Desejamos um dia abençoado a todos que produzem a comida que alimenta as nossas famílias! 24 de maio, Dia do Trabalhador Rural 👨🏼🌾 #taguibrasil #tagui #agro #trabalhadorrural #soja #milho
Publicação de Tagui Brasil
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Em meio às vastas paisagens rurais brasileiras, são as mãos dos trabalhadores de todo o país que plantam, cuidam e colhem o nosso alimento. Cada um desses trabalhadores, com sua dedicação, sustenta o mundo. Hoje, enquanto celebramos e homenageamos aqueles que estão diariamente nos campos e fazendas, também refletimos sobre a importância de garantir condições dignas para todos os trabalhadores rurais! #Caltim #DiaDoTrabalhadorRural #TrabalhonoCampo #TrabalhadorRural #Agricultura
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O acesso das pessoas aos alimentos saudáveis e o consumo seguro destes alimentos, são os pilares para o que chamamos de segurança alimentar. As mudanças climáticas, a escassez de água e a destruição do solo é o que coloca em risco a segurança alimentar das pessoas. O percentual de domicílios que sofrem com a insegurança alimentar no estado do Piauí é de 46%, número maior do que a média nacional, 36,7%. São 986 mil pessoas nessa situação. (Fonte PNAD/IBGE). 🟢 Implantamos um novo projeto de geração de alimentos no vilarejo com plantio de hortas orgânicas, pomar com cultivares típicos e tubérculos 🟢 Novas práticas de manejo na agricultura, sempre respeitando a cultura e vocação local mas sempre ensinando e adaptando conceitos 🟢 Acompanhamento mensal por engenheiro agrônomo #segurançaalimentar #água #sustentabilidade #voluntariado #piauí #semiárido #somosLUSS #acessoàágua
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No campo, cada semente plantada é um gesto de dedicação que sustenta nosso presente e futuro. Hoje, celebramos o Dia do Trabalhador Rural, reconhecendo aqueles que, com amor pela terra, garantem nosso alimento e prosperidade. #trabalhador #rural #campo #agricultura #trabalhorural
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Agricultura Familiar: missão de alimentar o mundo O desafio do aumento populacional para a segurança alimentar é uma questão crítica que a humanidade enfrenta. Com a população global crescendo rapidamente, a demanda por alimentos está em constante ascensão. No entanto, esse aumento na demanda não é acompanhado pelo mesmo ritmo de crescimento na produção de alimentos, o que pode resultar em sérios problemas de escassez e fome. Neste contexto desafiador, o papel dos agricultores familiares torna-se ainda mais essencial. Presentes em comunidades rurais ao redor do mundo, esses agricultores desempenham um papel vital na produção de alimentos. Em muitos casos, são eles que abastecem a maioria dos alimentos consumidos localmente e, em algumas situações, até mesmo nacionalmente. Esses agricultores são os verdadeiros heróis invisíveis por trás da fartura das mesas de muitas famílias. Com dedicação incansável e conhecimento transmitido por gerações, trabalham diligentemente para cultivar a terra e assegurar o fornecimento de alimentos para suas comunidades. Além disso, muitos adotam práticas agrícolas sustentáveis, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e a saúde do planeta. Contudo, esses agricultores também enfrentam uma série de desafios em seu trabalho. Desde a falta de acesso a recursos básicos, como terra e água, até a ausência de apoio governamental e acesso a mercados justos, enfrentam obstáculos significativos em sua missão de garantir a segurança alimentar de suas comunidades. Para superar esses desafios, é imprescindível reconhecer o papel fundamental dos agricultores familiares e oferecer um apoio eficaz às suas atividades. Isso implica em políticas governamentais que promovam a agricultura familiar, investimentos em infraestrutura agrícola e acesso a recursos e tecnologias adequadas. Além disso, é fundamental promover sistemas alimentares mais justos e sustentáveis, que valorizem e recompensem o árduo trabalho desses agricultores. Em última análise, garantir a segurança alimentar para uma população em crescimento requer um esforço coletivo que envolve governos, organizações da sociedade civil, empresas e indivíduos. Os agricultores familiares desempenham um papel vital nesse processo e devem ser reconhecidos e apoiados em sua missão de alimentar o mundo
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🥗 Alimentos de origem quilombola refletem sabores e saberes ancestrais👩🏿🌾 Relação entre agricultura familiar e produção de alimentos nas comunidades quilombolas é uma das principais fontes de subsistência e identidade, ligada ao cuidado com a terra e ao uso sustentável dos recursos naturais🔎 https://lnkd.in/dpjR4nyH
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DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO| O mundo celebra hoje, 16 de Outubro, o Dia Mundial da Alimentação. Esta data nos convida a reflectir sobre a importância de garantir que todas as pessoas tenham acesso a uma alimentação nutritiva, segura e sustentável. A fome e a desnutrição ainda afectam milhões de pessoas em todo o mundo, e este dia é um apelo à acção para promover a segurança alimentar e práticas agrícolas responsáveis. Perspectivando a criação de cursos de Engenharia Agrária, o ISPSN, através da formação de quadros e da produção alimentar (agricultura, criação de gados, aves, apicultura, etc.), dará um importante contributo para o suprimento do bem alimentar, bastante importante e principal fonte de energia para a sobrevivência do ser humano. Saiba tudo sobre o ISPSN em www.ispsn.org #InstitutoSuperiorPolitécnicoSolNascente #AEscoladoHuambo #InovaçãoeLiderança #DiaMundialdaAlimentação #Saúde #OMS #MINSA #Agricultura #ProduçãoAlimentar
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Produção de Hortaliças na cidade de Luislândia no norte de Minas Gerais. Área de produção de HF, fonte de renda e geração de empregos na região, mas que passa por um momento delicado quanto à questão climática e problemas enfrentados com pragas e doenças de solo. Com um bom diagnóstico dessas áreas e manejo adequado, logo alcançaremos ótimas produtividades e um alimento mais sustentável nas prateleiras dos mercados de nossa região.
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ATLAS DOS SISTEMAS ALIMENTARES DO CONE SUL - Fundação Rosa Luxemburgo, Editora Expressão Popular, 2024. "A publicação discute as causas da crise alimentar na região, vinculando a fome ao sistema alimentar dominante nesses países que privilegia o agronegócio. Além do diagnóstico da situação, o livro apresenta práticas e alternativas que apontam para outras formas de uso da terra, de produção e circulação de alimentos, impulsionadas por um modelo baseado na agroecologia. Destaque para as ações de movimentos populares que durante a pandemia desenvolveram campanhas de solidariedade que contribuíram para alimentar a população principalmente nas grandes cidades, seja em distribuição de alimentos gratuitos ou nas cozinhas populares e solidárias. As experiências destacadas no Atlas não só ressaltam a importância da soberania alimentar, mas elencam uma série de políticas públicas que buscam garantir uma vida digna no campo e nas cidades, e, principalmente, o direito inalienável de que toda a população possa comer de maneira saudável" A publicação pode ser baixada neste link: https://lnkd.in/dGNMttrt
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🇧🇷🍲Neste Dia Mundial da Agricultura Familiar (25/7) é hora de comemorar a boa notícia: o Brasil é um dos países que mais evoluíram no combate à fome em 2023 e tirou 14,7 milhões de brasileiras e brasileiros da insegurança alimentar severa. Os dados são da ONU e mostram que a insegurança alimentar severa entre os brasileiros caiu 85% em relação a 2022. Combater a fome é a missão 1 da #NovaIndústriaBrasil que busca garantir cadeias alimentares fortes para ter comida no prato dos brasileiros. Grande parte dos alimentos consumidos por aqui são fruto do trabalho dos agricultores familiares, e é preciso facilitar o trabalho deles. Para isso, a #NIB vai: · aumentar a produtividade no campo; · equipar a agricultura familiar com máquinas; · tornar os produtos agrícolas mais atrativos; · incentivar a exportação; · aumentar o uso de bioinsumos na produção de alimentos; · desenvolver a indústria nacional. E, para ampliar as bases para a erradicação da fome e da desigualdade no mundo, a presidência brasileira do G20 fez o pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, nessa quarta (24/7), no Rio de Janeiro. O Brasil está no rumo certo e isso é bom pra todo mundo!🇧🇷
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Redução da fome depende de ampliação e do fomento à agricultura familiar Coalizão Brasil defende incentivos no campo, como crédito rural e assistência técnica para o pequeno agricultor, para tirar o país do Mapa da Fome Um dos maiores produtores de alimentos do mundo, o Brasil, teve 8,4 milhões de pessoas passando fome entre os anos de 2021 e 2023. É o que revela o estudo sobre segurança alimentar e nutrição no mundo, divulgado hoje e feito por cinco agências especializadas da ONU. Para a Coalizão Brasil, ampliar e aprimorar as políticas públicas de incentivo à agricultura familiar é um dos caminhos para reverter este cenário e tirar o país do Mapa da Fome. A colíder da Força-Tarefa de Segurança Alimentar da Coalizão Brasil, Mariana Pereira, defende o crédito rural e a assistência técnica para pequenos agricultores como soluções que devem constar nos projetos voltados para a insegurança alimentar e combate à fome no Brasil. Segundo ela, entre os principais problemas no campo estão a falta de orientação para que haja aumento da produção, a melhor distribuição e qualidade dos alimentos e a adoção de novas tecnologias. Com assistência técnica adequada, defende Mariana, há também um aumento na diversidade produtiva, o que, consequentemente, vai permitir que mais alimentos cheguem às mesas das famílias brasileiras e que o produtor esteja mais adaptado às mudanças climáticas. “O crédito rural é extremamente importante para produzirmos e termos mais alimentos disponíveis. E também para que as famílias da agricultura familiar, que estão no campo, consigam ter acesso a uma variedade maior de alimentos e a uma dieta mais diversa. Outro ponto é a política de assistência técnica. Atualmente, menos de 20% das pessoas da agricultura familiar acessam orientação de qualquer origem. Existe uma grande lacuna para melhoria desta produção, adoção de novas tecnologia, otimização dos recursos, para que se consiga transformar os sistemas agroalimentares num combate às mudanças climáticas, por exemplo”, afirmou Mariana. Apesar dos dados negativos, o Brasil apresentou melhora na situação de insegurança alimentar: o país tinha 32,8% pessoas nestas condições, entre 2020 e 2022, e caiu para 18,4%, entre 2021 e 2023. Para a colíder da Coalizão Brasil, uma das explicações para esta queda é o aumento do valor da Bolsa Família. “Este é um fator que possibilitou que muitas pessoas tivessem acesso a alimentos”, disse ela.
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