Publicação de SSB Diversidade

Por muitos anos eu precisei me masculinizar para pertencer. Veja, não era consciente! Eu simplesmente queria crescer profissionalmente e apenas conhecia essa forma para ser parte e me misturar na paisagem me destacando pelo meu talento, sem que minha diversidade de gênero me impedisse. Foi somente quando eu encontrei um lugar genuinamente inclusivo para florescer, que me deparei com a possibilidade de ser quem eu era, em essência, também no ambiente de trabalho. Foram anos de desconstrução de uma capa grossa que me cobria e impedia de desempenhar todo o meu potencial. Foi daí que comecei a entender meu papel e propósito de construir pontes de entendimento de que a desigualdade não beneficia a absolutamente ninguém. Diante disso faço uma importante pergunta: quando vamos dar palco e falar do que verdadeiramente importa? Quanto mais ampliamos a consciência para a inclusão, pavimentando a jornada da equidade, mais crescimento, sustentabilidade e desenvolvimento atrairemos para todos e todas em nossa sociedade, deixando de escoar pela sarjeta talento e potencial de quem precisa tentar ser quem não é pelo simples fato de querer ser parte. Não há espaço nem tempo para retrocessos. Esse caminho é sem volta! E todo mundo que coloca um tijolo de forma positiva nessa construção, é muito bem vindo. Estamos em busca de parceiros para essa jornada. Vamos juntos? Por mais mulheres em todo lugar, por todos os lados, e onde quisermos!

A inclusão de mulheres em conselhos e cargos de alta gestão transcende a questão da equidade, é uma estratégia vital para o sucesso organizacional. A diversidade de gênero nos níveis mais altos de administração tem se revelado uma vantagem competitiva, proporcionando uma gama de perspectivas e fomentando uma cultura de inovação e resiliência. Promove uma diversidade de abordagens na resolução de problemas, gestão de riscos e tomada de decisões estratégicas. Essa pluralidade é fundamental para identificar oportunidades e mitigar riscos, resultando em decisões mais equilibradas e inovadoras. Além disso, mulheres frequentemente possuem habilidades de comunicação e empatia altamente desenvolvidas, que são essenciais para construir equipes fortes e manter um ambiente de trabalho harmonioso. A liderança feminina tende a adotar um estilo de gestão colaborativo e inclusivo, onde todas as opiniões são valorizadas, levando à maior envolvimento e satisfação dos colaboradores. Pesquisas indicam que mulheres em posições de liderança têm maior probabilidade de priorizar a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa, resultando em práticas empresariais mais éticas e sustentáveis. Mulheres líderes também promovem a inovação ao desafiar o status quo e incentivar uma cultura de experimentação e criatividade. Essa capacidade de abordar desafios de diferentes ângulos pode resultar em soluções inovadoras e na exploração de novos mercados, aumentando a competitividade da empresa. Empresas lideradas por mulheres são mais atraentes para talentos diversos, pois profissionais de alto calibre, independentemente do gênero, buscam organizações que valorizam a diversidade e a inclusão. Um ambiente de trabalho inclusivo é mais propenso a reter talentos, reduzindo a rotatividade e os custos associados. Incluir mulheres em cargos de alta gestão não é apenas uma questão de justiça social, mas também uma estratégia empresarial inteligente. Elas trazem diferenciais significativos que impulsionam a inovação, sustentabilidade, atração de talentos e desempenho financeiro. Investir na diversidade de gênero é investir no futuro da empresa, criando um ambiente mais equilibrado, resiliente e preparado para enfrentar os desafios do mercado global. Abraços. Silvana. #liderançafeminina #gestaodenegocio #negocios #emprendedorismo #mulheresnaliderança #futuro #inspiracao #empoderamento #igualdadedeoportunidades

Recentemente levantou uma discussão sobre a presença de mulheres em posições de #liderança, e gostaria de compartilhar uma visão diferente sobre o tema. As #mulheres CEOs trazem uma perspectiva única e valiosa para o mundo corporativo, que vai além de qualquer debate sobre gênero. Elas demonstram resiliência, empatia, e uma habilidade excepcional de tomar decisões baseadas em colaboração, além de manterem o foco em resultados de longo prazo. Empresas lideradas por mulheres frequentemente se destacam em inovação e na criação de ambientes de trabalho mais inclusivos e saudáveis, o que reflete diretamente em melhores resultados e na retenção de talentos. Além disso, a #diversidade de gênero na #liderança não é apenas uma questão de justiça social, mas também de estratégia de negócios. Estudos mostram que empresas com maior diversidade em seus conselhos e na gestão têm mais chances de superar suas concorrentes em #lucratividade. As mulheres são absolutamente capazes de conduzir com a mesma competência e visão de qualquer CEO masculino, e muitas vezes trazem soluções mais criativas e humanizadas para os desafios complexos do mundo empresarial atual. Portanto, valorizar e incentivar a presença feminina nas mais altas esferas corporativas é mais do que uma questão de equidade – é uma questão de inteligência empresarial. Ao confrontarmos visões que subestimam esse #potencial, estamos não apenas defendendo as mulheres, mas também promovendo um mercado mais justo, inovador e próspero para todos.

Uma visão equilibrada e muito coerente sobre a participação das mulheres em conselhos e altos cargos de gestão. Elas estão alcançando por mérito, por competência. Não necessitam de privilégios concedidos por programas que combatem a desigualdade. Não precisam de programas de empoderamento, pois sabem ser poderosas quando querem. O número ainda reduzido de mulheres em conselhos é coerente com a disponibilidade para o cargo. Hoje temos um percentual bastante superior de homens candidatos às vagas. Não são muitas as mulheres que buscam formação como conselheiras, que se dedicam na busca de conhecimento e aperfeiçoamento para essa função. Mas esse número está em ascensão!

Mulheres na Liderança: O Poder da Diversidade e Inclusão Nas últimas décadas, a presença de mulheres em posições de liderança tem crescido de forma significativa, rompendo barreiras e desafiando preconceitos. Embora ainda haja um longo caminho a ser percorrido, as mulheres estão assumindo papéis estratégicos em empresas, governos e organizações sociais, trazendo consigo uma nova visão para o conceito de liderança. A diversidade de gênero na liderança não é apenas uma questão de justiça ou igualdade, mas também uma estratégia inteligente para o sucesso organizacional. Estudos mostram que empresas com maior equilíbrio de gênero em cargos de chefia tendem a apresentar melhores resultados financeiros e maior inovação. Isso acontece porque mulheres líderes frequentemente adotam abordagens colaborativas, focadas no desenvolvimento de pessoas e na construção de um ambiente de trabalho inclusivo e criativo. Entretanto, mulheres líderes ainda enfrentam desafios consideráveis, como a disparidade salarial, o preconceito de gênero e a falta de representatividade em setores dominados por homens. Para que haja uma transformação mais profunda, é necessário que as organizações implementem políticas de inclusão, promovam a equidade de oportunidades e incentivem a ascensão de talentos femininos em todos os níveis hierárquicos. O avanço das mulheres na liderança é um passo fundamental para a construção de um mercado de trabalho mais justo, equilibrado e preparado para os desafios do século XXI. A presença de mulheres em cargos de decisão não só amplia a diversidade de pensamentos e soluções, como também inspira futuras gerações a lutarem por seus sonhos e por uma sociedade mais igualitária. Empoderar mulheres na liderança é investir em um futuro mais próspero e inovador.

A importância do crescimento da mulher como CEO e gestoras em grandes empresas é um tema que vem ganhando destaque nas discussões sobre diversidade e inclusão no ambiente corporativo. Nos últimos anos, as mulheres têm conquistado espaços significativos em posições de liderança, desafiando estereótipos e preconceitos arraigados na sociedade. Este fenômeno não apenas representa uma vitória para a equidade de gênero, mas também traz vantagens competitivas para as organizações. Estudos comprovam que a diversidade de gênero nas lideranças se traduz em uma visão mais ampla e inovadora. As mulheres, muitas vezes, adotam estilos de liderança colaborativos e empáticos, que promovem a inclusão e a construção de equipes coesas. Essa abordagem é fundamental em um mundo corporativo que valoriza a criatividade e a capacidade de adaptação. As CEO femininas têm um talento especial para cultivar ambientes em que todos os colaboradores se sentem valorizados, o que, por sua vez, melhora a produtividade e a satisfação no trabalho. Além disso, as mulheres tendem a ter uma percepção única sobre as necessidades dos consumidores. Compreendendo que o mercado é composto por uma diversidade de clientes, elas são capazes de criar estratégias mais eficazes e direcionadas, impulsionando o crescimento das empresas. O aumento da representação feminina em posições de liderança permite que as organizações se conectem de maneira mais autêntica com suas bases de consumidores, muitas vezes atendendo a demandas que podem passar despercebidas por uma visão homogênea. Outro aspecto crucial é a capacidade das mulheres de lidarem com a pressão e os desafios do ambiente corporativo. Muitas líderes mulheres enfrentam, desde o início de suas carreiras, barreiras significativas, como a conciliação entre vida profissional e pessoal, preconceitos de gênero e uma cultura empresarial que muitas vezes ainda valoriza o masculino. Essa resiliência não só as fortalece, mas também inspira futuras gerações de líderes, criando um ciclo de empoderamento. O crescimento das mulheres em papéis de liderança é um passo importante para a igualdade de gênero e demonstra que as empresas que investem na diversidade se beneficiam de um desempenho melhor e de uma maior capacidade de inovação. Reconhecer e promover a ascensão das mulheres como CEO e gestoras é, portanto, um imperativo não apenas ético, mas estratégico. Com maior presença feminina nas tomadas de decisão, as organizações têm a oportunidade de se tornarem mais adaptáveis e bem-sucedidas em um mercado global em constante transformação.

A importância do crescimento da mulher como CEO e gestoras em grandes empresas é um tema que vem ganhando destaque nas discussões sobre diversidade e inclusão no ambiente corporativo. Nos últimos anos, as mulheres têm conquistado espaços significativos em posições de liderança, desafiando estereótipos e preconceitos arraigados na sociedade. Este fenômeno não apenas representa uma vitória para a equidade de gênero, mas também traz vantagens competitivas para as organizações. Estudos comprovam que a diversidade de gênero nas lideranças se traduz em uma visão mais ampla e inovadora. As mulheres, muitas vezes, adotam estilos de liderança colaborativos e empáticos, que promovem a inclusão e a construção de equipes coesas. Essa abordagem é fundamental em um mundo corporativo que valoriza a criatividade e a capacidade de adaptação. As CEO femininas têm um talento especial para cultivar ambientes em que todos os colaboradores se sentem valorizados, o que, por sua vez, melhora a produtividade e a satisfação no trabalho. Além disso, as mulheres tendem a ter uma percepção única sobre as necessidades dos consumidores. Compreendendo que o mercado é composto por uma diversidade de clientes, elas são capazes de criar estratégias mais eficazes e direcionadas, impulsionando o crescimento das empresas. O aumento da representação feminina em posições de liderança permite que as organizações se conectem de maneira mais autêntica com suas bases de consumidores, muitas vezes atendendo a demandas que podem passar despercebidas por uma visão homogênea. Outro aspecto crucial é a capacidade das mulheres de lidarem com a pressão e os desafios do ambiente corporativo. Muitas líderes mulheres enfrentam, desde o início de suas carreiras, barreiras significativas, como a conciliação entre vida profissional e pessoal, preconceitos de gênero e uma cultura empresarial que muitas vezes ainda valoriza o masculino. Essa resiliência não só as fortalece, mas também inspira futuras gerações de líderes, criando um ciclo de empoderamento. O crescimento das mulheres em papéis de liderança é um passo importante para a igualdade de gênero e demonstra que as empresas que investem na diversidade se beneficiam de um desempenho melhor e de uma maior capacidade de inovação. Reconhecer e promover a ascensão das mulheres como CEO e gestoras é, portanto, um imperativo não apenas ético, mas estratégico. Com maior presença feminina nas tomadas de decisão, as organizações têm a oportunidade de se tornarem mais adaptáveis e bem-sucedidas em um mercado global em constante transformação.

Nos últimos anos, temos visto um avanço significativo na presença feminina nos conselhos corporativos, e isso está, sem dúvida, transformando a dinâmica das empresas globais. De acordo com um relatório da Bloomberg Intelligence, as empresas com maior diversidade de gênero não apenas entregam melhores retornos aos acionistas, mas também apresentam menor volatilidade nos mercados emergentes. Ainda com base na pesquisa, em 2023, as mulheres representaram 26% da composição dos conselhos corporativos, mais do que o triplo dos 9% registrados em 2010. Esse avanço, sem dúvida, está impulsionado por regulamentações em diversas partes do mundo, como Europa, Estados Unidos e Ásia, que incentivam a inclusão feminina nas altas lideranças. Embora a mudança seja promissora, também é preciso enxergar os desafios atuais a respeito desse tema. Nos Estados Unidos, por exemplo, as mulheres ocupam, em média, 35% dos assentos nos conselhos das empresas listadas no índice S&P 500. Já na Europa, onde cotas obrigatórias são mais comuns, a participação feminina ultrapassa os 40% em alguns países. No entanto, a presença das mulheres em cargos de alta liderança executiva ainda é limitada, com menos de 10% das CEOs no S&P 500 sendo mulheres. Refletir sobre a importância da diversidade nas lideranças empresariais é fundamental, afinal, a tendência é clara: empresas que abraçam a diversidade colhem diversos benefícios, e ignorar essa necessidade de mudança significa perder oportunidades valiosas. Que em 2025, esse tema continue avançando para garantir que o equilíbrio de gênero nas lideranças não seja apenas um objetivo, mas uma realidade concreta. #LinkedInBrasil #Liderança #Tendências2025 

A presença de mulheres em cargos de liderança em multinacionais tem avançado tanto no Brasil quanto no cenário global, mas ainda enfrenta desafios para alcançar a equidade de gênero. No Brasil, 37% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres, segundo a Grant Thornton, mas apenas 17% das presidências, com destaque em empresas de pequeno porte. No setor financeiro, mulheres ocupam 34% dos cargos de liderança e 47% das posições de CFO. Globalmente, em 2024, apenas 10,4% dos CEOs da Fortune 500 eram mulheres. Na União Europeia, 9% das empresas têm mulheres como CEOs, enquanto na Tailândia o índice é de 30%. Em conselhos de administração, 28,4% dos assentos no índice Russell 3000 são femininos, mas apenas 7% representam mulheres de cor. Desafios como o "degrau quebrado" dificultam a progressão para gerência: para cada 100 homens promovidos, apenas 87 mulheres avançam, sendo a disparidade maior para negras. Além disso, microagressões e estereótipos afetam negativamente a trajetória feminina. A inclusão de mulheres em cargos de liderança não é apenas justiça social, mas também melhora o desempenho organizacional. Empresas diversas têm maior inovação e resultados financeiros. Políticas como programas de mentoria, revisão de processos seletivos e combate a estereótipos são essenciais para promover a equidade. Para mulheres que buscam inspiração e estratégias para superar desafios, o livro "Faça Acontecer: Mulheres, Trabalho e a Vontade de Liderar", de Sheryl Sandberg, oferece insights valiosos sobre autoconfiança, ambição e liderança, incentivando a reconhecerem seu potencial e avançarem no mercado corporativo. Leia mais sobre a pesquisa: https://lnkd.in/dBMdFeYA

Você sabia que empresas com maior diversidade de gênero têm 21% mais chances de lucratividade acima da média? Isso não é apenas um número; é um reflexo do poder transformador das mulheres no ambiente corporativo. No meu artigo para o Jornal A Voz do Paraná, explorei a crescente presença feminina em posições de liderança e como isso está remodelando o futuro dos negócios, promovendo inovação, sustentabilidade e inclusão. 🌐 Quer saber mais sobre esses desafios e como superá-los? Confira o artigo completo e mergulhe comigo no impacto da liderança feminina: https://lnkd.in/eDs-igE7