Após crescer 9% no ano, a De Amorim Mineradora investiu em novas tecnologias e equipamentos para aumentar a produção. Atualmente, os produtores de agregados e concreto asfáltico vivem um momento de alta demanda atrelada à execução de obras de infraestrutura em diversas cidades do país. Leia a notícia completa em: https://mla.bs/70e2b587 #revistamt #revista_mt #sobratema #MercadoDeAgregados #Infraestrutura #Crescimento2024 #TecnologiaNaMineração #CapacidadeProdutiva #DemandaCrescente #Concorrência
Publicação de SOBRATEMA
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🌍 Quem somos nós? 🌿 Hoje, é impossível pensar em desenvolvimento sem pensar em sustentabilidade. E é isso que torna as empresas mais competitivas e relevantes nas comunidades onde atuam. A Ecotech Areia é uma solução inovadora para as empresas do setor da construção civil se adaptarem a essa nova realidade. Obtida a partir do beneficiamento do material arenoso resultante do processamento do minério de ferro, a Ecotech Areia exige muita pesquisa, investimento e tecnologia de ponta. Nosso produto sustentável pode ser utilizado na produção de concreto, pré-moldados, pavimentação, infraestrutura e argamassa, reduzindo a exploração de recursos naturais não renováveis.
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Mineração de Agregados: pilar do Desenvolvimento! A mineração de agregados é essencial para o progresso econômico e social do nosso país. Toda demanda por infraestrutura e desenvolvimento urbano passa pela indústria de agregados, que enfrenta desafios crescentes, como a diminuição das reservas e a falta de legislação adequada. No Brasil, 85% da população vive em áreas urbanas, e essa realidade destaca a necessidade urgente de investimentos não apenas em obras públicas, mas também no planejamento urbano sustentável. A ANEPAC está comprometida em defender ações que favoreçam o desenvolvimento da indústria de agregados e fomentar a adesão do setor a práticas sustentáveis. #ANEPAC #MineraçãoSustentável #DesenvolvimentoUrbano #Agregados #ConstruçãoCivil #Urbanização
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ESCAVADEIRAS | Projetando aumento na demanda, o setor de agregados se volta para tecnologias que garantam maior eficiência de britagem e balanço energético ajustado nas operações. Comparado a anos anteriores, o setor de agregados no Brasil apresentou desempenho “modesto” em 2023, com crescimento de apenas 3%, atingindo 654 milhões de toneladas, sendo 272 milhões de toneladas de brita e 382 milhões de areia. Os dados foram levantados pela Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (Anepac), que estima crescimento “moderado” de 5% para 2024. Mesmo assim, o momento é valorizado pelo setor. Segundo Fernando Valverde, presidente da Anepac, esses percentuais ainda não retiram o mercado dos patamares de 2010, embora seja possível que o índice surpreenda no ano, caso haja investimento não somente em obras públicas, mas também em desenvolvimento urbano. Leia a reportagem completa "ESCAVADEIRAS" na Edição 283 em https://mla.bs/1595b5a1 #sobratema #revistamt #revista_mt #Escavadeiras #Agregados #Eficiência #Tecnologia #BalançoEnergético #Operações #Desempenho #Crescimento #Investimento #DesenvolvimentoUrbano
Impacto direto nos indicadores
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Chegou a hora de repensar o uso da areia no setor da construção civil. 🏗 Em nosso processo de produção de areia sustentável, reinventamos as práticas tradicionais do processo de mineração, surgindo uma solução consciente, evitando o descarte em barragens e pilhas. Uma abordagem inovadora que promove a reciclagem de recursos e impulsiona a sustentabilidade. Contamos com você nessa caminhada inovadora! 🔄 Compartilhe o post com os amigos que se interessam pelo assunto
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Mineração circular, fluxo de areia e Vagões O processamento à úmido do minério de ferro gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, o principal componente da areia. A Vale investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A companhia vem desenvolvendo novos projetos para promover a economia circular em suas operações, gerando valor compartilhado para a sociedade e contribuindo para o meio ambiente. Neste contexto, a Vale apresentou a Agera - empresa criada para desenvolver e ampliar seu negócio de Areia Sustentável. Com sede em Nova Lima (MG), a Agera recebe a areia produzida à partir do tratamento dos rejeitos gerados pelas operações de minério de ferro da Vale e promove sua comercialização e distribuição. A Areia Sustentável começou a ser produzida pela Vale após muitos anos de pesquisa, como substituta da areia extraída do meio ambiente. Desde então, a areia já foi destinada ao setor de construção civil e a projetos de pavimentação rodoviária. Atualmente o fluxo de vagões com areia é uma etapa importante na rotina e receita das operações diárias na Vale. Semana passada estive em uns desses terminais de descarga da Agera para buscar soluções conjuntas de otimização da disponibilidade e utilização de vagões para atendimento deste fluxo e pude constatar o quanto a Vale tem trabalhado fortemente para aprimorar a gestão e segurança das suas estruturas e construir um novo ciclo para a mineração no Brasil: mais seguro para as pessoas, para o meio ambiente e para seus empregados. É muito gratificante fazer parte dessa transformação. #orgulhodeservale #mineracaocircular #sustentabilidade
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Mineração x Agronegócio Em Santa Maria de Itabira uma nova indústria nasce no município, especificamente na região do Tatu: a #mineração. Que impõe uma nova realidade financeira para a cidade, com geração de mais impostos para os cofres da Prefeitura e mais empregos para os moradores. Como tudo na vida tem o bônus e ônus, a mineração tem o seu lado ruim. Muitos caminhões trafegam nas estradas rurais aumentando os riscos de acidentes, como também preocupação ambiental e uma forte concorrência com o #agronegócio no quesito mão de obra.
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Em 2022, a Vale suspendeu operações em Rio Piracicaba alegando falta de licenciamento ambiental. Contudo, especialistas sugerem que a viabilidade econômica também pode ter influenciado a decisão. Nesse contexto, a cidade deixou de arrecadar R$ 218 milhões entre 2022 e 2023 e pode ver uma queda de 74% nas receitas até 2025. Isso serve como um alerta para outras cidades mineradoras, como Itabira. O Complexo Minerador de Itabira opera com licença ambiental vencida desde 2016 e enfrenta problemas graves como poluição, tremores de terra e escassez de água. Se não houver uma regularização e alternativas econômicas, Itabira pode enfrentar uma situação semelhante a de Rio Piracicaba, com sérias consequências econômicas. Além disso, a Vale informou que as minas de Itabira podem operar até 2041, mas o prazo pode mudar conforme os interesses da mineradora. A empresa tem planos de encerrar as operações na região desde 2013, mas não divulga atualizações, gerando incertezas para o futuro da cidade. Sem ações urgentes para diversificação econômica e uma postura mais transparente da mineradora, Itabira pode sofrer um declínio econômico e populacional. A AMIG destaca a necessidade de planejamento e ações imediatas para garantir um futuro sustentável para a cidade. #AMIG #Vale #Itabira #RioPiracicaba #MineracaoJusta #MineracaonoBrasil
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A Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (#FPMin) acompanha os debates sobre a regulamentação da reforma tributária com preocupação: a incidência do Imposto Seletivo (IS) sobre o minério de ferro, um insumo essencial para diversas cadeias produtivas do país, como a construção civil, pode dificultar o acesso da população a tão sonhada casa própria. 🏡 O minério de ferro é a matéria-prima básica para a produção do aço, presente em diversas etapas da construção, desde as fundações até os acabamentos. Ao taxar a extração desse insumo, o IS será repassado para o preço dos materiais e, consequentemente, para o preço final dos imóveis. Além de prejudicar diretamente a população, a tributação do minério de ferro pode desaquecer o setor da construção civil, responsável por gerar milhões de empregos diretos e indiretos no país. Por tudo isso, dizemos #NãoAoISnaMineração! #MineraçãoSustentável #ImpostoSeletivo #CasaPrópria #ConstruçãoCivil
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Versatilidade para diferentes segmentos com as mantas da Polietileno Brasil! As mantas de polietileno da Polietileno Brasil atendem a vários segmentos, como mineração, construção civil, transportadoras, agronegócio, ferroviário, cooperativas e também o setor portuário. Com baixa aderência, elas permitem que o material deslize facilmente no momento da descarga, evitando o acúmulo no fundo dos contêineres e otimizando o processo. Na imagem, um contêiner descarrega minério com eficiência – um exemplo da funcionalidade das nossas mantas. Confie na Polietileno Brasil para otimizar o transporte e descarregamento da sua carga. #Mineração #ConstruçãoCivil #Logística #Transporte #Segurança
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Projeto executado pela equipe da ConsultAção em um município de Goias. Você sabia que se os municípios instalarem usinas de reciclagem de RCC, Resíduos da Construção Civil, eles podem se tornam auto suficientes em materiais e agregados para base de recapeamento de ruas, estradas vicinais e eliminação de inicio de erosões? Projetos de baixo investimento, com excelente retorno aos municípios e dependendo dos materias na separação antes da britagem pode gerar ate materiais para geração de energia elétrica para o próprio município.
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