas: o clássico xadrez ou a ousadia do blazer? Experimente, divirta-se e arrase no arraiá! #BlazersNoArraiá #ModaJuninaFashion #XadrezSempreNaModa #EstiloNoArraiá #ArraseComBlazer
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O que dizer sobre o desfile da Victoria's Secret? Um desfile totalmente voltado para o consumidor! As marcas têm o poder de escolher para quem desejam oferecer seus produtos. Durante muitos anos, a Victoria's Secret se posicionou como uma marca de luxo, focada em um público restrito que se encaixava no seu padrão. Mas desta vez, o marketing da marca deu uma reviravolta estratégica, ajustando-se ao cenário atual e focando no consumidor real – com corpos diversos, diferentes idades e cores. Isso aproxima a marca de uma renovação, abraçando um público que sempre sonhou em consumir Victoria’s Secret, mas que, até então, não se encaixava no padrão rígido da marca. Sim, a marca agora está muito mais conectada com seus consumidores. O desfile desperta o desejo de compra ao mostrar que, hoje, qualquer mulher pode se sentir linda usando uma lingerie com asas, independentemente de seguir ou não o padrão de modelo magra. Foi uma verdadeira tacada de mestre! Outro ponto de destaque foi a transmissão ao vivo no YouTube, que alcançou milhões de pessoas, com pico de quase 4 milhões de espectadores. O show, agora disponível na plataforma, tem potencial para bater recordes de visualizações. Nota 10 para o marketing mais uma vez! Além disso, a escolha da cantora internacional de K-POP, Lisa, para se apresentar no evento, foi brilhante. Ela aproxima a marca ainda mais do público jovem e expande sua influência para novos territórios. E o que dizer de Cher? Um ícone inquestionável, com uma carreira brilhante que continua a inspirar. Não é surpresa que o desfile esteja entre os assuntos mais comentados no Twitter mundial!
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Victoria Secrets, go big or go home. Sim, o ano é 2024 e estamos falando de desfile da Victoria Secrets. Se você é jovem, vou te dar um contexto: é uma marca teve seu auge dos anos 90/00 com desfiles em que modelos esquálidas desfilavam lingeries sexy em asinhas de anjo. Tomou um caldo da quarta onda do feminismo e jamais se recuperou, com as vendas caindo ano a ano desde então. Agora, querendo retomar sua relevância, prometeu um desfile com a diversidade que há anos é cobrada da marca e entregou estética ozempic salpicada com uma ou outra modelo "plus size" de cintura fina. Fez o mínimo e chamou de máximo. Óbvio que não colou e aqui estamos novamente nesse dia da marmota de dizer que é preciso fazer com legitimidade. Levou a expressão americana "go big or go home" (vá grande ou vá pra casa) a um novo nível, fica a lição pras marcas que andam economizando diversidade.
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Ontem rolou o Victoria Secrets Fashion Show 2024 e a sensação que tive foi que as pessoas assistiram ao desfile não pelo entretenimento, e sim, pela busca do que criticar para ser relevante hoje. Depois de alguns anos sem acontecer, justamente pelo cancelamento da falta de diversidade, o show retorna com icônicas modelos +50, plus sizes e trans. Eis que todos os comentários que vi foram críticas, para as modelos magras: catwalk terrível, estavam tensas, não sabiam andar; para as modelos magras ícones do show (como Adriana Lima): roupa feia; para as modelos +50 (também ícones): muito cobertas, qnd eram magras mostravam mais os corpos... para as modelos plus sizes: não eram gordas o suficiente .....gente? o que rolou? Será que ninguém conseguiu olhar as asas lindas (e pesadíssimas) que as modelos desfilaram? A asa que se abria ao andar foi realmente ofuscada por Gigi aparentar tá tensa? Será que ninguém pensou que modelos como Tyra Banks tem autoridade o suficiente pra escolher se quer ir mais nua ou mais coberta e poderia ter sido uma escolha dela ir com uma lingerie mais madura? Não dá para cobrar do mundo (e das marcas) que lutem pelas suas batalhas o tempo inteiro, não dá para projetar no outro suas inseguranças o tempo todo, não dá para pedir que o outro chore sua lágrima... você pode também dá uma descansada e aproveitar o show, a música, as asas e as lingerie... afinal esse é o produto final e não o corpo alheio. No fim das contas, VSFS sempre foi mais que desfile, sempre foi idealizado para ser um show mesmo para criar desejo de marca, colocar ela em um patamar acima de uma marca comum e, um show celebrar as meninas jovens e sexys (todas em um padrão quase que inalcançável e isso sempre foi problemático? sim), mas esse sempre foi o nicho e o público alvo da marca. Até que ponto é possível cobrar tanto de uma marca para que ela lute a sua luta? Será que não seria mais válido dar voz e visibilidade para marcas que casem com os seus valores? Porque pensem comigo... se cada um for trazer aqui o que seria o desfile perfeito da VS para si, sempre vai ter uma outra pessoa que pensa diferente e que não vai concordar. Será que a mulher +50 que viu Tyra Banks e Carla Bruni maravilhosas desfilando e usando uma roupa mais coberta não se viu ali e pensou "nossa essa marca também é para mim", do mesmo jeito que teve alguma outra mulher +50 que tem a vontade de usar mais a pele amostra e quando viu as mesmíssimas modelos pensou "nossa, elas deveriam mostrar mais a pele, porque eu gosto assim..." As vezes nem tudo é sobre você ou para você. E isso não significa que temos que aceitar tudo e qualquer coisa que nos é oferecido, mas também nem por isso, só precisamos caçar os defeitos. Pequenas mudanças também são mudanças.
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Coisa da Boa! Textos objetivos e simples são perfeitos. Vitória terá que revelar seus segredos ou vai ficar a ver navios! ótimo texto de Thais Fabris.
Victoria Secrets, go big or go home. Sim, o ano é 2024 e estamos falando de desfile da Victoria Secrets. Se você é jovem, vou te dar um contexto: é uma marca teve seu auge dos anos 90/00 com desfiles em que modelos esquálidas desfilavam lingeries sexy em asinhas de anjo. Tomou um caldo da quarta onda do feminismo e jamais se recuperou, com as vendas caindo ano a ano desde então. Agora, querendo retomar sua relevância, prometeu um desfile com a diversidade que há anos é cobrada da marca e entregou estética ozempic salpicada com uma ou outra modelo "plus size" de cintura fina. Fez o mínimo e chamou de máximo. Óbvio que não colou e aqui estamos novamente nesse dia da marmota de dizer que é preciso fazer com legitimidade. Levou a expressão americana "go big or go home" (vá grande ou vá pra casa) a um novo nível, fica a lição pras marcas que andam economizando diversidade.
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Se o Oscar é o tapete vermelho dos filmes e o Grammy das músicas… a exposição do Met Gala é a versão equivalente da indústria fashion. Por aqui, não iremos opinar sobre lookinhos, mas analisar as cifras por trás de um dos eventos mais glamourosos do mundo, que rolou essa semana: O Met Gala é um evento beneficente para arrecadação de fundos produzido pela editora chefe da Vogue, a poderosa Anna Wintour. Os ingressos deste ano vão de U$75k por pessoa ou U$350k por uma mesa - mas mesmo se você tiver a grana, ainda precisa de um convite de Anna, que também aprova 80% dos vestidos. Ano passado, o custo de produção foi de U$6mi e a arrecadação de U$22mi. Mas o grosso do capital não está em ingressos e doações. Está na exposição. Em apenas 48h, o Met Gala gerou U$995mi em valor de impacto na mídia (MIV, media impact value), em um total de 115.919 veiculações, de acordo com a Launchmetrics. Os cinco destaques do ano foram: I. Chanel: U$ 110,7 milhões em MIV II. Fendi: U$ 32 milhões III. Valentino: U$24 milhões IV. Gucci: U$20 milhões V. Schiaparelli: U$16 milhões Além disso, teve os patrocinadores oficiais são o TikTok, Loewe (marca espanhola de luxo) e a Condé Nast. Em suma, os ricos e famosos ganham publicidade gratuita, as marcas fashions ganham em mídia e o museu/instituto leva mais recursos. Ps1: moda não é a nossa especialidade no Drop. Mas se você ficou curioso para ver os vestidos deste ano, tá aqui a lista completa. Ps2: o evento deste ano reportou ter arrecadado U$26mi em doações, U$4 a mais que no ano passado. #metgala, #novayork, #vogue, #annawintour E não deixa de acompanhar a newsletter para mais análises e insights como esse sobre tecnologia e negócios: https://lnkd.in/e3K6AzMG 😎
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Estar nas trends e marcar presença nas redes com conteúdo que gere engajamento nunca foi tão importante como hoje. Para alcançar esse objetivo, é fundamental que as marcas estejam atentas aos movimentos sociais que influenciam a sociedade e impactam diretamente os negócios. A relevância cultural é essencial para as marcas que desejam se destacar e criar uma conexão genuína com seu público. No entanto, estar ciente dos movimentos sociais e integrá-los nas estratégias de marketing vai muito além de simplesmente adotar memes populares. É preciso um entendimento mais profundo das mudanças culturais e sociais. Algumas marcas, como a C&A Brasil, têm encontrado formas criativas de se conectar com as tendências, utilizando elementos da cultura pop para criar produtos que ressoam com o público. Exemplo disso é a coleção inspirada em personagens icônicos como Nazinha, Carminha e Bia Falcão, que segue o sucesso da calça do Patolino. A Loewe também mostrou rapidez ao transformar um meme de um tweet em um produto real com sua Bolsa Tomate. Apesar da popularidade do termo "relevância cultural", ele vai muito além de simples referências ou memes. Para as marcas, trata-se de um compromisso profundo em entender as preocupações, desejos e perspectivas do público, além de demonstrar um genuíno interesse em contribuir positivamente para a cultura e a sociedade. Conectar-se de maneira autêntica com os consumidores e suas bagagens culturais traz benefícios como: - Estabelecimento de uma conexão verdadeira com o público; - Influência nas decisões de compra; - Impacto positivo na percepção da marca; - Diferenciação no mercado. Diante das demandas atuais da sociedade, é essencial perceber que as marcas têm um papel que vai além de apenas vender produtos. Elas devem se comunicar e se posicionar de forma clara e estratégica. **Lembre-se, a cultura é algo a ser cultivado continuamente; não se adquire da noite para o dia.**
Da telinha para as nossas vitrines - a coleção das vilãs das novelas da @Globo já está no ar! 📺 E não foi culpa da Rita, não. Por trás do sucesso das camisetas icônicas, há o nosso time com estratégia, identificação e, claro, muito amor pela cultura brasileira. 💙 Aproveita e dá uma espiadinha no nosso site para conhecer mais a nossa coleção: https://lnkd.in/d5xDdngF Qual a sua favorita? #VemSerMaisCeA #Moda #Marketing #Produto
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