Publicação de The Next Big Idea

Há falta de exemplos no ecossistema ibérico de startups? Esta foi uma das questões colocadas na terceira edição do Al-Andalus Innovation Venture, que decorreu esta semana em Sevilha e contou com uma mesa redonda intitulada “Visão ibérica do capital de risco”. O debate, que incluiu a participação das empresas portuguesas Bynd, Bright Pixel (formerly Sonae IM), Armilar e Goparity | Impact finance, analisou as características do ecossistema de startups na Europa e na Península Ibérica. Todos os presentes destacaram um denominador cultural comum entre espanhóis e portugueses: a relutância em enaltecer os sucessos, enquanto se continua a falar dos fracassos. Saiba mais sobre aquilo que foi discutido na edição deste ano através do link: https://lnkd.in/dkJj8Wun #sevilla #ai #venture #iberian #iberianpeninsula #startup

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O que existe na verdade é a falta de coragem das VC's. Em Portugal existem VC's com formulários com mais de 40 perguntas, marcam reuniões improdutivas e são extremamente cautelosos em tudo. As VC's e os fundadores sabem que mais de 90% de startups vão falhar. Neste caso é uma questão matemática e não administrativa. Quanto mais investir haverá mais probabilidades de ganho "como acontece nos EUA" Mas no mercado português, os investidores parecem bruxos tentando adivinhar o futuro da empresa com perguntas que nada tem haver com o contexto das startups. "Ex de uma pergunta de uma Vc: Qual será o valor da sua empresa daqui a 10 anos? " Qual é o fundador que sabe responder esta questão? Quem está interessado em saber o valor da empresa daqui a 10 anos, quando a luta é desenvolver o produto ou serviço? Por estas e outras, deixamos de apresentar nossa campanha de captação de recursos as VC's. Porquê culpar o jogador (startups) quando a culpa é do jogo ...

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