A consulta publica do leilão de reserva de capacidade 2025 foi encerrada. Importante trazermos aqui os pontos do leilão e da proposta que foi apresentada o setor para debate, com o intuito de acompanharmos o que será objeto de alterações após ANEEL avaliar o que o setor trouxe de avaliações. A principio a proposta considera produto bateria com 30MW ou superior, com compromisso de entrega de 4 horas diárias, respeitando programação de despacho do ONS diário ou em tempo real. A remuneração será receita fica em base anual com pagamento em 12 parcelas mensais, lembrando que a penalidade associada ao não fornecimento é de redução de 1% da parcela mensal por hora de energia não suprida até teto de 30% ao mês. Não há localização especifica, apenas uma sinalização de que a enfase seria SE, CO e S. Não há clareza sobre antecipação, apenas que é possível se o sistema assim demandar. Caso não haja restrições energéticas ou elétricas não haverá compensação financeira. Estamos acompanhando de perto e assessorando nossos clientes para tomada das melhores decisões. Precisa de ajuda, conte conosco e com nosso time de especialistas. #Leilão #ONS #ANEEL #TSEEnergyConsulting
Publicação de TSE Energy Consulting
Publicações mais relevantes
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O ONS avalia que o governo terá como manejar os recursos energéticos que agregam potência (capacidade) ao sistema interligado nacional até 2028 sem o leilão de capacidade que estava prometido para 2024, segundo fala do diretor Alexandre Zucarato, do ONS, em evento em São Paulo. Uma dessas opções para suprir a carga em 2025 é antecipar a entrada em operação da UTE Termopernambuco, que estava prevista para 2026. Zucarato voltou a dizer que o governo precisará se planejar para suprir cerca de 3GW de potência ano a ano, o que poderá ser feito com leilão de capacidade ou com outras opções, como leilões combinados. Quanto a baterias, Zucarato avalia que será preciso pensar se esse recurso será considerado ativo de geração ou de transmissão, o que vai mudar a forma de serem remunerados.
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No #MinutoMega desta segunda-feira, 1º de abril, a jornalista da MegaWhat Camila Maia fala sobre os #bastidores do leilão de transmissão da semana passada, o debate em torno da Medida Provisória (MP) em elaboração pelo governo e o efeito da prorrogação de subsídios, e sobre a iniciativa do Ministério de Minas e Energia (MME) de determinar que a Aneel inicie um processo de fiscalização da #Enel São Paulo, com possibilidade de declarar caducidade da concessão. Ouça agora o conteúdo completo:
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Leilão de Reserva de Capacidade Não há mais dúvidas quanto a necessidade da contratação de lastro de potência para garantir nos próximos anos a segurança do abastecimento. O mecanismo do leilão de reserva de capacidade foi introduzido pela Lei 14.120/21 e traz, dentre outros, o importante avanço de determinar que os custos dessa modalidade de contratação sejam rateados entre todos os usuários finais de energia, ou seja, na direção da justiça tarifária. Mas, o que tem me chamado a atenção no debate é disputa pelas fontes que serão elegíveis ao leilão proposto para 2024, com ênfase para a defesa da participação de novas tecnologias como os sistemas de armazenamento por meio de baterias. A defesa dessa modalidade e de outras é legítima e pertinente, afinal todas atendem aos requisitos técnicos necessários. Indo por outro caminho, há alguns anos as hidrelétricas perderam protagonismo na expansão da matriz energética, por motivos bem conhecidos. Porém, tenho me perguntado por que não trazer ao debate atual a tecnologia das usinas hidrelétricas reversíveis como uma alternativa ao leilão de reserva de capacidade? Essa modalidade também cumpre aos requisitos técnicos para os objetivos pretendidos, talvez com algumas vantagens como disponibilidade do recurso energético, domínio da tecnologia em âmbito nacional e, até o momento, ser uma alternativa pouco explorada no país, diferentemente das hidrelétricas tradicionais. A dúvida quanto a a viabilidade econômica, essa seria medida pelo racional competitivo do leilão em comparação com as demais fontes elegíveis, maximizando a função custo para o consumidor final. https://lnkd.in/dMye5bMM
Leilão de reserva de capacidade acontecerá ainda em 2024, diz ministro de Minas e Energia
valor.globo.com
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A realização do leilão de capacidade de energia em 2024 é, de fato, inviável devido ao curto prazo para a normatização e a definição de diretrizes adequadas, apesar das informações provenientes do Ministério de Minas e Energia (MME). É fundamental priorizar a revisão dos contratos de compra e venda de energia que se encerram em 2024, especialmente no que diz respeito às térmicas. A postergação desses contratos pode ser uma estratégia eficaz para evitar riscos e garantir a continuidade do suprimento energético. Ademais, a realização do leilão em 2025, com foco no horizonte de 2027 e anos subsequentes, permitiria um planejamento mais robusto e fundamentado, assegurando a estabilidade e a segurança do sistema elétrico no futuro. Essa abordagem não só mitigaria os riscos associados à transição, mas também proporcionaria um tempo adequado para a implementação de diretrizes que atendam às necessidades do setor.
Ministro diz ser 'necessário' realizar leilão de capacidade nos próximos meses - MegaWhat
https://megawhat.energy
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Alexei Vivan, sócio da área de Energia, foi ouvido pelo Valor Econômico, ocasião em que falou sobre o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência de 2024, a ser promovido pelo Governo Federal, para dar segurança no fornecimento de energia. Alexei comentou sobre o papel das baterias, tanto no suprimento de energia nos horários de pico de demanda, como para evitar investimentos em novas linhas de transmissão, além de auxiliarem no controle de tensão e na redução da geração de energia mais cara. Apesar das vantagens, ele ressaltou a falta de regras para participação das baterias no leilão. Para ler a matéria, acesse: https://lnkd.in/dTfm2RpC
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GESEL na mídia: Roberto Brandão diz que relicitação pode implicar em riscos para os participantes de leilão O governo decidiu relicitar linhas de transmissão de energia com 127 contratos prestes a vencer, somando cerca de 179 mil quilômetros, criando oportunidades para novas transmissoras. O setor enfrenta desafios regulatórios, como indenização de ativos e transição de concessionários, que estão sendo discutidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Eletrobras acredita que o setor continuará atraente. A Isa Cteep, no entanto, avalia a necessidade de uma Análise de Impacto Regulatório. No caso da Taesa, a decisão precisa considerar a modicidade tarifária, enquanto que a Alupar considera que o modelo mais eficiente é a renovação dos contratos. Roberto Brandão, coordenador científico do Gesel, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), destaca que a relicitação pode implicar em riscos para os participantes do leilão devido à dificuldade de estimar custos com ativos depreciados ao longo dos anos. Ele aponta que, ao optar por remunerar melhorias, a Aneel pode resolver questões sobre ativos antigos, mas a receita para novas concessões pode ser mais baixa, com oportunidades para investimentos futuros e aumentos na Receita Anual Permitida (RAP). Para ler a matéria na íntegra, acesse: https://lnkd.in/dP7KwJmG Cadastre-se para receber o boletim de notícias do GESEL: https://lnkd.in/dmXeQzsg Para saber mais sobre o GESEL, acesse: https://gesel.ie.ufrj.br/
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Nos próximos anos, o setor energético brasileiro passará por um momento crucial com a licitação de uma significativa quantidade de concessões de transmissão de energia elétrica. Esta iniciativa visa modernizar e expandir a infraestrutura de transmissão do país, um passo essencial para garantir a segurança energética, melhorar a eficiência no fornecimento de eletricidade e suportar o crescimento econômico. A previsão é que essa medida atraia um volume expressivo de investimentos, tanto de empresas nacionais quanto internacionais. O interesse global pelo mercado energético brasileiro tem se intensificado, devido ao seu vasto potencial e às recentes políticas voltadas para a sustentabilidade e inovação. Esses investimentos não só impulsionarão a construção de novas linhas de transmissão e subestações, mas também fomentarão o desenvolvimento de tecnologias mais avançadas e eficientes. Além dos benefícios econômicos, a expansão da infraestrutura de transmissão de energia elétrica terá um impacto social significativo. A construção de novas instalações gerará milhares de empregos diretos e indiretos, desde a fase de planejamento e construção até a operação e manutenção. Isso contribuirá para o desenvolvimento regional, especialmente em áreas mais remotas e menos desenvolvidas, onde a chegada de uma rede de transmissão confiável pode transformar comunidades inteiras. Outro aspecto importante é a melhoria da qualidade do serviço de energia elétrica. Com uma rede de transmissão mais robusta e moderna, será possível reduzir perdas técnicas, aumentar a confiabilidade do sistema e minimizar interrupções no fornecimento. Isso é fundamental para a competitividade das indústrias, a qualidade de vida da população e o desenvolvimento de novas tecnologias e serviços que dependem de um fornecimento estável de energia. A licitação das concessões de transmissão de energia elétrica representa um importante marco para o setor energético brasileiro. Trata-se de uma iniciativa estratégica que não só reforçará a infraestrutura do país, mas também promoverá a sustentabilidade, a inovação e o desenvolvimento socioeconômico. Com a mobilização de recursos e esforços conjuntos, o Brasil se posiciona para enfrentar os desafios energéticos do futuro e garantir um fornecimento de eletricidade mais seguro, eficiente e sustentável para todos os brasileiros.
GESEL na mídia: Roberto Brandão diz que relicitação pode implicar em riscos para os participantes de leilão O governo decidiu relicitar linhas de transmissão de energia com 127 contratos prestes a vencer, somando cerca de 179 mil quilômetros, criando oportunidades para novas transmissoras. O setor enfrenta desafios regulatórios, como indenização de ativos e transição de concessionários, que estão sendo discutidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Eletrobras acredita que o setor continuará atraente. A Isa Cteep, no entanto, avalia a necessidade de uma Análise de Impacto Regulatório. No caso da Taesa, a decisão precisa considerar a modicidade tarifária, enquanto que a Alupar considera que o modelo mais eficiente é a renovação dos contratos. Roberto Brandão, coordenador científico do Gesel, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), destaca que a relicitação pode implicar em riscos para os participantes do leilão devido à dificuldade de estimar custos com ativos depreciados ao longo dos anos. Ele aponta que, ao optar por remunerar melhorias, a Aneel pode resolver questões sobre ativos antigos, mas a receita para novas concessões pode ser mais baixa, com oportunidades para investimentos futuros e aumentos na Receita Anual Permitida (RAP). Para ler a matéria na íntegra, acesse: https://lnkd.in/dP7KwJmG Cadastre-se para receber o boletim de notícias do GESEL: https://lnkd.in/dmXeQzsg Para saber mais sobre o GESEL, acesse: https://gesel.ie.ufrj.br/
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Nos próximos anos serão realizados leilões para linhas de transmissão que foram contratadas no passado. Até 2040 serão 126 ativos de instalações existentes que serão leiloados. O GESEL-UFRJ fez uma análise das várias etapas da evolução dos investimentos em Transmissão, com foco nos leilões. Com especial atenção para as inovações regulatórias propostas pela ANEEL para este tipo específico de ativo. E que somado aos investimentos em novos empreendimentos, indicam um volume significativo de recursos necessários para manter o equilíbrio dinâmico entre demanda e oferta de EE #transiçãoenergetica #leilaodetrasmissão #GESEL #SEB #ABRATEE
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📢⚡️ A contagem regressiva começou! 🚀 Em breve, no dia 28 de março, na sede da B3 em São Paulo, terá lugar o primeiro Leilão de Transmissão de 2024, um marco crucial para o setor energético. Com 15 lotes em 14 estados e um investimento estimado em R$ 18,2 bilhões, este evento promete transformar o panorama da energia elétrica no país. 🔍 Este leilão, aprovado pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), destina-se à construção e manutenção de 6.464 quilômetros em linhas de transmissão novas, além de seccionamentos e de 9.200 mega-volt-ampères (MVA) em capacidade de transformação. 💼 A ANEEL estima a criação de 34,9 mil empregos diretos para os 69 empreendimentos a serem licitados, abrangendo estados como Alagoas, Bahia, Ceará, e muitos outros. 💰 Este leilão se destaca como o segundo maior da história da ANEEL, com seis dos 15 lotes apresentando um investimento superior a R$ 1 bilhão. Um exemplo é o item 6, com um investimento estimado em R$ 3,4 bilhões, contemplando 1.001 km em linhas de transmissão e duas subestações nos estados da Bahia e de Minas Gerais. ⏳ O relógio está correndo! Preparados para fazer história no setor energético brasileiro. Faltam apenas 7 dias para o grande dia! #LeilãoTransmissãoANEEL #Energia #ANEEL #InovaçãoEnergética#AltaisGeomatica
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