Em maio, a abertura de postos de trabalho nos setores não-agrícolas dos EUA subiu para 8,140 milhões, superando a expectativa dos analistas da LSEG de 7,9 milhões. Em abril, o número era de 7,919 milhões. Em maio de 2023, haviam sido abertos 9,311 milhões de postos. O número de contratações permaneceu estável em 5,8 milhões, assim como os desligamentos, que ficaram em 5,4 milhões. A taxa de abertura de empregos também se manteve em 4,9%. De acordo com o Departamento do Trabalho, houve redução de vagas nos serviços de alojamento e alimentação (-147 mil) e nos serviços de educação privados (-34 mil). Em contrapartida, aumentaram as vagas nos governos estadual e local, excluindo educação (+117 mil), na manufatura de bens duráveis (+97 mil) e no governo federal (+37 mil). #Tauari #tauariXP #usa #eua #jolts
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A abertura de postos de trabalho dos setores não-agrícolas nos Estados Unidos teve ligeira alta entre abril e maio, passando de 7,919 milhões para 8,140 milhões, de acordo com o relatório Jolts, publicado nesta terça-feira (1) pelo Departamento do Trabalho do país. Em maio de 2023, tinham sido abertos 9,311 milhões de postos. O resultado ficou acima do consenso LSEG de analistas, que estimava a criação de 7,9 milhões de vagas no mês. Ao longo do mês de maio, o número de contratações oscilou pouco, ficando em 5.8 milhões, o mesmo comportamento do número de desligamentos, que ficou em 5,4 milhões. A taxa de abertura de empregos também pouco mudou em um mês, ficando em 4,9% em maio. Segundo o Departamento do Trabalho, as vagas de emprego diminuíram nos serviços de alojamento e alimentação (-147 mil) e nos serviços de educação privados (-34 mil). Mas o número de vagas de emprego aumentou nos governos estadual e local, excluindo educação (+117 mil), manufatura de bens duráveis (+97 mil) e no governo federal (+37 mil). Fonte: https://lnkd.in/dFh2XxUy
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A abertura de postos de trabalho dos setores não-agrícolas nos Estados Unidos ficou praticamente estável entre maio e junho, passando de 8,230 milhões para 8,184 milhões, de acordo com o relatório Jolts, publicado nesta terça-feira (30) pelo Departamento do Trabalho do país. Em junho de 2023, tinham sido abertos 9,582 milhões de postos. O resultado ficou um pouco acima do consenso LSEG de analistas, que estimava a criação de 8,025 milhões de vagas no mês. Ao longo do mês, tanto o número de contratações como o total de desligamentos permaneceram praticamente inalterados, situando-se em 5,3 milhões e 5,1 milhões, respetivamente. A taxa de criação de vagas se manteve em 4,9% em junho. As vagas aumentaram em serviços de hospedagem e alimentação (+120.000) e nos governos estadual e local, excluindo educação (+94.000). Por ouro lado, o número de vagas diminuiu na fabricação de bens duráveis (-88.000) e no governo federal (-62.000). Fonte: https://lnkd.in/dXnTyZy9
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Pernambuco acumula a criação de 4,6 mil novos postos de trabalho de janeiro a abril deste ano https://ift.tt/G8lBNgC De janeiro a abril deste ano, Pernambuco gerou 4.688 novos empregos. O acumulado representa um avanço significativo na comparação com o ano passado, quando os quatro primeiros meses somavam a perda de 234 postos de trabalho. O resultado de 2024 também é muito superior ao do mesmo período do ano de 2022, em que, com […] via Empregos Pernambuco https://ift.tt/Um0Rpkg May 29, 2024 at 02:33PM
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Pernambuco acumula a criação de 4,6 mil novos postos de trabalho de janeiro a abril deste ano https://ift.tt/xP3AY9D De janeiro a abril deste ano, Pernambuco gerou 4.688 novos empregos. O acumulado representa um avanço significativo na comparação com o ano passado, quando os quatro primeiros meses somavam a perda de 234 postos de trabalho. O resultado de 2024 também é muito superior ao do mesmo período do ano de 2022, em que, com […] via Empregos Pernambuco https://ift.tt/CkXgOdh May 29, 2024 at 07:15PM
Pernambuco acumula a criação de 4,6 mil novos postos de trabalho de janeiro a abril deste ano https://ift.tt/xP3AY9D De janeiro a abril deste ano, Pernambuco gerou 4.688 novos empregos. O acumulado representa um avanço significativo na comparação com o ano passado, quando os quatro primeiros meses somavam a perda de 234 postos de trabalho. O resultado de 2024 também é muito superior ao do m...
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– O setor da construção gerou 13.372 postos de emprego em agosto, de acordo com os dados do Novo Caged, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em números gerais, o país registrou em agosto de 2024 um saldo de 232.513 vagas com carteira assinada. O número representa 22% a mais de empregos formais em comparação a julho, quando o saldo foi de 190 mil. O saldo foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas avaliadas e nas 27 Unidades Federativas. O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos) e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos e a Agropecuária apresentou geração de 1.401 postos. Nos meses de janeiro a agosto, o emprego também ficou positivo nos cinco grandes grupamentos econômicos e em todas as UFs. O setor de serviços continua com a maior geração de empregos no ano, um saldo de 916.369, seguido da Indústria, que continua gerando empregos e criou no ano 343.924 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 213.643, o Comércio 169.868 e a Agropecuária criou 82.732 empregos formais no ano. ➡ Matéria publicada originalmente por Agência CBIC. #ConstruLiga #ConstruçãoCivil #Construção #MercadoDaConstrução #Indicadores #MercadoImobiliário #Emprego
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💡📱 Nos últimos anos, o mercado de trabalho brasileiro registrou uma queda significativa na demanda por algumas profissões. Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revela que várias ocupações sofreram mais desligamentos do que contratações. Entre julho de 2019 e julho de 2024, o levantamento identificou um saldo negativo em algumas áreas, como motorista de ônibus urbano e gerente de restaurante. 💻 Entre as 2.612 ocupações analisadas pela CNC, a profissão de motorista de ônibus urbano apresentou o maior saldo negativo. Nos últimos cinco anos, essa ocupação perdeu mais de 20 mil vagas, representando uma queda de 7,5% no total de profissionais. Embora o salário médio de admissão tenha aumentado 30%, as empresas de transporte enfrentam dificuldades para atrair motoristas, especialmente entre os jovens. 📒 Outro setor com baixa atratividade é o de gerente de restaurante. Nos últimos cinco anos, a função registrou aproximadamente 16.787 desligamentos a mais do que contratações. A profissão exige habilidades gerenciais e experiência prática, o que torna a formação de novos profissionais um desafio, segundo especialistas do setor. ✖️ Além disso, outras profissões, como supervisor de telemarketing, conferente de carga e descarga e operador de empilhadeira, também apresentaram saldo negativo de admissões. Essas funções compartilham características, como salários abaixo da média e menor necessidade de qualificação, o que impacta sua atratividade.
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Com a chegada do final de ano, o comércio do Distrito Federal já se prepara para o aumento nas vendas, aproveitando o momento de alta no consumo. De acordo com o Instituto Fecomércio DF, a expectativa é de que empresas dos setores de bens, serviços e turismo abram cerca de 3,7 mil vagas temporárias, fortalecendo o setor e aquecendo o mercado local com novas oportunidades de trabalho. Essas contratações são fundamentais para impulsionar o comércio e serviços, gerando impacto direto em áreas como varejo, gastronomia, lazer e bens de consumo. O aumento da renda disponível dos trabalhadores temporários gera um efeito positivo, beneficiando tanto os profissionais quanto os negócios locais, e estimulando a economia regional de forma ampla. Quer saber mais? Confira a matéria completa no Correio Braziliense! Link disponível abaixo. https://lnkd.in/dtDGxWhe #LeoRoesler #VagasTemporárias #EmpregosDeFimDeAno #EconomiaDF #AumentoNasVendas #TrabalhoTemporário #Comércio
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Em estudo recente, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a #Firjan aponta que o ritmo de #contratações diminuiu no #mercado de trabalho fluminense. 🔍 Apesar do Rio ser o terceiro estado que mais contratou em outubro, os dados mostram que foram 10.731 novos postos de trabalho com carteira assinada contra 19.294 vagas em setembro. Também houve redução em comparação com outubro de 2023, quando foram gerados 18.902 #empregos. 💭 Uma das explicações para o quadro é o elevado patamar da taxa de #juros, que tem comprometido a recuperação sustentável do setor #industrial. 💡 👉 Leia a matéria na íntegra: https://bit.ly/4gffP0e
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Alguns dos incentivos para atrair mais trabalhadores nesta época de alto pico de atividade passam por prémios de desempenho, possibilidade de integração permanente e maior adaptabilidade de horários.
Empresas admitem dificuldade em contratar para o Natal e oferecem incentivos
https://observador.pt
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Segundo a recente matéria do g1 sobre o mercado de trabalho brasileiro, postada dois dias atrás, estamos em um momento de bastante atenção. O mercado de trabalho brasileiro está passando por uma transformação significativa. Com o desemprego em níveis historicamente baixos, os trabalhadores estão mais exigentes, buscando melhores salários, jornadas flexíveis e oportunidades que se alinhem com suas qualificações. Esse cenário tem desafiado os empresários, que precisam inovar para atrair e reter talentos. Empresas estão oferecendo bônus para funcionários que indicam colegas, além de treinamentos e cursos gratuitos. A competição por profissionais qualificados é intensa, e muitos trabalhadores estão optando por empregos autônomos ou informais que oferecem mais flexibilidade e, muitas vezes, rendimentos maiores. Essa dinâmica está forçando as empresas a repensarem suas estratégias de contratação e retenção, focando não apenas em salários competitivos, mas também em benefícios e na cultura organizacional. É um momento desafiador, mas também cheio de oportunidades para quem está disposto a se adaptar e inovar. #IAeoRH #ESG #BYSConsultoria #mercadodetrabalho #ortunidadeparatodos https://lnkd.in/dzWrTdCK
Desemprego baixo deixa trabalhador mais exigente, e empresários se desdobram para contratar: 'Já fiz de tudo'
g1.globo.com
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