Publicação de União das Misericórdias Portuguesas

Hoje, ao comemorarmos os 34 anos do Sistema Único de Saúde (SUS), destacamos o papel fundamental das Santas Casas e hospitais filantrópicos como seus maiores parceiros. Em São Paulo, essas instituições são verdadeiros pilares da saúde pública: 🏥 406 instituições filantrópicas no estado; 🛏 51.624 leitos disponíveis; 🚑 116.112 internações realizadas até junho deste ano. Contudo, o compromisso das entidades vai além dos números. Em 181 cidades paulistas, as Santas Casas são o único recurso de saúde disponível para toda a população. O setor enfrenta desafios, é verdade, mas, iniciativas como a Tabela SUS Paulista dão esperança de um futuro mais sustentável. Nas palavras de Edson Rogatti, diretor-presidente da Fehosp: "As instituições filantrópicas refletem o espírito de solidariedade e compromisso com a saúde pública que define o Brasil. O apoio contínuo é fundamental para fortalecer essas instituições e promover um sistema de saúde público mais justo e eficaz para todos." #AniversárioSUS #Fehosp #SaúdeParaTodos #OrgulhoDoSUS

1º dia sobre os HFRJ. A final, porque dividir a Rede de Hospitais Federais do Rio de Janeiro? Esta é provavelmente a pregunta do milhão. Reconheço que a situação em que a Rede Federal se encontra, não da mais para ficar. A Rede Conceição, estava falida e foi comprada pelo Ministério da Saúde, tonando-se um sociedade de economia mista que atende 100% o SUS. Não sei bem a historia, mas deve ter havido uma intervenção do MS em sua gestão naquele momento. Ironicamente, hoje o Ministério da Saúde, faliu a Rede de HFRJ, "apenas uma analogia" e a Rede Conceição, assume a gestão de uma de suas unidades. Não seria mais correto, adotar nos HFRJ o modelo de gestão da Rede Conceição, em vez de fatiar a rede? Não sou contra a ideia, mas há necessidade de maior clareza neste processo. Amanha uma nova pergunta para o Ministério da Saúde.

No dia 05/06,participamos de um bate papo com o Isaque Junio e parte da sua equipe da Santa Casa BH, para conhecer sobre o DRG da instituição ,importância e a evolução do índice da qualidade da informação em Saúde e as estratégias utilizadas e os resultados alcançados pela Santa Casa BH ,referência em Qualidade da informação. #DRG #qualidade #enfermagem #gestaodaqualidade #analistaemsaúde

Nova Portaria do Ministério da Saúde: A ministra da Saúde, Nísia Trindade, publicou a Portaria GM/MS nº 4.442, de 18 de junho de 2024, que traz importantes alterações nos critérios para emendas parlamentares destinadas às Santas Casas e hospitais filantrópicos, visando ficar em conformidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Essa nova portaria é resultado do empenho da Frente de Apoio às Santas Casas, com o objetivo de agilizar o repasse de recursos e fortalecer o setor filantrópico. A medida garante a continuidade dos serviços essenciais à população no Sistema Único de Saúde (SUS). #FrentedasSantasCasas #HospitaisFilantrópicos #SantasCasas #Saúde #SUS

Dia 02/7 é celebrado o dia do HOSPITAL. E aqui deixo meu eterno questionamento: QUANDO TERESÓPOLIS TERÁ UM HOSPITAL PÚBLICO? ATÉ QUANDO A UPA SERÁ UTILIZADA COMO LEITO PERMANENTE EM VEZ DE DIRECIONAR OS PACIENTES? DÁ PARA CONTINUAR ACEITANDO INTERNAÇÕES EM OUTROS MUNICÍPIOS? QUANDO TEREMOS CONCURSO PARA EQUIPES DE SAÚDE? O Dia do Hospital tem como objetivo comemorar a criação dos hospitais no Brasil, bem como consagrar os inumeráveis e valiosos serviços prestados pelas instituições hospitalares do País. Do latim ‘hospitalis’, que significa hospitalidade, acolhimento, o ambiente fundado para curar pessoas e diminuir dores e sofrimento, merece respeito. Muitos estudiosos acreditam que os primeiros locais semelhantes a hospitais surgiram na Antiguidade com o objetivo principal de cuidar de feridos de guerra. As doenças da população civil eram normalmente tratadas em casa, com médicos que se deslocavam até os pacientes e não o contrário, como é mais comum na atualidade. Pinturas que datam de 2900 a.C. já retratavam estes locais em que se tratavam dos guerreiros, mostrando que a necessidade de um espaço de cura e de descanso sempre existiu e apenas foi se acentuando com o tempo e as necessidades de saúde do ser humano. Acredita-se, porém, que o conceito de hospital espalhou-se pelo mundo a partir da expansão do cristianismo. Estes primeiros espaços de cura ofereciam abrigo e assistência tanto para os que se encontravam enfermos, como para aqueles que peregrinavam ou não tinham o que comer. Daí em diante pode-se perceber uma mudança importantíssima no conceito de “espaço de cura” que se tinha até então: o hospital passou a ser um lugar mais humanístico e comunitário do que era antes. ( Fonte MS/2024)

GESTÃO PRIVADA EM HOSPITAIS PÚBLICOS - O processo marca um novo momento do Governo de São Paulo, que busca tornar o processo de edital mais técnico, com foco na qualidade assistencial, e criar um banco de Organizações Sociais de Saúde (OSS)

#NaMídia - Santa Casa de Chavantes é destaque no jornal Rondoniaovivo.com! Notícia do jornal Rondoniaovivo.com destacou a visita de equipe de avaliadoras do Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) à Vilhena, entre os dias 8, 9 e 10 de maio, para realizar um diagnóstico organizacional. O objetivo foi melhorar a qualidade dos serviços oferecidos nas unidades de saúde geridas pela Santa Casa de Chavantes e submeter esses serviços à avaliação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), que mensura a qualidade dos serviços de saúde no Brasil. 🏥🔍 Há um ano e meio, ações da Santa Casa, em parceria com a prefeitura e o governo do Estado, impactaram a saúde pública do Cone Sul, elevando a qualificação do Hospital Regional de Vilhena, UPA e Instituto do Rim. Essas unidades tiveram, em sua maioria, aprovação de mais de 90% dos usuários do sistema público de saúde no município. 👏✅ Confira a matéria completa e saiba mais sobre os avanços na saúde pública de Vilhena! https://lnkd.in/de4pCv6G #Saúde #Excelência #SantaCasaDeChavantes #Vilhena #ONA #IBES #Rondoniaovivo

Hoje recebi uma demanda para escrever um resumo de 500 palavras sobre um artigo de 15 páginas em uma hora (prazo). Tratava-se da submissão de um artigo para o 16ª Congresso Internacional da Rede Unida da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul (https://lnkd.in/dUMz9Snx). Exigia a formatação nos moldes do evento e que descreve-se todo o trabalho (temática/objetivos/justificativa/discussão/resultados/conclusão). Eu não só elaborei o resumo em menos de 01 horas (30 minutos) como o fiz em 460 palavras. O trabalho foi entregue ao cliente no formato Word e ele submeteu hoje mesmo ao evento. Segue o resumo em parte: Título: REORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM SANTA TERESA/ES A PARTIR DA PNAB 2017: relato de experiência Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) foram diretamente impactados pela Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) estabelecida no município de Santa Teresa no ano de 2018 por intermédio de uma ação conjunta entre a Procuradoria Jurídica e Secretaria Municipal de Saúde objetivando realizar a adequação da lei municipal em consonância com a legislação federal, que dispõe sobre a regulamentação das atividades dos Agente Comunitário de Saúde e o Agente de Combate à Endemias (Lei Federal 11350/2006), o resultado foi a Lei Complementar nº 020/2018. Este trabalho explica como o PNAB foi implementado na cidade de Santa Teresa no interior do Espírito Santo, citando suas diretrizes e normativas para a gestão, financiamento e organização do processo de trabalho das equipes de saúde. [...] O estudo foi aplicado como uma experiência descritiva-reflexiva imersiva sobre a implementação e reorganização da gestão da atuação dos ACS no município. Como resultado foi realizado a contratação de um total de 31 ACS distribuídos distintamente entre as Estratégias Saúde da Família que passaram por uma capacitação se aperfeiçoando na nova metodologia de atuação para os ACS no território. [...] Essa implementação culminou no resultado dessa pesquisa que foi o dado de que para melhorar o potencial de trabalho, atribuindo dinamismo e proatividade aos profissionais ACS, é preciso investir sistematicamente em capacitações teóricas e práticas (“in loco”). Mesmo com a redução do número de ACS, as visitas domiciliares mais qualificadas e sensíveis às situações de vulnerabilidade e risco familiar entregam uma cobertura intensificada e de melhor e maior qualidade, identificando as famílias que possuem um escore de médio e alto risco e evidenciam as desigualdades no perfil epidemiológico regional. A Política Nacional de Atenção Básica possibilitou o acesso de toda a população aos serviços de saúde e direcionou os ACS aos perímetros que mais necessitavam, mas é indispensável a pesquisa anterior que estratifique o território para embasar a decisão do gestor. Direitos autorais: Roberta Fernandes Goronsio.

Vamos abraçar esta iniciativa. Como profissionais de saúde, reconhecemos as necessidades de estruturas hospitalares num momento como este vivido no Sul.

Vai começar a temporada de INTERVENÇÕES de prefeitos em hospitais privados, neles incluídos as Santas Casas, e nenhuma delas possui boa intenção. NENHUMA. SEMPRE há por trás delas o fetiche incontrolável de o político se apossar do hospital e do seu CNPJ para viabilizar o plano de oferecer saúde à população com chapéu alheio. NÃO existe intervenção “do bem” e muito menos amigável e ela deve ser combatida desde o boato de que poderá acontecer. Os decretos dos prefeitos costumam afastar a diretoria dos hospitais e proibir o acesso aos arquivos e às suas dependências físicas, o que dificulta o combate ao ato ditatorial. É comum que a intervenção ocorra na pessoa jurídica dos hospitais e não apenas no serviço de saúde prestado por ele, o que deve ser atacado ferrenhamente, pois são coisas distintas que, se permanecerem, podem decretar o fim da entidade. Juízes evitam revogar intervenções e se apoiam na presunção de legalidade do ato praticado pelos prefeitos e usam chavões como “zelar pela saúde da população”, o que também prejudica e dificulta a defesa da ONG. O advogado deve lutar para tirar o processo da comarca e levá-lo para o Tribunal de Justiça e ao STJ, pois há mais chance de discutir a questão jurídica longe do prefeito. Os hospitais devem se insurgir contra a intervenção feita por prefeitos tiranos que fingem ser cordeiros, mas que são lobos maus que não hesitam em comer a vovozinha. Que Deus nos proteja da maldade de gente boa! Alguns posts meus sobre o assunto: 13.09.2023 – As ONGs assaltadas por prefeitos 10.01.2023 – O que a intervenção federal no DF tem a ver com a das Santas Casas? 28.11.2022 – Intervenção em Santa Casa se combate desde o boato 06.10.2022 – A intervenção nas Santas Casas pelos prefeitos 08.08.2022 – Não existe intervenção amigável em Santa Casa 22.02.2022 – A intervenção estatal não caracteriza sucessão trabalhista 18.09.2020 – A politicagem rasteira prejudicou a Santa Casa, como sempre 23.01.2020 – O estrago que autoridades podem fazer na vida de um gestor 10.10.2013 – A intervenção em hospitais, sua utilização indiscriminada e viés político Você conhece intervenções grotescas que se estendem por anos, caro leitor?