Um estudo inédito, realizado pela Aliança pela Restauração da Amazônia em parceria com a consultoria especializada Proise e com o apoio da The Nature Conservancy Brasil, lançado ontem durante a Assembleia da Aliança, revela o potencial da bioeconomia para impulsionar a restauração florestal na Amazônia. Diante da urgência climática, é essencial estruturar mecanismos financeiros e operacionais que garantam que os recursos cheguem efetivamente ao campo, para os diferentes atores da restauração. Nesse sentido, o estudo mapeia iniciativas de restauração já em prática, independentemente de sua escala, e apresenta categorias que conservam, restauram e integram o manejo sustentável, gerando impactos positivos para a economia e o meio ambiente. Com critérios que consideram sustentabilidade financeira, governança social e os benefícios econômicos, sociais e ambientais, o documento também propõe soluções para acelerar o desenvolvimento de políticas públicas e mecanismos financeiros que assegurem um futuro sustentável para a região. A TNC Brasil e a Aliança reforçam seu compromisso em promover soluções integradas para a conservação e desenvolvimento da Amazônia. Gostou? Conheça mais sobre o estudo em: https://lnkd.in/dZ9cXVHV e https://lnkd.in/dsMXdCkV #Bioeconomia #RestauraçãoFlorestal #TNCBrasil #Sustentabilidade #AliancaAmazonia
Publicação de The Nature Conservancy Brasil
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Em um marco para a agenda climática, o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou a criação da Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia, durante sua visita à região amazônica. O objetivo é mobilizar pelo menos, US$ 10 bilhões até 2030 para acelerar a conservação e restauração das florestas brasileiras, além de apoiar comunidades indígenas e combater o desmatamento ilegal, reforçando a relevância da preservação da Amazônia no combate às mudanças climáticas. 🌱No anúncio da coalizão, também temos o destaque para o Nature Investment Lab (NIL), que conta com um investimento de US$ 2 milhões da USAID para impulsionar o investimento privado em Soluções baseadas na Natureza (SbN) no Brasil. A iniciativa reúne fundadores como Banco do Brasil, BNDES, Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Itaúsa e USAID, com secretariado da Climate Ventures e apoio técnico da Impacta - Finanças Sustentáveis, com o objetivo de viabilizar projetos sustentáveis e atrair mais recursos para soluções verdes inovadoras no país. 🔗Leia mais sobre o impacto dessa visita: https://lnkd.in/dApFSBqg --------------------------------------------------------------------------- [EN] As a milestone for the climate agenda, U.S. President Joe Biden announced the creation of the Brazil Coalition for Restoration and Bioeconomy Financing during his visit to the Amazon region. The goal is to mobilize at least US$10 billion by 2030 to accelerate the conservation and restoration of Brazilian forests, in addition to supporting indigenous communities and combating illegal deforestation, reinforcing the importance of preserving the Amazon in the fight against climate change. 🌱 In the coalition announcement, we also highlight the Nature Investment Lab (NIL), which has a US$2 million investment from USAID to boost private investment in Nature-Based Solutions (NBS) in Brazil. The initiative brings together founders such as Banco do Brasil, BNDES, GFANZ, iCS, Instituto Itaúsa, and USAID, with the secretariat of Climate Ventures and technical support from Impacta Sustainable Finance, aiming to enable sustainable projects and attract more resources for innovative green solutions in the country.
Com o objetivo de acelerar a conservação e a restauração das florestas brasileiras com investimentos direcionados e agregados de pelo menos US$ 10 bilhões até 2030, foi lançada hoje a Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia. O anúncio foi do presidente dos Estados Unidos Joe Biden, que fará hoje, em Manaus (AM) a primeira visita de um chefe de Estado norte-americano em exercício à região amazônica. Espera-se que a Coalizão apoie projetos que visem a conservação e restauração de pelo menos 5 milhões de hectares de florestas no Brasil, além de lançar, até 2030, projetos que ajudem no sequestro de, no mínimo, 1 gigatonelada de emissões de CO2. Também está previsto o investimento de US$ 500 milhões em iniciativas que beneficiem povos indígenas e comunidades locais na Amazônia. Entre os membros fundadores, estão: Agni, Banco do Brasil, BNDES, Biomas, BTG Pactual, Conservação Internacional, Corporação Financeira dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, IDB Invest, Instituto Arapyaú, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Itaúsa, MOMBAK, The Nature Conservancy (TNC), Régia Capital, re.green, Grupo Banco Mundial e World Economic Forum (Fórum Econômico Mundial). O Instituto Clima e Sociedade (iCS), com o apoio do Nature Investment Lab, assumirá o secretariado da coalizão para apoiar suas ações iniciais em 2025. Leia mais aqui: https://lnkd.in/d2wJJhQT Foto: Jonah Elkowitz / Shutterstock
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Com o objetivo de acelerar a conservação e a restauração das florestas brasileiras com investimentos direcionados e agregados de pelo menos US$ 10 bilhões até 2030, foi lançada hoje a Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia. O anúncio foi do presidente dos Estados Unidos Joe Biden, que fará hoje, em Manaus (AM) a primeira visita de um chefe de Estado norte-americano em exercício à região amazônica. Espera-se que a Coalizão apoie projetos que visem a conservação e restauração de pelo menos 5 milhões de hectares de florestas no Brasil, além de lançar, até 2030, projetos que ajudem no sequestro de, no mínimo, 1 gigatonelada de emissões de CO2. Também está previsto o investimento de US$ 500 milhões em iniciativas que beneficiem povos indígenas e comunidades locais na Amazônia. Entre os membros fundadores, estão: Agni, Banco do Brasil, BNDES, Biomas, BTG Pactual, Conservação Internacional, Corporação Financeira dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, IDB Invest, Instituto Arapyaú, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Itaúsa, MOMBAK, The Nature Conservancy (TNC), Régia Capital, re.green, Grupo Banco Mundial e World Economic Forum (Fórum Econômico Mundial). O Instituto Clima e Sociedade (iCS), com o apoio do Nature Investment Lab, assumirá o secretariado da coalizão para apoiar suas ações iniciais em 2025. Leia mais aqui: https://lnkd.in/d2wJJhQT Foto: Jonah Elkowitz / Shutterstock
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Uma tradição pode virar inovação? 🌱 🌳 As Concessões Florestais são conhecidas por sua eficiência alinhando manejo e conservação, mas você sabia que elas têm o potencial para serem muito efetivas também na restauração e no enfrentamento às crises do clima e biodiversidade? É o que a #CIExplica hoje! Para se aprofundar, entendendo fácil, confira no link o que nossos especialistas simplificaram sobre temas relacionados a soluções baseadas na natureza: https://lnkd.in/d5q7Yray #CIExplica #ConcessoesFlorestais #Vcsabia #restauracao #manejo #SBN --------------------- Sobre o Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil) Visando reverter o cenário da crise climática e contribuir com a conservação, o manejo e a restauração da Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) coordena o Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil), executado pela Conservação Internacional (CI-Brasil), Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade) e Fundação Getúlio Vargas (FGV Europe), em parceria com Instituições de Meio Ambiente Nacionais e Estaduais, como o Serviço Florestal Brasileiro (Serviço Florestal Brasileiro). O ASL Brasil se insere no Programa Regional ASL, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility) e implementado pelo Banco Mundial (The World Bank), que inclui projetos no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname. Juntos, visam melhorar a gestão integrada da paisagem na Amazônia.
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Artigo do Valor Econômico hoje (08/11). O monitoramento é tão importante quanto a própria restauração, é a partir dele que podemos direcionar melhor as políticas públicas e investimentos privados para escalar a ativadade no país. https://lnkd.in/dDDQih5U O Observatório se tornar essa tão sonhada referência só é possível pelo trabalho coletivo de muita gente, destaco Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, WRI Brasil, WWF-Brasil, The Nature Conservancy (TNC), Conservação Internacional (CI-Brasil), Imazon e os coletivos de bioma pela restauração, Aliança, Pacto pela Mata Atlântica, Pacto pelo Pantanal, ReCaa, Araticum e Rede Sul.
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A Alliance for Restoration in Amazon, com apoio da The Nature Conservancy Brasil, lançou um estudo pioneiro que evidencia o potencial da bioeconomia como ferramenta para a restauração florestal e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. O documento analisou 61 iniciativas, destacando 13 casos de sucesso divididos em quatro modelos de negócios: * Sistemas agroflorestais: Belterra Agroforestry, Café Apuí Agroflorestal, Courageous Land, Rioterra e Coopercau, * Redes de coletores de sementes nativas: Associação Rede de Sementes do Xingu e Reseba, * Restauração com créditos de carbono: re.green e MOMBAK *Produtos da sociobiodiversidade: Cofruta - Cooperativ cofruta, Cooperacre, Amazonbai e Capim. O estudo aborda a urgência de acelerar mecanismos financeiros e operacionais para viabilizar a restauração, promovendo benefícios econômicos, sociais e ambientais às comunidades amazônicas. Os casos identificados mostram como é possível aliar conservação, geração de renda sustentável e inclusão. A inovação do trabalho está em categorizar e valorizar iniciativas existentes, destacando o impacto positivo de seus modelos de governança e sustentabilidade financeira. Ele também enfatiza a relevância da restauração para metas climáticas globais e o desenvolvimento de uma economia de base florestal. Essa iniciativa reforça a necessidade de políticas públicas e soluções financeiras para garantir um futuro resiliente e sustentável para a Amazônia. Muito feliz em ter participado como coautora de uma publicação dessa relevância, em parceria com Aurelio Padovezi, Ph.D. e Alexandre Goulart, colaboração de Moira Adams e coordenação e apoio de Rodrigo Mauro Freire e Amanda Paiva Quaresma. #Bioeconomia #RestauraçãoFlorestal #Amazônia #Sustentabilidade
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As florestas são vitais para o bem-estar humano, fornecendo alimentos, fibras, combustíveis, biodiversidade, regulação climática, entre outros serviços. Esses benefícios atingem tanto populações locais quanto distantes. Assim, o desafio do desenvolvimento sustentável é implementar medidas que controlem o desmatamento e promovam benefícios econômicos através do manejo sustentável e da restauração de áreas degradadas. Um dos instrumentos de política pública disponíveis para essa finalidade é a concessão florestal, tradicionalmente adotada em países com grandes áreas de florestas públicas, como o Brasil. No último dia 15/11, na COP-29 - Azerbaijão, o Governo do Pará lançou a concessão da Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu - a primeira destinada à restauração florestal com aproveitamento de créditos de carbono no Brasil. O edital de licitação prevê até 40 anos para a restauração de uma área pública de 10,3 mil ha, desmatada ilegalmente, em Altamira (PA). Estima-se o sequestro de 3,7 milhões de tCO2eq, R$ 250 milhões em investimentos locais, criação de 2 mil empregos na região, além de parcerias e contrapartidas, públicas e privadas, para as comunidades. Essa iniciativa se torna inovadora em vários aspectos, sobretudo ao alinhar as políticas florestal e climática. Esse novo conceito em gestão de ativos ambientais, de alto impacto socioeconômico local e grande potencial de replicabilidade e de ganhos em escala na Amazônia, foi estruturado pelo consórcio formado pela Vallya, Plantuc - Projetos Socioambientais, Geonoma - Consultoria Ambiental e Maciel Rocha Advogados, em parceria com a The Nature Conservancy (TNC). Parabéns a todas as pessoas envolvidas nessa empreitada e, em especial, ao time da Geonoma pela confiança e apoio. Sobre a Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu acesse https://lnkd.in/dynDXbHj O edital de concessão da Unidade de Recuperação Triunfo do Xingu fica aberto até fevereiro de 2025. Acesse https://lnkd.in/d25k9dxZ e conheça.
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A restauração florestal no Brasil é essencial devido à vasta área de florestas tropicais com os seguintes Biomas: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampas e Pantanal, todos os biomas com características, localizações e desafios singulares para a restauração, desempenhando um papel crucial no combate às mudanças climáticas, na preservação da biodiversidade e no apoio às comunidades locais. A Importância do Monitoramento Para uma restauração florestal eficaz, o monitoramento é fundamental. Aqui estão alguns pontos importantes: 1. Acompanhar o Progresso: Permite avaliar se as ações de restauração estão alcançando os objetivos desejados e onde ajustes podem ser necessários. 2. Direcionar Investimentos: Fornece 'insights' valiosos sobre quais abordagens e técnicas de restauração são mais eficazes, permitindo uma alocação estratégica de recursos. 3. Aprimorar Políticas Públicas: As informações coletadas no monitoramento podem embasar o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes para incentivar e regular a restauração florestal em larga escala. 4. Aprendizado Contínuo: O monitoramento permite aprendizado contínuo, melhorando as práticas de restauração com base em evidências. Um monitoramento robusto e sistemático é essencial para maximizar o impacto da restauração florestal no Brasil, tanto em termos ecológicos quanto socioeconômicos. A combinação de restauração e monitoramento é vital para escalar e aprimorar os esforços de recuperação da vegetação nativa. Parabéns @Tainay Godoy pelo excelente trabalho realizado e pela entrevista ao Jornal Valor Econômico, #Observatóriodarestauraçãoereflorestamento, #ORR, #CoalizãoBrasilClimaFlorestaseAgricultura. Fonte: https://lnkd.in/dii_kDH4 Curtam, compartilhem e participem. Clério Marcos Dutra.
Executive Secretary of Brazilian Restoration and Reforestation Observatory | Brazilian Coalition Sr Institutional Relations Analyst
Artigo do Valor Econômico hoje (08/11). O monitoramento é tão importante quanto a própria restauração, é a partir dele que podemos direcionar melhor as políticas públicas e investimentos privados para escalar a ativadade no país. https://lnkd.in/dDDQih5U O Observatório se tornar essa tão sonhada referência só é possível pelo trabalho coletivo de muita gente, destaco Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, WRI Brasil, WWF-Brasil, The Nature Conservancy (TNC), Conservação Internacional (CI-Brasil), Imazon e os coletivos de bioma pela restauração, Aliança, Pacto pela Mata Atlântica, Pacto pelo Pantanal, ReCaa, Araticum e Rede Sul.
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O Fórum Florestal Paraná e Santa Catarina vem elaborando estratégias para a inserção em novos mercados de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSAs). As estratégias envolvem a participação de diferentes partes interessadas, incluindo governos, empresas do setor florestal, instituições de pesquisa, organizações não governamentais e comunidades locais. A meta do Fórum é que, até 2030, o PSA nos estados do Paraná e Santa Catarina seja um instrumento eficaz de conservação das florestas, da biodiversidade e dos recursos hídricos, apoiado por uma governança sólida, transparente e participativa. Confira os caminhos que vêm sendo traçados para a implementação dessa política pública na matéria. https://lnkd.in/dQY7bVgE #biodiversidade #florestas #PSA #ffpresc #CódigoFlorestal #DiálogoFlorestal #restauração #ServiçosAmbientais #ServiçosEcossistêmicos #ecossistemas #sustentabilidade #GeraçãoRestauração #GenerationRestoration
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Descubra caminhos para parar a perda global de biodiversidade! A Sitawi e a Conservação Internacional (CI-Brasil) lançam três blueprints — modelos replicáveis de investimentos para conservação da natureza. . Em um mundo que urge por ações para deter a perda de biodiversidade, esses blueprints oferecem soluções econômicas, ambientais e sociais integradas. Os modelos fortalecem a bioeconomia, promovendo a integridade dos ecossistemas e a justiça na distribuição de benefícios. Concentrando-se em cooperativas da bioeconomia, restauração florestal e cadeias produtivas da biodiversidade, esses modelos apontam para um futuro mais sustentável (e urgente). Faça o download e saiba como: https://lnkd.in/dirJjMwY #conservação #biodiversidade #sustentabilidade #bioeconomia #investimento #finançasclimáticas
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A Amazônia é um dos maiores tesouros naturais do mundo, abrigando uma biodiversidade incomparável e desempenhando um papel crucial na regulação do clima global. No entanto, a conservação desta vasta floresta enfrenta desafios significativos. O ODS 17 da ONU, que enfatiza a importância das parcerias para alcançar metas globais, é especialmente relevante para a proteção da Amazônia. Para garantir a preservação da Amazônia e promover um desenvolvimento sustentável, é essencial fomentar parcerias inclusivas e eficazes. Governos locais e nacionais devem trabalhar juntos para criar políticas que incentivem práticas agrícolas sustentáveis e combatam o desmatamento ilegal. Por exemplo, iniciativas de monitoramento ambiental, como o uso de satélites para rastrear a saúde da floresta, podem ser significativamente aprimoradas através da colaboração entre agências governamentais e organizações de pesquisa. O setor privado também tem um papel fundamental. Empresas que operam na Amazônia precisam adotar práticas que respeitem o meio ambiente e contribuam para a sustentabilidade a longo prazo. Isso inclui investir em tecnologias verdes, como sistemas de agrofloresta, que combinam cultivo agrícola com preservação florestal. Parcerias com startups e empresas de tecnologia podem introduzir inovações que aumentem a produtividade agrícola enquanto minimizam o impacto ambiental. ONGs e organizações da sociedade civil são essenciais para a implementação de projetos que beneficiam tanto a floresta quanto as comunidades locais. Elas podem atuar como pontes entre as necessidades das comunidades e as capacidades das instituições maiores, facilitando a adoção de práticas sustentáveis e fornecendo educação e recursos para os moradores da região. Projetos de desenvolvimento comunitário, como a capacitação em técnicas de manejo sustentável e a criação de cadeias produtivas baseadas na biodiversidade local, dependem da colaboração estreita com essas organizações. As comunidades indígenas e ribeirinhas são guardiãs da floresta e possuem conhecimentos tradicionais valiosos sobre a gestão sustentável dos recursos naturais. É vital que essas comunidades sejam incluídas no processo de tomada de decisões e recebam apoio para implementar suas próprias soluções. Programas de parceria que respeitam e valorizam esses conhecimentos podem resultar em modelos de desenvolvimento que são ecologicamente e culturalmente apropriados. Os mecanismos de financiamento também são cruciais para a implementação das soluções necessárias. A cooperação internacional é outro pilar fundamental e pode levar ao desenvolvimento de políticas coordenadas e ao compartilhamento de tecnologias e melhores práticas para a conservação florestal. A Amazônia enfrenta desafios formidáveis, mas com a união de esforços entre governos, setor privado, ONGs e comunidades locais, podemos criar um futuro onde a floresta prospera junto com a economia. 🌍🌱 #jornadaesg #amazonia
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