Publicação de Eli News 📰 📺

Nos últimos 50 anos, as vacinas salvaram mais de 154 milhões de vidas, das quais 146 milhões sendo crianças menores de cinco anos. Esse impacto extraordinário é fruto do Programa Expandido de Imunização (EPI) da OMS, lançado em 1974, que visava levar vacinas contra doenças como difteria, poliomielite, coqueluche, tétano, sarampo, tuberculose e varíola para todas as crianças do mundo. Graças a esses esforços, a varíola foi erradicada, e a poliomielite quase eliminada. Apesar desses sucessos, no entanto, enfrentamos hoje um cenário preocupante: a queda na cobertura vacinal, impulsionada pela desinformação e pelo movimento antivacina. A falsa associação entre a vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e o autismo, propagada por um estudo fraudulento nos anos 1990, continua a afetar a confiança da população nas vacinas. Como resultado, o Brasil, que já foi referência mundial em imunização, viu suas taxas caírem drasticamente. Nos anos 1990, a cobertura vacinal alcançava entre 90% e 100%, mas, entre o fim dos anos 2010 e início da década de 2020, esse número caiu para preocupantes 70% ou menos. Essa queda na imunização já traz consequências graves. Recentemente, o Brasil registrou a primeira morte por coqueluche em três anos, vitimando um bebê de seis meses em Londrina, Paraná. A coqueluche é uma doença que é prevenida por vacina, coberta pela pentavalente oferecida no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Além disso, o país corre o risco de reintrodução da poliomielite, uma doença eliminada aqui desde 1994, mas que ainda é endêmica em alguns países. Outro exemplo é o sarampo, que voltou a fazer vítimas no Brasil após a queda na vacinação, com surtos significativos em 2018 e 2019. Diante desse cenário, é essencial reforçar a importância da imunização e combater a desinformação. Acesse a matéria completa no nosso site e entenda os desafios enfrentados para manter as conquistas da saúde pública e proteger a população. https://lnkd.in/dGqZNdPe

Um passo importante para a prevenção do câncer de colo de útero! 💜

Crianças menores de 5 anos devem comparecer aos postos de saúde de todo o país neste sábado (8) para o Dia D de vacinação contra a poliomielite, popularmente conhecida como paralisia infantil. A campanha, organizada pelo Ministério da Saúde com o apoio de secretarias estaduais e municipais de saúde, começou no último dia 27 e segue até o dia 14 de junho. A pasta reforça que a vacinação é a única forma de prevenção da poliomielite e que todas as crianças menores de 5 anos devem ser imunizadas conforme esquema de vacinação de rotina e também nas campanhas nacionais anuais, como a que está em andamento. Desde 2016, o esquema vacinal contra a doença passou a ser composto por três doses da vacina injetável (VIP) aos 2, 4 e 6 meses de vida, além de duas doses de reforço com a vacina oral bivalente (VOP), conhecida popularmente como gotinha. A mudança segue orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a erradicação mundial da pólio. Doença O ministério classifica a poliomielite como uma doença contagiosa aguda causada por vírus que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou secreções eliminadas pela boca de pessoas doentes. Em casos graves, quando acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. Falta de saneamento, más condições habitacionais e higiene pessoal precária são fatores que favorecem a transmissão do poliovírus, causador da pólio. As sequelas estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro pelo poliovírus, normalmente são de ordem motora e não têm cura. Atualmente, a doença permanece endêmica em dois países: Afeganistão e Paquistão, com registro de pelo menos cinco casos em 2021. O Brasil não tem circulação do poliovírus selvagem desde 1990. A cobertura vacinal contra a doença, entretanto, apresenta resultados abaixo da meta de 95% desde 2016. Via Fonte

A vacina dTpa Adulto é indicada para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos, gestantes e todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo bebês com menos de 1 ano. Isso inclui familiares, babás, cuidadores e profissionais da saúde. A difteria, o tétano e a coqueluche são doenças graves, potencialmente fatais, que podem afetar adultos. A vacinação com DTPa ajuda a prevenir essas doenças, reduzindo o risco de complicações graves. Mesmo já tendo se vacinado, a imunidade pode diminuir ao longo do tempo. A vacinação de reforço com DTPa é recomendada para manter a proteção ao longo da vida adulta. A coqueluche é altamente contagiosa e pode ser transmitida para outras pessoas, incluindo bebês não vacinados, que correm maior risco de complicações graves. A vacinação de adultos ajuda a prevenir a transmissão da doença para grupos vulneráveis. Agende sua vacinação e se proteja! #dTpa #Difteria #Tetano #Coqueluxe #VacinaçãoAdulto

Esta medida representa um passo significativo no combate ao câncer cervical e outras doenças associadas ao HPV, simplificando o esquema de vacinação e aumentando a acessibilidade. Além disso, ressalto a importância da vacinação infantil, um pilar fundamental para a saúde de nossas crianças, protegendo-as de uma série de doenças preveníveis. Com essa mudança e o fortalecimento da vacinação infantil, podemos potencializar a proteção e a prevenção, contribuindo para um futuro mais saudável e seguro para todos. #SaúdePública #Vacinação #HPV #Crianças #Prevenção”

Após quatro anos do início da #pandemia do #coronavírus, a cobertura vacinal completa contra a #covid-19 em crianças está baixa e traz um alerta: ao menos três crianças ainda morrem a cada quatro dias no #Brasil, devido a complicações da doença. A conclusão é do estudo realizado pelo Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e UNIFASE - Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto, ao analisar os dados de fevereiro de 2024 do Ministério da Saúde. Entre crianças de 6 meses e 2 anos de idade, 14,2% tomaram duas doses e apenas 6,3% completaram o ciclo de três aplicações. Na faixa de 3 a 4 anos, 23,1% têm duas doses e apenas 6,7% completaram a cobertura vacinal. Já entre as crianças de 5 a 11 anos, pouco mais da metade recebeu (56%) duas aplicações, enquanto apenas 12,8% finalizaram o esquema. O levantamento também aponta para uma queda importante no número de óbitos infantis após o início da #vacinação (2021 a 2024), indicando a eficácia do imunizante. Desde 2023, a #vacina da covid-19 está disponível em todo #país para crianças a partir de 6 meses de idade. É fundamental compreender que a vacinação infantil desempenha um papel crucial na interrupção da disseminação do vírus, na proteção das crianças contra complicações graves e da vida de suas famílias e comunidades. ➡️ Leia o estudo completo em https://lnkd.in/dNXBrJBA.

Imunização é principal forma de prevenção contra doença para menores de 5 anos; vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde @radiosatfm #radiosatfm,#satfm,#jornalismo,#notícias,#Informação,#BreakingNews,#JornalismoInvestigativo,#Reportagem,#JornalismoDigital,#Midia,#JornalismoIndependente,#NotíciasInternacionais,#NotíciasNacionais,#futebol,#Esportes,#Música,#Geral 

𝐇𝐨𝐣𝐞 é 𝐨 𝐃𝐢𝐚 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐕𝐚𝐜𝐢𝐧𝐚çã𝐨 – 𝐔𝐦𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐭𝐞çã𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐭𝐨𝐝𝐚! 💉 Vacinar-se em todas as fases da vida é essencial para manter a saúde e proteger contra doenças graves. Desde os primeiros dias de vida até a terceira idade, as vacinas possuem função de criar imunidade contra diversas doenças, muitas das quais podem ser fatais ou deixar sequelas 😪 Por que vacinar em todas as fases da vida? • Infância: Vacinas como BCG, Hepatite B e a tríplice viral protegem as crianças de doenças que podem afetar seu desenvolvimento. • Adolescência: Vacinas como HPV e Meningocócica previnem infecções sexualmente transmissíveis e doenças graves. • Idade Adulta: A imunização contra a gripe e a febre amarela, por exemplo, continua sendo necessária. • Idosos: O reforço contra doenças como pneumonia, tétano e gripe garante mais qualidade de vida na terceira idade. Entendendo o calendário vacinal: O calendário vacinal é um guia que define quais vacinas devem ser tomadas em cada fase da vida, organizando as doses necessárias para garantir proteção completa contra doenças. Ele é dividido por faixas etárias e grupos de risco, como crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e profissionais de saúde. 𝐂𝐨𝐛𝐞𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐯𝐚𝐜𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐧𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 – 𝐔𝐦 𝐚𝐥𝐞𝐫𝐭𝐚! ɪɴꜰᴇʟɪᴢᴍᴇɴᴛᴇ, estamos vivendo um momento delicado: a queda da cobertura vacinal. Essa situação coloca em risco o retorno de doenças que já estavam controladas, como sarampo e poliomielite. É crucial que a população entenda a importância da vacinação e que o calendário vacinal seja rigorosamente seguido. ᴄᴜʀɪᴏꜱɪᴅᴀᴅᴇ... No Brasil, a cobertura vacinal do SUS já foi referência mundial, atingindo mais de 95% da população em campanhas de imunização. Porém, nos últimos anos, esse número vem caindo e a hesitação vacinal só cresce 🥺 Vacinar-se é um ato de responsabilidade individual e coletiva. Garantir que você e sua família estejam protegidos é também proteger a todos ao seu redor ❤️ Vocês tem curiosidade em conhecer a história da vacina? Deixe seu comentário 😀 Um beijo, Sol #vacina #imunização #prevenção #sus #imunizajá Imagem: Arquivo pessoal. Eu registrei essa imagem no dia 30/03/21 às 9h20m no Parque Barigui em Curitiba - Paraná. Campanha Nacional de Vacinação contra COVID-19. Organização Prefeitura Municipal de Curitiba e Ministério da Saúde. *Foto autorizada pela profissional de saúde. Fontes: Ministério da Saúde Sociedade Brasileira de Infectologia Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)

Antes do Ministério da Saúde anunciar a mudança do esquema de vacinação contra o HPV para dose única, a Fiquem Sabendo obteve a série histórica da cobertura de vacinação contra o vírus entre crianças e adolescentes por unidade da federação, de 2014 a 2023. Os dados revelam uma queda acentuada a nível nacional entre a primeira e a segunda doses da vacina (D1 e D2). No caso das mulheres, a diferença entre D1 e D2 em 2023 chega a 15 pontos percentuais aos 14 anos. Entre os meninos, a diferença entre a primeira e a segunda dose é ainda mais acentuada. Além disso, a cobertura vacinal é sensivelmente mais baixa do que entre as meninas. Em 19 estados, a cobertura vacinal na D2 aos 14 anos está abaixo dos 50% da população. Nessa idade, apenas Paraná e Santa Catarina alcançaram CV acima dos 70% no Brasil. Confira os dados na íntegra: https://lnkd.in/dBuSVPfr

👦👧💉 Vacinação Infantil: Proteção e Cuidado desde o Início! 💪🌟 A vacinação infantil é uma das medidas mais importantes para garantir a saúde e o bem-estar das nossas crianças. Mas por que é tão crucial? 🔍 Prevenção de Doenças: As vacinas protegem as crianças contra uma variedade de doenças potencialmente graves, como sarampo, poliomielite, rubéola e muito mais. 💪 Fortalecimento do Sistema Imunológico: Ao receber vacinas, o sistema imunológico das crianças é fortalecido, tornando-as mais capazes de combater infecções. 👩👦👦 Proteção da Comunidade: A vacinação não só protege as crianças vacinadas, mas também ajuda a proteger toda a comunidade, especialmente aquelas que não podem ser vacinadas por razões médicas. 📈 Contribuição para a Saúde Pública: A vacinação em massa contribui para a erradicação de doenças e para a manutenção de comunidades saudáveis e resilientes. Na MR, estamos comprometidos em promover a importância da vacinação infantil e em fornecer informações confiáveis e precisas sobre o assunto. Junte-se a nós nessa missão de proteger nossas crianças e garantir um futuro mais saudável para todos! 💙💉 #VacinaçãoInfantil #ProteçãoDesdeCedo #MRCompromissoComSaúde