Reforço Positivo Sempre Cabe aos pais, professores e adultos do dia a dia encorajar as ações por um esforço ou conquista das crianças e adolescentes. Fazer sentir que acreditam nas suas competências e capacidades assegura-lhes confiança e promove auto-estima. Na infância as experiências que conduzem aos sentimentos de confiança e de autonomia promovem um desenvolvimento na adolescência mais harmonioso, com maior autonomia e melhor capacidade de decisão e escolha.
Publicação de Susana Martinho
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A infância Quando se aproxima o regresso ou entrada na escola é importante relembrar que a infância é uma fase fundamental no desenvolvimento humano, marcada por descobertas, aprendizagem e formação de identidades. Durante esse período, as crianças exploram o mundo ao seu redor, desenvolvendo habilidades cognitivas, sociais e emocionais. As experiências vividas na infância podem ter um impacto duradouro na vida adulta, influenciando as relações interpessoais, comportamentos e decisões. A educação, o ambiente familiar e as interações sociais desempenham papéis cruciais na formação da criança. Além disso, a infância é um momento de grande criatividade e imaginação, onde as brincadeiras e os jogos são essenciais para o desenvolvimento. O acesso a recursos, como livros e atividades culturais, pode enriquecer essa fase, promovendo uma aprendizagem mais abrangente. Por outro lado, também é um período que pode apresentar desafios, como a vulnerabilidade a traumas, pressões sociais e desigualdades. A proteção e o apoio adequados são essenciais para garantir que as crianças possam se desenvolver de forma saudável e plena. Em suma, a infância é uma etapa complexa e rica, que merece atenção e cuidado para que as futuras gerações possam crescer de maneira equilibrada e saudável. As Clínicas Escutamente, em Serpa e em Évora oferecem uma equipa especializada para ajudar as crianças que enfrentam dificuldades em diversas áreas. Se você estiver preocupado com o desenvolvimento do seu filho, as esquipas da Escutamente podem ser um recurso útil para a avaliação e apoio. É importante considerar as opções disponíveis e procurar a ajuda necessária para garantir o bem-estar da criança.
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Falemos sobre o conceito de autonomia e heteronomia. Passamos uma fase de autoafirmação por volta dos 9 a 14 anos, reconhecida pelos pais como uma fase difícil, pois a criança inicia uma desvinculação, desloca essa autoridade do cuidador ( heteronomia: obedeço as regras sem pensar, sem questionar) e iniciam a construção de uma autonomia do ser: sentir -se capaz de escolhas que modificam realmente sua vida. Essa fase exige dos adultos reconhecimento das mudanças hormonais, que acabam contribuindo para inconstância de humor e das grandes mudanças corporais que trazem um desconforto com o próprio corpo, tornando tudo bem difícil. Este tema vem para esta reflexão após eu ter ouvido de uma professora: (: Por que as crianças ficam tão malcriadas e respondonas quando saem da educação infantil? Para educar, com autonomia, responsabilidade e afeto, é importante o educador reconhecer as fases de desenvolvimento que aquela criança está passando e atuar de modo adequado e responsável para otimizar as relações e os fazeres. Outro ponto: valores e acordos de convivência precisam estar claro desde a mais tenra infância ( iniciamos o nosso aprendizado aos 6 meses) e se não firmarmos a cortesia, a gentileza e o respeito as regras de colaboração e amistosidade na primeira infância, todo os outros pressupostos educacionais formadores do ser, podem ficar bem mais difíceis de serem desenvolvidos e sedimentados no cotidiano familiar e escolar, após essa fase. Conhecer, aprofundar e desenvolver. Educar é aprender a aprender. #escolas #familias #gestao #educaçãoparavida #formaçãodeprofessores #unesco
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As crenças que carregamos não nascem apenas no grupo familiar. Recebeste-as também das pessoas que tiveram papéis importantes no teu crescimento, ou seja, daquela educadora que recebe os bebés, da educadora do jardim de infância, daquela auxiliar ou monitora que esteve contigo mais horas durante um dia do que os teus pais, e da professora que ensinou a ler e a escrever. Os primeiros 7 anos da nossa vida são cruciais e os profissionais da educação tem uma influência gigante. Perturba-me bastante quando olho à volta e vejo feridas com pernas a tomarem conta das crianças. Perturba-me ainda mais perceber que não há uma cultura de questionamento interno e de investimento em autoconhecimento. Continuamos a propagar as nossas crenças, padrões e feridas como pragas. Os tribunais continuam cheios de processos onde as crianças e jovens são vistos como problemáticos, mas ninguém castiga os pais e outros adultos que gritam, manipulam e desrespeitam as crianças e que normalizam o desamor. Andam mal os adultos que não compreendem que a criança não é o problema, é apenas o SINTOMA. Até quando?
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A #terceira infância, que se estende dos 6 aos 12 anos, é uma #fase de #transição importante na #vida das crianças, marcada por significativos avanços #físicos, #cognitivos, #emocionais e #sociais. Durante este período, as crianças começam a consolidar sua identidade e a ganhar maior independência, tanto na escola quanto em casa. Essa #fase é caracterizada por um ritmo de #crescimento físico mais estável em comparação com os primeiros anos de #vida, mas com avanços notáveis nas habilidades motoras finas e grossas, que permite maior destreza em atividades como #escrever, #desenhar, praticar #esportes e manipular objetos. Além disso, as crianças nessa faixa etária desenvolvem uma maior capacidade de autorregulação e controle emocional, o que facilita sua adaptação a diferentes contextos sociais e educacionais. Elas começam a formar uma #visão mais sofisticada do mundo, compreendendo #regras sociais e normas culturais com maior clareza. A interação com colegas se torna uma parte central do seu desenvolvimento, influenciando a formação de amizades, a colaboração em grupos e o entendimento de conceitos como justiça, empatia e cooperação ... Pedagoga Angela Lourenço
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Estive pensando sobre a prática docente na educação infantil. Será que estamos ouvindo nossas crianças, dando vozes? afinal, a criança é um ser que produz cultura, um ser de direitos, e que questiona. Infelizmente a infância é marcada pela visão do adulto, em que sua posição de poder, coloca os pequenos em um vazio, como se este fosse uma tabula rasa. Pensar nessa infância que possibilita o questionamento, criação, vivência, e dar vozes às suas vontades( entenda-se vontades dentro de limites estabelecidos de convivência social) é de suma importância para um adulto questionador, criador, que possa expressar seus sentimentos e vontades. Eu a casa dia repenso a minha prática. E é nesse mote que eu caminho. #sextou #infância #pensamento #escola #desenvolvimento #aprendizagem #criancafeliz
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A gente transborda aquilo que tem dentro. Esse é um ponto de atenção para os projetos de educação socioemocional. É bem importante a gente primeiro propor estratégias para os alunos sentirem segurança e amparo para poder realmente sentir todas as emoções, nomea-las, localizarem no corpo as sensações, terem repertório emocional. Somente depois dessa autoconexão tão importante é possível estabelecer os vínculos com os outros, trabalhar a amizade, as conexões com os pares, com o ambiente, a sociedade.. Faz toda diferença para a estrutura emocional da criança.
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A escola desempenha um papel fundamental na educação das crianças, fornecendo conhecimentos acadêmicos, habilidades sociais e preparação para a vida adulta. No entanto, a responsabilidade de ensinar valores morais e éticos essenciais para a formação de um caráter íntegro e compassivo recai principalmente sobre os pais. Os valores morais e éticos são fundamentais para orientar o comportamento humano, influenciando as escolhas e ações das pessoas em relação a si mesmas, aos outros e ao mundo ao seu redor. Esses valores são essenciais para a convivência em sociedade, contribuindo para a construção de relações saudáveis, o respeito mútuo e a promoção do bem-estar coletivo. Os pais são os primeiros e mais importantes modelos de comportamento para seus filhos. Desde os primeiros anos de vida, as crianças observam e absorvem os comportamentos e atitudes dos pais, aprendendo sobre o que é certo e errado, o que é justo e injusto, e como se comportar em diferentes situações. Os pais têm a responsabilidade de serem exemplos de integridade, empatia, respeito e responsabilidade, transmitindo esses valores por meio de suas ações e palavras. Subconsciente Dos Santos FAÇA PARTE DA COMUNIDADE Subconsciente SIGAM-ME NO INSTAGRAM 👇👇👇👇 https://lnkd.in/e2XCMhuN
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Todos sabemos que não são apenas as características físicas dos pais que são herdadas pelos filhos. Junto da “carinha de um e focinho do outro” vem comportamentos, crenças e valores que impactarão profundamente no indivíduo adulto que a criança se tornará. O exemplo dos pais é fundamental para os pequeninos, que passam todos os seus dias captando informações e emoções, pois todas as impressões obtidas por eles (desde o período que estavam na barriga da mãe) irão moldar sua vida para sempre. A infância é um período do desenvolvimento humano exclusivamente dedicado para descobertas emocionais, físicas e cognitivas. No entanto, nem tudo que é absorvido pelas crianças é compreensível para elas e o mix entre emoções, sensações e pensamentos pode deixá-las muito inseguras e confusas. É por isso que dependem tanto da presença, carinho e orientação dos adultos. Além disso, os pais são vistos como um modelo a ser seguido, fazendo com que os pequeninos copiem gestos, repitam frases, brincadeiras e condutas deles o tempo todo. Tudo o que é visto, ouvido e sentido é absorvido e colocado em prática. Ao entrar na educação infantil, as crianças levam esse “pacote de informações” adquirido em casa e o usa da forma que lhes convém para conviver com as pessoas dentro da escola. É por este motivo que o exemplo dos pais é fundamental na educação infantil, já que são eles que garantirão que seus filhos se comportem adequadamente no ambiente escolar e principalmente nas relações sociais. Seja o seu melhor exemplo !
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Dificuldade em tomar decisões, instabilidade emocional, impulsividade, resistência a limites... Sim, estamos falando da "Adolescência Infantil!" Ao ingressar no 1º ano escolar, por volta dos 5 ou 6 anos, as crianças passam por uma fase de transição comportamental que se assemelha a uma pequena adolescência. Esse período é marcado por desafios significativos, e tanto professores quanto pais desempenham um papel essencial no apoio às crianças. Nessa fase, as crianças ainda estão profundamente imersas no universo do faz de conta, o que pode tornar a tomada de decisões uma tarefa difícil. Escolhas simples, como optar entre frutas para o lanche, podem se transformar em verdadeiros dilemas. Além disso, atividades cotidianas e o início da alfabetização, que ocorrem nessa idade, podem acentuar a instabilidade emocional, levando a reações impulsivas e à resistência a orientações. Nossa apostila "A Menina da Kombi Amarela" aborda essa fase desafiadora através de histórias reais e atividades que ajudam a reduzir a frustração e a promover comportamentos mais equilibrados. Com as ferramentas certas, podemos ajudar as crianças a superar essa fase com confiança. Descubra mais sobre esta e outras histórias incríveis em: www.banquineeditora.com
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A parentalidade exercida de forma adequada na educação dos filhos.
A Transformação na Educação Infantil Começa em Nós⭐️ Educar nossos filhos é mais do que um ato de amor, é uma jornada de autoconhecimento. A verdadeira educação começa em nós, através da auto-observação e autoeducação. É um equívoco comum pensar que educar uma criança deve ser um processo permeado por qualquer forma de violência. A missão de estabelecer limites não deve ser confundida com controlar seus desejos, emoções e pensamentos. Devemos aproveitar a oportunidade que nossos filhos nos oferecem e reconhecer a verdadeira importância de nossa parentalidade: permitir que eles sejam quem realmente são, parando de reprimir e oprimir nossos filhos para que atendam às nossas expectativas ou às expectativas impostas pela sociedade. Vamos nos aprofundar em nós mesmos e refletir sobre nossas atitudes, as inal, a mudança começa conosco e molda o futuro das próximas gerações. Educar com amor e respeito é o caminho para formar indivíduos íntegros e conscientes. #deboraboscolo 🎥: Mari Martinson /@doctorshefali #networking #educação #inteligenciaemocional
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