Em breve, o Google permitirá que os usuários desconectem seus serviços, como o YouTube e o Google Play, para evitar o compartilhamento de dados entre plataformas. Essa mudança, prevista para este ano, é uma resposta à Lei de Mercados Digitais da União Europeia, que busca impor regulamentações mais rigorosas contra a hegemonia das grandes empresas de tecnologia. Atualmente, os dados dos usuários são interligados entre os serviços da empresa para personalizar experiências. Por exemplo, os vídeos assistidos no YouTube influenciam o conteúdo do feed no aplicativo do Google, resultando em anúncios mais pertinentes. No entanto, essa integração também beneficia o serviço de publicidade da empresa.
Publicação de WSI Tecnologia Online
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Os ventos mudaram e a paciência com o tamanho desproporcional das Big Techs acabou. Após décadas sendo beneficiadas por regulamentações que seriam consideradas básicas em setores mais maduros, vamos assistir um processo de desmonte do tamanho e influência dos gigantes da tecnologia.
Consultor, palestrante e colunista | Falo sobre negócios em mídia tradicional e plataformas digitais
A mídia tradicional é incompetente ou está morrendo porque é extorquida pelo duopólio de publicidade do Google e Meta? Se as taxas de Visa e Mastercard são entre 3% e 5%, como o Google cobra de 30% a 50%? Acordos secretos como o fechado pelo Google com o Facebook ajudam a explicar: é um duopólio e as big techs adotam práticas anticompetitivas. Na última semana, teve início um terceiro processo antitruste nos Estados Unidos contra o Google. Desta vez o alvo é a tecnologia de publicidade da empresa, que seria beneficiada pelas práticas monopolistas da empresa. Os dois processos anteriores, sobre a loja de apps do Android e buscas do Google a big tech saiu derrotada. Em 2017, por exemplo, o Facebook concluiu que teria dificuldades para competir efetivamente com o Google no mercado de anúncios “display” vendidos em sites. Meses depois, as duas big techs fecharam um acordo para privilegiar o Facebook nas plataformas do Google; em troca, a rede social deixou de concorrer com o Google em anúncios display em sites. Como o Google tem uma posição tão poderosa na internet, a ponto de determinar quais sites vão aparecer ou não no topo dos resultados das buscas e até que tipo de publicidade esses sites podem ou não veicular, dezenas de milhares de empresas se tornaram reféns da gigante do Vale do Silício e sofrem com as práticas no mínimo eticamente questionáveis, e até ilegais, como mostram os resultados dos processos. O fato é que o resultado deste novo julgamento pode ter um impacto profundo no mercado global de publicidade, especialmente para editores de notícias e agências de publicidade que dependem cada vez mais da boa vontade dos gigantes da tecnologia. #Google #Facebook #antitrust #Guilhermeravache #Valoreconomico
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A mídia tradicional é incompetente ou está morrendo porque é extorquida pelo duopólio de publicidade do Google e Meta? Se as taxas de Visa e Mastercard são entre 3% e 5%, como o Google cobra de 30% a 50%? Acordos secretos como o fechado pelo Google com o Facebook ajudam a explicar: é um duopólio e as big techs adotam práticas anticompetitivas. Na última semana, teve início um terceiro processo antitruste nos Estados Unidos contra o Google. Desta vez o alvo é a tecnologia de publicidade da empresa, que seria beneficiada pelas práticas monopolistas da empresa. Os dois processos anteriores, sobre a loja de apps do Android e buscas do Google a big tech saiu derrotada. Em 2017, por exemplo, o Facebook concluiu que teria dificuldades para competir efetivamente com o Google no mercado de anúncios “display” vendidos em sites. Meses depois, as duas big techs fecharam um acordo para privilegiar o Facebook nas plataformas do Google; em troca, a rede social deixou de concorrer com o Google em anúncios display em sites. Como o Google tem uma posição tão poderosa na internet, a ponto de determinar quais sites vão aparecer ou não no topo dos resultados das buscas e até que tipo de publicidade esses sites podem ou não veicular, dezenas de milhares de empresas se tornaram reféns da gigante do Vale do Silício e sofrem com as práticas no mínimo eticamente questionáveis, e até ilegais, como mostram os resultados dos processos. O fato é que o resultado deste novo julgamento pode ter um impacto profundo no mercado global de publicidade, especialmente para editores de notícias e agências de publicidade que dependem cada vez mais da boa vontade dos gigantes da tecnologia. #Google #Facebook #antitrust #Guilhermeravache #Valoreconomico
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O Canadá processou o Google, acusando-o de práticas anticompetitivas no mercado de publicidade online. O órgão antitruste do país alega que a gigante da tecnologia usou seu domínio nas plataformas de anúncios para criar um monopólio e prejudicar a concorrência. A Meta também enfrenta desafios semelhantes, com reguladores exigindo que o Google venda dois de seus principais serviços de anúncios, como o DoubleClick e o AdX. As acusações buscam reverter a situação em que o Google domina cerca de 70% do mercado de anúncios online, prejudicando concorrentes e elevando os custos para anunciantes. A ação segue a linha de processos semelhantes nos Estados Unidos, evidenciando uma pressão crescente sobre o poder das grandes empresas de tecnologia. Fonte: www.folhape.com.br Mais do que uma agência, sua parceira estratégica. 📲 +55 13 99657-6577 📧 contato@sinex.com.br 🌐 www.sinex.com.br #sinexpropaganda #propaganda #publicidade #marketing Design by Leo Porto
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#Economia #Empresas #ExecutiveIT O Regulamento Mercados Digitais, que obriga os seis primeiros controladores de acesso a 22 serviços essenciais nas plataformas digitais, como TikTok ou Facebook, a cumprirem regras para uma concorrência leal, entra hoje em vigor.
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Depois dos Estados Unidos, o Google agora enfrenta acusações no Canadá sobre práticas consideradas anticompetitivas no mercado de anúncios digitais. O Competition Bureau, órgão regulador canadense, afirma que a gigante da tecnologia utiliza sua posição dominante para prejudicar a concorrência e propõe medidas drásticas, como a venda de dois de seus principais serviços de adtech. #OQueAconteceu De acordo com o órgão, o Google controla de 40% a 90% do mercado de tecnologia publicitária no Canadá, incluindo ferramentas de leilão e softwares para anunciantes. Isso teria começado a ser investigado em 2020, culminando agora em uma acusação formal. Como sanção, o Canadá considera aplicar uma multa de até 3% da receita global do Google, que faturou mais de US$ 30 bilhões com anúncios no último ano. Essas acusações refletem o processo em andamento nos EUA, onde o Departamento de Justiça também acusa o Google de práticas monopolistas, incluindo pressão sobre publishers e anunciantes com ferramentas como o Doubleclick For Publishers (DFP) e a Ad Exchange (AdX). #PorQueIssoImporta O mercado de adtech é crucial para o ecossistema digital e afeta diretamente empresas, consumidores e publishers. As acusações reforçam a crescente pressão sobre as chamadas big techs para equilibrar inovação com competição justa. Se as medidas propostas forem implementadas, como a separação de serviços do Google, isso pode transformar o setor e abrir espaço para novos players. #EAgora O Google tem até dezembro para apresentar suas recomendações ao governo canadense, mas o caminho ainda é longo. Nos EUA, o caso ainda está em andamento, com uma decisão esperada para os próximos meses. Essa movimentação pode redefinir as regras do jogo no mercado global de anúncios digitais e influenciar a regulação de outras gigantes da tecnologia. O que você acha dessa situação? Será que a divisão de serviços é a melhor solução ou existem alternativas mais equilibradas? #Tecnologia #Monopólio #AdTech #Inovação #BigTech
Google no Canadá: mais um país acusa a big tech de monopólio
meioemensagem.com.br
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A recente decisão do Google de manter o uso de cookies de terceiros em seu navegador, contrariando o plano anterior de eliminá-los gradualmente, gerou repercussões significativas no setor de publicidade digital. Essa mudança de direção ressalta as complexidades e dependências inerentes ao ecossistema digital e torna visível a dificuldade do gigante de tecnologia em encontrar uma solução alternativa eficaz, que não prejudique suas receitas provenientes da publicidade. Quer entender um pouco mais sobre o cenário atual e as possibilidades para um futuro sem cookies? Leia na íntegra o artigo escrito por Lorenzo Nicodemo, Head of Publisher Acquisition para o Brasil e América Latina, para o portal Gazeta da Semana: https://lnkd.in/drg4mzZJ 😉 #MGID #MGIDBrasil #PublicidadeNativa #Native #NativeAds #AnuncioNativo #PublicidadeContextual
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Quando criamos uma conta ou consumimos diariamente os serviços fornecidos por grandes empresas, como o Google ou a Meta, dificilmente nos recordamos dos minuciosos detalhes e das vinculações a que estamos suscetíveis. A falta de uma leitura atenta e prévia permite que as cláusulas, muitas delas abusivas, surpreendam o consumidor e limitem o exercício dos seus direitos perante um litígio. É neste contexto que se iniciou, nos Estados Unidos da América, uma nova onda de conflitos nos contratos de adesão. Para saber mais, aceda ao NOVO texto do NOVA Consumer Blog em: https://lnkd.in/dPPvR5d6
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Será o fim do reinado do Google nas buscas online? Pela primeira vez em 15 anos, a soberania do Google nas buscas online está em declínio, com a previsão de que sua participação no mercado de publicidade caia para menos de 50% nos EUA. Esse movimento não se deve a um concorrente direto, mas ao avanço de plataformas de e-commerce, redes sociais e inteligência artificial, que começam a fragmentar o mercado de buscas. A Amazon, líder em buscas de produtos, deve alcançar 22,3% de participação no mercado, enquanto Apple e TikTok exploram novas oportunidades de publicidade. A Apple, com sua AppStore, registra receitas crescentes, e o TikTok permite que marcas direcionem anúncios com base nas buscas dos usuários. Já o Bing, da Microsoft, não conseguiu competir com o Google, mesmo após a integração com IA por meio da OpenAI. Alberto Blois Paulo Golzman Benito Paret Luiz Cláudio Santos Daniela Torres Paulo Braga Prado Claudia Wilson Sylvia Meireles Ladmir Carvalho Theonacio Lima Junior Elenice Alves #Tirio #google #pesquisa #IA #newpost #riodejaneiro
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Se for concretizado, o plano seria um desvio do modelo de negócios da companhia, que oferece serviços gratuitos baseados na extração de dados dos usuários para a venda de publicidade. Os usuários pagantes continuariam a ver anúncios na ferramenta, tal como os não pagantes, que teriam acesso apenas ao mecanismo de busca tradicional. No ano passado, o Google lançou para alguns usuários a versão da sua ferramenta de buscas com IA generativa. Os planos de assinatura poderiam ser uma forma encontrada pela empresa para cobrir os custos do processamento por IA, que são mais caros do que das buscas tradicionais. Para ler o conteúdo completo, clique no link abaixo. https://lnkd.in/dm_p43We #mercadoeconsumo #noticias #inovação #ia #inteligenciaartificial #google
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Que bom que o Google e a Meta estão amiguinhos 😅 Ambos entenderam que a integração de suas tecnologias gera muito mais benefícios do que o contrário para todo mundo. — Em abril deste ano, o Google implementou a extensão do WhatsApp em suas campanhas, permitindo maior interação entre empresas e clientes... — Agora, os perfis do Google Meu Negócio podem adicionar um link direto para o WhatsApp. Isso já era possível, mas de forma não-oficial, quando o usuário colocava um link no campo destinado ao site. Essa novidade beneficia especialmente negócios locais, que muitas vezes não precisam de um site completo para atender seus clientes. E claro, já estamos implementando essa novidade para os clientes da TUCO Digital. Continuem amiguinhos, big-techs! Temos muito a ganhar com isso! 😂
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