Publicação de Thais Fabris

Coisa da Boa! Textos objetivos e simples são perfeitos. Vitória terá que revelar seus segredos ou vai ficar a ver navios! ótimo texto de Thais Fabris.

Victoria’s Secret fez a lição de casa, mas ainda fede à naftalina Depois do hiato de 6 anos, o Fashion Show da marca de lingerie voltou para a passarela com angels de todas suas eras. Eu, como um bom gay millenial, não vou mentir que achei uma delícia assistir e relembrar quando imitava todas elas no corredor de casa fazendo coraçãozinho no ar. Ao mesmo tempo, me pareceu algo muito datado que não sei se tem fôlego para sobreviver nos novos tempos. Demorou muito, mas a marca finalmente resolveu abraçar outras formas de se mostrar sexy, outros corpos, identidades e deixou um pouco de lado o etarismo. Porém, tudo soa como uma pequena cota de diversidade em um universo de mulheres que estão no auge do padrão de beleza ou pelo menos bem mais próximo dele que os meros mortais. Vale um 10 pelo esforço, por repensar a transmissão, a tacada certeira para atrair novas gerações com o show da Lisa e, de quebra, uma merecida homenagem para Cher. No entanto, agora fica a pergunta: dá pra sair do fundo do poço ainda? O caminho de rebranding será longo para despertar o desejo de consumo que outrora já fez a cabeça de tanta gente. E as modelos até podem ser chamadas de angels, mas não fazem milagre. #VictoriasSecret #Fashion #Moda #Celebridades #Comportamento #Diversidade #Opinião #Entretenimento #VictoriasSecretFashionShow #VSFS

O desfile da Victoria’s Secret em 2024 marcou o retorno da marca após uma pausa de seis anos, trazendo um espetáculo cheio de glamour e performances musicais. No entanto, eventos como esse podem reforçar padrões de beleza inalcançáveis para muitas pessoas, já que historicamente destacam corpos que seguem um “ideal” limitado, muitas vezes associado à magreza extrema e à juventude. A exibição repetida desse tipo de ideal estético pode aumentar sentimentos de inadequação e baixa autoestima, especialmente em pessoas mais vulneráveis a comparações sociais. Portanto, evite comparações com os modelos apresentados, e reconheça que a diversidade real de corpos e belezas é muito mais ampla do que o que se vê na passarela. Esse tipo de exposição pode ser gatilho para muitos, desencadeando transtorno alimentar, transtorno dismórfico corporal, ansiedade e prejuízo da autoestima. Saiba que somos diversas, e a beleza está justamente na singularidade de cada um! ♥️

A Victoria's Secret fez um grande alarde sobre o "retorno triunfal" do seu desfile, destacando que agora é mais diverso e inclusivo. Mas será mesmo? Ao assistir, como mulher gorda, percebi que, apesar das promessas, a realidade ficou longe do discurso. Todas as modelos que representavam diversidade estavam com seus corpos e principalmente a barriga coberta. Coincidência? Duvido. O que essa escolha comunica para mim e para tantas outras mulheres gordas? 1. Para ser sexy, preciso cobrir o meu corpo. 2. Continuo não me vendo representada — parece que a inclusão é só para ser politicamente correta. 3. A marca não possui uma equipe de marketing verdadeiramente diversa. Se tivesse, jamais teriam aprovado algo assim. 4. A falta de uma equipe que realmente entenda como criar uma moda inclusiva é evidente. 5. Uma grande oportunidade de celebrar a diversidade de verdade foi perdida. Resumindo: foi apenas mais uma tentativa superficial de parecer diversa, sem realmente ser. É mais do mesmo, só que disfarçado. #modaplussize #mercadoplussize #revolucaoplussize #plussize

A Valentino é uma marca italiana? O que configura a nacionalidade de uma marca: A origem de seus donos, A localização geográfica, A nacionalidade de seu diretor e equipe criativa? O sistema de moda hoje é extremamente complexo. Imagino que você poderia achar piada se eu dissesse que a proprietária da Valentino (e da Balmain) é a família real do Catar. Conheça o novo mercado de moda global no texto dessa semana.

Cada vez mais frequentes e por motivos mais diversos, os cancelamentos parecem não ser mais uma sentença de morte artística, pelo menos no mundo da moda. Matéria traduzida do NYT no Globo trouxe vários casos de estilistas e grifes que se recuperaram de cancelamentos por motivos mais diversos. Especialistas ouvidos pela reportagem disseram que o processo de resgate se deve tanto ao fato de haver cancelamentos por motivos superficiais quanto ao fato de que o mundo atual está vivendo crises mais profundas e sérias do que há alguns anos, o que acaba também abrandando relativamente os cancelamentos de anos anteriores. Um tema que com certeza dá pano para manga, mas que parece fazer sentido. A velocidade dos cancelamentos e das redenções (evidenciada na matéria) parece normalizar todo esse processo e acaba por tornar o próprio cancelamento inócuo. https://lnkd.in/dyHVKQfb #reputação

Os eventos são uma vitrine do que acontece no mundo. O fato do evento ficar "fora do ar" 6 anos deve-se as discussões em tempos de cancelamento, onde o público passou a criticar a empresa  pelas modelos "exageradamente magras" , queda na audiência e inclusive vendas, era preciso repensar. Não sei como andam as vendas, mas as asinhas das "angels" vieram agora em modelos trans, mais cheinhas, com 40+, de pele negra Os eventos tem que acompanhar as transformações sociais, econômicas, climáticas e comportamentais, senão não tem resultado e audiência https://lnkd.in/d7m5dMnw

Sou fã da newsletter Bits to Brands e sempre recomendo a leitura! A edição dessa semana trouxe uma reflexão interessante (e importante) sobre a nostalgia e a cultura do conforto. Repetir padrões de forma cíclica, como comportamentos e tendências do passado, embora seja um traço marcante da geração Z por meio da “aesthetic”, é algo comum a todas as gerações. É preciso pensar porque certos padrões foram substituídos e porque há um interesse de marcas ou da sociedade de rasgatá-lo. Como aponta Beatriz Guarezi, ao longo dos anos passamos por novos pensamentos, vivências e aprendizados. Estabelecem-se novas conexões, impressões e experiências que impedem que sejamos as mesmas pessoas que éramos em 2010, por exemplo. Sobre a questão de voltar no tempo, a autora traz a seguinte reflexão: “Infelizmente não é possível. Felizmente não é possível.” #nostalgia #culturadoconforto #newsletter

Tem algo raro em tempos de coaches, gurus e egotrip corporativa: A tríade sagrada do posicionamento. Como estrategista de marca, cai uma lágrima aqui toda vez que vejo uma no feed. Aconteceu agora há pouco com esse post da Beatriz Guarezi. Olha só, há 3 maneiras de usar o LinkedIn a seu favor e ela fez os três: 1. Marca pessoal inteligente É uma founder criando conteúdo pra fortalecer não só sua marca pessoal, mas também a de seu negócio 2. Criação de autoridade É uma profissional profundamente competente se posicionando como autoridade em sua área sem egotrip 3. Promover sua comunidade/side hustle É a Bia da Bits to Brands promovendo sua newsletter no LinkedIn Quando o conteúdo funciona para todos os estágios do funil de relacionamento ele fura a bolha e chega mais longe. É a tríplice sagrada do posicionamento. E você também pode fazer o mesmo. Só deixar seu email aqui: https://lnkd.in/eaKqDr-u

Lauana Prado e RAM - quem conduz quem? Há algo de magnético em #LauanaPrado dirigindo uma #RAM pelas ruas de Goiânia, rumo ao #Raiz, sua label proprietária, que encerrou sua temporada de sucesso 2024. Não é apenas um trajeto, mas a materialização de algo maior: a potência de uma artista que carrega o #sertanejo em sua essência, enquanto une #música, #marcas e #experiências que ressoam além do palco. A RAM, símbolo de força e performance, encontra em Lauana um reflexo perfeito de seus valores. Não é só sobre transportar, é sobre conduzir histórias – histórias que movimentam pessoas, que criam #conexões e que #amplificam presenças. Lauana não apenas leva o público ao Raiz; ela os convida a viver algo #autêntico, #visceral, com #identidade. Essa parceria não é sobre associação casual. É sobre construir relevância. Atuando na área de Brands da Universal Music, acredito que o futuro do #consumo está nesse tipo de conexão: marcas que entendem que se destacar exige mais do que produtos – exige participar de jornadas, provocar experiências, ser parte da história. Gerar legado. #Marketing #RAM #LauanaPrado #Branding #Posicionamento Uma entrega que envolve um time de peso: Paulo Lima Ulises Gasparini Claudio Vargas Roberto Gonzaga @fernandodias Demian Salles