Compartilho com vocês uma reportagem do site especializado Diário do Transporte do meu colega Adamo Alonso Bazani, onde é tratado o uso do trólebus dentro do PL 825/2024. Adamo conversou com alguns especialistas mostrando a importância e viabilidade do trólebus, entre eles, eu. Vou destacar o trecho de minha fala: "O tecnólogo em transportes terrestres, que estuda a rede de ônibus da cidade de São Paulo, Thiago Silva, destacou que a Lei de Mudanças Climáticas, que Milton Leite quer mudar sob o argumento de que as metas de redução não serão alcançadas, já está sendo descumprida quando o assunto são os trólebus e que ninguém fala nada sobre isso. Segundo o especialista, a lei prevê que os trólebus sejam priorizados. “A linha 390E, que liga a Penha até o Terminal Parque Dom Pedro II poderia operar com trólebus desde já. Inclusive isso já constava na licitação firmada em 2019. Porém, até agora, a linha continua operando com veículos comuns. Além disso, na Lei nº 16.802 de 2018, que trata da inclusão de veículos menos poluidores, no item 4º, o parágrafo diz que deve ser priorizada a expansão da frota de trólebus dotados de um banco de baterias, algo que não está sendo cumprido. Com o advento dos novos trólebus que possuem banco de baterias de maior autonomia, seria possível ampliar o uso desse tipo de veículo, estendendo linhas e simplificando a rede aérea, além de desobrigar a necessidade de postos de recargas dentro das garagens, uma vez que a recarga das baterias seria realizada no momento em que os trólebus estão com as alavancas conectadas na rede aérea”. Haverá uma audiência pública hoje, mas não poderei ir, pois conflita com meu horário de serviço, mas felizmente haverá outros especialistas defensores dos trólebus lá. Agradeço ao espaço e a chance de ouro para falar dos trólebus. Valeu, Adamo.
Muito útil
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2 semCorroborando a defesa aos #trólebus, esta semana houve um acidente com tombamento de um ônibus elétrico na Praça João Mendes, e relatos da equipe da CET dão conta da insegurança para o destombamento por #risco de #explosão das #baterias, informado pela equipe técnica do fabricante que não considerava seguro nem remover as baterias antes do destombamento. Cerca de 2ton de baterias no teto, desequilibrando o veículo de forma desfavorável para o destombamento, a equipe de guincho da CET realizou o serviço em condições inseguras. Se alguém puder esclarecer eu ficaria satisfeito mas esta foi a informação a que tive acesso.