Publicação de Wagner Martins

"A impunidade de quem pune - Eliane Cantanhêde O Estado de S. Paulo, 27/12/24 Quem será o Xandão e o Dino contra abusos e desvios do Poder Judiciário? O Judiciário enfrenta com firmeza a ameaça de golpe, mas quem vai enfrentar os desmandos e escândalos do próprio Judiciário? Não é minimamente admissível que uma desembargadora do TJ-MT receba R$ 130 mil por mês, três vezes mais que o teto salarial do funcionalismo, e ainda por cima autorize um “vale-peru” de R$ 10 mil de presente para ela e os colegas. Ela não agiu sozinha, tanto que o tribunal descumpriu a ordem do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e liberou o mimo para ele próprio – ou seja, para os pobrezinhos dos desembargadores de Mato Grosso, que certamente precisavam muito dessa verba para ter uma ceia decente no Natal, num país onde milhões não têm o que comer nem no seu dia a dia. É escandaloso, vergonhoso, e todo mundo finge que não vê, apesar das sucessivas reportagens do nosso Estadão. “Decisão judicial não se discute, cumpre-se”, mas quem toma as decisões judiciais não se sente obrigado a cumpri-las, como no caso do teto constitucional, e nem mesmo de acatar as ordens do CNJ, como a de suspender o “vale-peru”. A desembargadora e o Tribunal de Mato Grosso não são os únicos a se autoconcederem privilégios indecentes, imorais, driblando a própria lei que são pagos pelo povo brasileiro para aplicar. Toda hora surgem relatos, investigações e comprovantes de “penduricalhos” para descumprir não uma lei, mas a lei maior do País, e aumentar ilegalmente salários de juízes e magistrados. Isso ocorre em vários Estados, ou seria em quase todos? Mas o pior são notícias avassaladoras sobre vendas de sentenças, envolvendo, ora funcionários, ora os próprios desembargadores, e isso respinga até no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Como confiar nos agentes da Justiça e na própria Justiça? E na polícia, nos legislativos, nos executivos? Alexandre de Moraes é implacável contra golpistas de vários naipes e estrelas e Flávio Dino, contra emendas do Congresso que, não raro, evaporam no destino de forma tão espantosa como se multiplicam ano a ano. Palmas para eles, mas quem será o Xandão e o Dino contra abusos e desvios do próprio Judiciário? Ouve-se por toda parte, inclusive no Supremo, que as Forças Armadas e os militares devem, ou deveriam, ser os primeiros a se indignar e a cobrar punições dos seus que mataram um músico e um catador ao dispararem 257 tiros ou articularam um golpe e até o assassinato de um presidente eleito, seu vice e do presidente do TSE. O Judiciário e o Supremo não deveriam também ser os primeiros a se indignar e exigir respeito de juízes e desembargadores que usem, abusem e desviem dinheiro público?"

No recente episódio, patrocinado por esse oportunista, da aprovação a “toque de caixa” do criminoso e inacreditável “Projeto de Lei do Estupro” (PL-1904), ficou evidente, de forma didática: a única forma de confrontar o chamado “Centrão”, a extrema direita e a direita neoliberal é por meio da mobilização e ação política nas ruas, denunciando-o e afirmando que barbaridades desse tipo, maiores ou menores, não serão aceitas. A rápida e contundente mobilização social, sobretudo das mulheres, contra esse PL, denunciando que “criança não é mãe e estuprador não é pai”, obrigou o presidente da Câmara a recuar. Colocou na defensiva os deputados que formularam e apoiaram a proposta. E o mais sintomático, é que só após essa mobilização, Lula e o seu governo saíram de seu silêncio constrangedor para condenar a iniciativa grotesca de obrigar as mulheres e crianças estupradas a carregarem e assumirem os filhos dos criminosos que as violentaram, sob pena de serem condenadas a 20 anos de cadeia. A mensagem deixada foi clara: correlação de forças desfavorável não é destino, para ser aceita passivamente; muito pelo contrário, há de se agir politicamente para modificá-la. https://lnkd.in/dHp4mdNk

O resultado das eleições municipais em São Paulo trouxe uma ironia que vale a reflexão. O ex-coach Pablo Marçal, que construiu seu patrimônio vendendo a ideia de que "basta querer" e "mudar o mindset" para conquistar qualquer coisa, ficou de fora do segundo turno, mesmo utilizando de todos os artifícios possíveis, incluindo fraude em laudo médico, para tentar garantir a vaga. O que aconteceu? Será que ele não "mentalizou" a cadeira de prefeito o suficiente? Faltou "vontade"? Esse discurso, no entanto, vai além da ironia. Ele é devastador. Milhares de pessoas, atraídas pela promessa de sucesso fácil, investem o pouco dinheiro que têm em cursos e palestras, e, quando não alcançam os resultados prometidos, se culpam, acreditando que "não se esforçaram" o suficiente. Isso perpetua uma lógica cruel, onde o fracasso é sempre do indivíduo, nunca do sistema que o vendeu essa ideia simplista. O que é mais perturbador é que, mesmo com milhões de seguidores, utilizando toda a força das redes sociais, quebrando regras eleitorais e trapaceando, Marçal não foi eleito. Esse deveria ser um momento de revelação – a prova de que o discurso é tão fraudulento quanto o laudo médico que ele apresentou. Mas, infelizmente, em vez de desilusão, o fracasso muitas vezes acaba atraindo ainda mais seguidores. E isso não é novidade, "When Prophecy Fails" livro de Leon Festinger (publicado em 1956) menciona um fenômeno semelhante ao se referir a um culto apocalíptico dos anos 1950. Quando a profecia de que o mundo acabaria falhou, ao invés de perder seguidores, o grupo se fortaleceu. As pessoas racionalizam a falha e reforçam sua fé, ao invés de abandoná-la. Esse fenômeno psicológico é chamado de dissonância cognitiva e explica como, em vez de verem a falha como prova de que o método não funciona, mais pessoas acabam aderindo à crença. Não é o "mindset" que cria oportunidades, é o trabalho consistente, o respeito às regras e a compreensão das complexidades do mundo. Fiquemos atentos às falsas promessas que fazem parecer que tudo depende apenas da nossa mentalização. #Mindset #DesmascarandoMitos #SucessoReal #PoliticaERealidade #FraudeDoMindset https://lnkd.in/ezu3fegd

"O Judiciário enfrenta com firmeza a ameaça de golpe, mas quem vai enfrentar os desmandos e escândalos do próprio Judiciário? Não é minimamente admissível que uma desembargadora do TJ-MT receba R$ 130 mil por mês, três vezes mais que o teto salarial do funcionalismo, e ainda por cima autorize um “vale peru” de R$ 10 mil de presente para ela e os colegas. Ela não agiu sozinha, tanto que o tribunal descumpriu a ordem do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e liberou o mimo para ele próprio — ou seja, para os pobrezinhos dos desembargadores de Mato Grosso, que certamente precisavam muito dessa verba para ter uma ceia decente no Natal, num País onde milhões não têm o que comer nem no seu dia a dia. É escandaloso, vergonhoso, e todo mundo finge que não vê, apesar das sucessivas reportagens do nosso Estadão. “Decisão judicial não se discute, cumpre-se”, mas quem toma as decisões judiciais não se sente obrigado a cumpri-las, como no caso do teto constitucional, e nem mesmo de acartar as ordens do CNJ, como a de suspender o “Vale peru”. Como nasce um penduricalho? Ação de Poderes garante privilégios de bilhões à elite do funcionalismo A desembargadora e o tribunal de Mato Grosso não são os únicos a se auto concederem privilégios indecentes, imorais, driblando a própria lei que são pagos pelo povo brasileiro para aplicar. Toda hora surgem relatos, investigações e comprovantes de “penduricalhos” para descumprir não uma lei, mas a lei maior do País, e aumentar ilegalmente salários de juízes e magistrados. Isso ocorre em vários estados, ou seria em quase todos? Mas o pior são notícias avassaladoras sobre vendas de sentenças, envolvendo, ora funcionários, ora os próprios desembargadores, e isso respinga até no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Como confiar nos agentes da Justiça e na própria Justiça? E na polícia, nos legislativos, nos executivos? Publicidade Alexandre de Moraes é implacável contra golpistas de vários naipes e estrelas e Flávio Dino, contra emendas do Congresso que, não raro, evaporam no destino de forma tão espantosa como se multiplicam ano a ano. Palmas para eles, mas quem será o Xandão e o Dino contra abusos e desvios do próprio Judiciário?" CONCORDO INTEGRALMENTE COM A ELIANE CATANHEDÊ, JÁ PASSOU DA HORA DOS JUÍZES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES PUNIREM OS JUIZES QUE NÃO ACATAM AS DECISÕES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES COMO ESTAMOS VENDO NOS TRIBUNAIS TRABALHISTAS, E OUTROS. PRECISA ACABAR COM ESSE ESPÍRITO DE CORPO E TERMINAR COM TODOS OS PRIVILÉGIOS ABSURDOS QUE O JUDICIÁRIO TEM FRENTE AOS OUTROS TRABALHADORES E IMPÕE DE MANEIRA TOTALMENTE IMORAL COMO MOSTRA O EXEMPLO DESSA DESEMBARGADORA ENTRE MUITOS OUTROS QUE SÃO DENUNCIADOS DIARIAMENTE NA IMPRENSA

"A qualidade e a efetividade das leis estão feridas de morte no Brasil. Se a sociedade não reagir, nossas leis correm o risco de se tornar um morto vivo. E não como Quincas Berro D’Água, lúdico e boêmio, mas sim como tio Paulo – um cadáver posto a serviço dos interesses políticos ou pessoais da vez", leia mais na coluna de Marcelo Trindade https://lnkd.in/d-R_jwhv #investimentos #dinheiro #educaçãofinanceira #valorinveste

Apesar de ser um desejo da maioria, a gente está vivendo, os últimos dias de um reinado, porém a força da maioria, se perde no totalitarismo supremo. Falta muitos aarecerem, para que possamos dar um fim, a esta ditadura do judiciário. A coisa está feia no reino do Xandaquistão, falta entendimeto, e em alguns, sobra a coragem para mudar tudo. E aos trancos e barrancos, vamos seguindo em busca da verdadeira democracia. Quanto mais o tempo passa, mais cresce no seio do povo, a certeza que a Lei do retorno chegou. Live sobre o momento político do Brasil. Quer criar transmissões ao vivo como esta? Confira o StreamYard: https://lnkd.in/d7Ap4DWt

"Somos governados por covardes e coniventes - Bruno Carazza Valor Econômico, 23/12/24 Duas decisões recentes ilustram o medo das autoridades em corrigir o que todos sabem que está errado Na próxima vez que você sair com o seu carro para um passeio com a família num domingo à tarde, imagine por alguns segundos a possibilidade de, ao virar uma esquina, serem alvejados com 257 tiros de fuzil e pistola disparados não por criminosos, mas por agentes do Estado que, supostamente, são responsáveis pela sua segurança. A situação parece absurda, mas a probabilidade de ocorrer cresce exponencialmente se você é preto e mora nas comunidades pobres das grandes cidades. E tende a se repetir, dada a complacência com que as autoridades tratam os abusos praticados pelos militares no Brasil. O resultado do julgamento dos militares que assassinaram o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador de latinhas Luciano Macedo evidencia como instituições impregnadas pelo corporativismo perpetuam o ciclo de insegurança e impunidade que exasperam a nossa sociedade. Conivência e covardia, aliás, também falaram mais alto na votação do ajuste fiscal ocorrida na semana passada. Na proposta apresentada pelo governo, havia um dispositivo que determinava que o pagamento de verbas acima do teto remuneratório do serviço público deveria ser disciplinado por lei complementar. Cedendo a pressões das associações de magistrados e de integrantes do Ministério Público, o relator da PEC nº 31/2007, deputado Moses Rodrigues (União-CE) permitiu não apenas que seus penduricalhos sejam criados por legislação ordinária, como autorizou expressamente que eles continuem recebendo acima do teto até a aprovação da tal lei. No ano de 2023 pelo menos 3.790 juízes e desembargadores brasileiros receberam mais de R$ 1 milhão ao longo do ano, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça. A situação não é diferente no Ministério Público, com a diferença de que o conselho que rege esse órgão não preza pela transparência dos dados de suas folhas de pagamento. Com a exceção dos integrantes dessas carreiras, toda a população brasileira, inclusive a classe política, reconhece que há abusos remuneratórios a favor dessa elite togada. Estabelecer limites razoáveis aos seus ganhos teria amplo respaldo da sociedade - no entanto, o governo, deputados, senadores e até os ministros do Supremo tremem diante das ameaças veladas de juízes, promotores e procuradores. Diante da covardia e conivência da classe política, na próxima vez que preencher a sua declaração de imposto de renda, imagine por alguns segundos que os ganhos acima do teto de milhares de juízes e membros do Ministério Público são isentos do tributo que você pagará." - Bruno Carazza é mestre em Economia (Unb), doutor em Direito (UFMG)

Você quer um estelionatário na prefeitura de SP? Papo reto: concorrer não é destruir o adversário. Se você vota em condenado por golpes de Internet (que nunca explicou direito o que aconteceu) e que é capaz de falsificar um laudo médico de forma grosseira para tentar se dar bem, você não é contra a corrupção e não quer uma sociedade melhor. Não há justificativa para espalhar uma mentira destas. Não há disputa acirrada que justifique um golpe por nenhuma das partes. Quem consegue justificar isso, acredito muito, tem tendências a cometer estes tipos de golpe em sua vida porque não tem competência para vencer de forma honesta e por seus próprios méritos. Isto aqui não é defesa do voto em Boulos. É contra Marçal. Vote em Nunes, Tabata, Boulos, Datena, Marina. A escolha é sua! Só não pode dizer que não havia opção para não votar em golpista e estelionatário! Aqui, a Folha de S.Paulo mostra ponto por ponto cada falsificação grosseira divulgada por Marçal nas redes sociais: https://lnkd.in/dMB6z8Mu Como chegamos tão baixo?

Contra fatos não há argumentos. Como, e o que podemos fazer para mudar esta curva? Entendo que isto passa por ações governamentais, segurança jurídica, transparência e menos taxas. Isto só se muda pelo POVO, democraticamente, elegendo pessoas que irão nos representar e elaborarem leis e fazerem serem cumpridas para que o empresário invista, gere trabalho e renda. O Brasil depende de nós, e nós temos que começar a fazer nosso trabalho, se organizando, eliminando superfluos, penduricalhos, benesses, e eliminando principalmente reeleições em todos os níveis pois hoje estamos voltando as capitanias hereditárias, os cargos de deputados, senadores e outros passam de pai para filho ou por integrantes da família. "Menos Brasília e mais Brasil"

*VAI DAR MERDA!* *PALAVRAS DO DEP. ARTUR LIRA......PARA O DEPUTADO DANIEL SILVEIRA:* *"Daniel, você sabe que 80% dos nossos deputados e senadores são criminosos com inúmeras passagens pela polícia e dezenas de crimes nas costas, como roubo, furto, extorsão, latrocínio, tráfico de drogas, formação de quadrilha, estupro, etc. Você sabe que no Brasil ladrão pequeno rouba celular na esquina, ladrão médio rouba banco e joalheria, mas ladrão profissional entra para a política e vem para Brasília. Pois então, entenda que o STF é nosso cúmplice! A gente não coloca esses caras no Supremo para cuidar da Constituição, claro que não! A gente coloca eles lá para que protejam nossos esquemas sujos espalhados pelo Brasil. Muitos governadores e prefeitos também estão no esquema, você viu o que aconteceu na pandemia. Olha, somos como uma grande família! Como diria Darwin, somos os mais fortes e os mais espertos, somos os mais adaptados ao jogo do poder. Somos fortes porque jogamos no lixo qualquer ideia de honra, dignidade ou consciência moral. Somos frios e colocamos nossos interesses acima de tudo. O resto, os pobres e a classe média, só existem para puxar a carruagem. São os burros de carga que sustentam nossa vida de vícios, luxúria e prazeres. São os escravos modernos, os escravos que não precisam mais de chicotes e correntes porque foram levados a acreditar que são livres. São tão estúpidos que acreditam até mesmo em democracia. Acham que podem escolher seus representantes e que estes defenderão seus direitos. Pois isso jamais acontecerá! Nós ofereceremos três ou quatro candidatos apenas para criar a ilusão da escolha, mas todos sempre estarão no nosso bolso e trabalharão para nós. Por que você acha que todos nós odiamos o Bolsonaro? Senado, Câmara, Supremo, mídia, mercado, estatais, igreja, universidades, intelectuais, artistas, professores, etc.? Porque ele sonha em mudar tudo isso. Quer libertar o povo. Mas jamais deixaremos! Somos o topo da cadeia alimentar e não existe lagosta para todo mundo. Só poderemos desfrutar uma vida de verdadeiro luxo, sem nunca precisar trabalhar para isso, se a população permanecer na merda. Afinal, alguém tem que pagar a conta. Para nós tanto faz se o Brasil for governado pelo falso capitalismo ou pelo falso comunismo, no final nós sempre ganhamos. Como dizem, o poder é como o violino, segura com a esquerda e toca com a direita. Então, não faz marola, Daniel. Coloca a tornozeleira e baixa a tua bola que o resto nós resolvemos."* Obs. _Verídico e comprovado._ _*Fonte Segura e e confiável, o denunciante não pode se identificar sob risco de ser executado, pela organização... Gratidão a quem espalhar essa verdade! 🤪🤪🤪🤪