Com as transformações no comportamento da jovem população adulta, impulsionadas pela evolução tecnológica, as moradias flexíveis estão ganhando destaque no mercado brasileiro. De acordo com a Revista Hotel News, as novas ferramentas digitais não só auxiliam na gestão de imóveis, mas também otimizam as plataformas de reservas. Esse gerenciamento especializado oferece maior segurança aos proprietários e investidores, resultando em altas taxas de ocupação, maior rentabilidade e tranquilidade no processo de locação. Ainda, segundo um levantamento do Paraná Shop, 82% dos jovens brasileiros já preferem moradias flexíveis por oferecerem uma série de vantagens, como localizações privilegiadas, design moderno, serviços On Demand, maior segurança e suporte 24 horas.
Publicação de Yogha
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Moradia por Assinatura: Aluguel ou Algo Mais? Você já ouviu falar em moradia por assinatura? Embora esse conceito possa parecer semelhante ao aluguel tradicional, ele apresenta diferenças significativas que estão moldando o futuro do mercado imobiliário. A moradia por assinatura é uma tendência crescente que oferece flexibilidade e comodidade, muito além do que o aluguel convencional pode proporcionar. Em vez de firmar um contrato de longo prazo, os residentes pagam uma assinatura mensal que inclui não apenas o espaço para viver, mas também uma série de serviços e facilidades adicionais. Um ótimo exemplo dessa inovação é a Housi, que lançou um serviço de moradia por assinatura, permitindo aos usuários viver em apartamentos totalmente mobiliados e com acesso a serviços como limpeza e manutenção, tudo dentro de um contrato mensal flexível. Esse modelo elimina a necessidade de um contrato de aluguel tradicional, oferecendo uma solução mais prática e ágil para quem busca mobilidade e conveniência. Outra plataforma que está à frente dessa tendência é a Luggo, que também adota o modelo de moradia por assinatura. A Luggo oferece aos seus clientes a possibilidade de viver em apartamentos bem localizados e com uma gama de serviços inclusos, como lavanderia, internet e TV a cabo. Com a opção de mudar de imóvel sem a burocracia de um contrato de aluguel, a Luggo atende especialmente aqueles que buscam flexibilidade em suas residências. Essas plataformas estão redefinindo a forma como pensamos sobre moradia, tornando-a mais adaptável às necessidades modernas e oferecendo uma alternativa viável ao aluguel tradicional. Se você está em busca de uma solução de moradia que combine conforto, flexibilidade e serviços inclusos, a moradia por assinatura pode ser a escolha certa para você. #MoradiaPorAssinatura #Housi #Luggo #TendênciasImobiliárias #Inovação #MercadoImobiliárioMoradia
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A geração Z chegou com tudo ao mercado imobiliário. Segundo pesquisa divulgada pela consultoria Brain Inteligência Estratégica, no final do ano passado, 37% dos entrevistados entre 21 e 26 anos afirmaram que buscam adquirir um imóvel próprio. Mas o grande questionamento é: o que esses jovens priorizam na hora de escolher a moradia? Estudo realizado HSR Specialist Researchers apontou que a acessibilidade aos serviços públicos, a proximidade com o trabalho e a oferta de comodidades exercem grande influência sobre a geração Z. Por isso, apartamentos compactos, projetados com plantas inteligentes, tecnologia para gestão do imóvel e áreas comuns de serviços e lazer, estão entre os preferidos por esse público. A Vitacon tem em seu DNA projetos com essas características. Inovação, tecnologia e mobilidade urbana formam o nosso tripé. Afinal, acreditamos que esses conceitos são o futuro da moradia! #geraçãoZ #Inovação #Tecnologia #Mobilidadeurbana
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Ofcer imóveis para a Geração Z requer uma abordagem diferenciada, considerando suas preferências e hábitos. Aqui estão algumas estratégias para tornar os imóveis mais atraentes para esse público: 1. **Experiência Digital**: A Geração Z é nativa digital, então é crucial ter uma presença online forte. Utilize redes sociais e plataformas de aluguel e venda de imóveis. Ofereça tours virtuais e vídeos das propriedades, permitindo que eles explorem os espaços de forma interativa. 2. **Sustentabilidade**: Este grupo valoriza práticas sustentáveis. Imóveis que possuem certificações de eficiência energética, utilização de materiais recicláveis ou sistemas de energia renovável podem ser mais atrativos. 3. **Espaços Multifuncionais**: Propriedades que oferecem espaços que podem ser adaptados para diferentes usos — como home office, área de lazer e espaço de convivência — podem atender melhor às necessidades da Geração Z, que valoriza a flexibilidade. 4. **Localização Estratégica**: Imóveis em áreas que oferecem fácil acesso ao transporte público, ciclovias e infraestrutura para pedestres, além de proximidade com centros de lazer, universidades e opções gastronômicas, são mais atraentes. 5. **Conexão com a Comunidade**: Promover eventos ou informações sobre a comunidade local pode ajudar a criar um senso de pertencimento. A Geração Z valoriza conexões sociais e experiências compartilhadas. 6. **Preços Acessíveis e Opções de Financiamento**: Apresentar imóveis que se enquadram no orçamento da Geração Z, juntamente com opções de financiamento acessíveis, pode torná-los mais atraentes. 7. **Móveis e Decoração**: Oferecer imóveis mobiliados ou opções de decoração que permitam personalização pode ser um atrativo. A Geração Z tende a valorizar espaços que refletem suas personalidades. 8. **Tecnologia Integrada**: Imóveis que oferecem tecnologias smart home — como sistemas de segurança, controle de luz e aquecimento, e assistentes virtuais — também podem ser um grande atrativo. 9. **Foco em Segurança**: Propriedades em áreas consideradas seguras, com sistemas de segurança modernos, aumentarão a confiança desse público. 10. **Conteúdo Educativo**: Produza conteúdo que ajude a Geração Z a entender o processo de compra ou aluguel, incluindo dicas financeiras e informações sobre o mercado imobiliário. Ao implementar essas estratégias, você pode aumentar a atratividade dos imóveis para a Geração Z e atender melhor às suas necessidades e expectativas.
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O conceito de moradia tem mudado de maneira acelerada nos últimos anos e as pessoas estão buscando cada vez mais espaços que tragam conforto e qualidade de vida. Se no passado as famílias viviam por décadas no mesmo imóvel e passavam o bem de geração em geração, hoje essa realidade é bem diferente. Levantamento realizado pela Offerwise, apontou que 61,9% dos brasileiros consideram mudar de casa nos próximos dois anos. Segundo o estudo, 36,2% desejam trocar de bairro, mas continuar na mesma cidade, enquanto 19,6% querem deixar a cidade, mas seguir no mesmo estado. Isso significa que mais pessoas buscarão um imóvel nos próximos dois anos, aquecendo ainda mais um mercado que já está em ebulição. Como profissional de Marketing e Comunicação, é um desafio acompanhar as mudanças desse mercado dinâmico. É fundamental estar atento às transformações e desejos do consumidor, ávido por produtos modernos e inovadores. A Vitacon está pronta para atender a essa demanda crescente por um imóvel com plantas inteligentes, localizado em regiões estratégicas da cidade e grande variedade de áreas comuns. A meta para este ano é lançar 10 novos projetos e entregar outros nove projetos, contribuindo para impulsionar o setor.
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🎯 Momento do Mercado Imobiliário! 🚀 Os empreendimentos de alto padrão, que tenham uma proposta de wellness bem definida e gerem uma sensação de bem estar nos moradores, certamente surfarão a próxima onda das tendências mundiais no mercado imobiliário! #momentodomercadoimobiliario
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Em meio ao turbilhão de artigos dedicados às tendências do mercado imobiliário para 2024, li uma frase excelente em matéria da plataforma Exame que resume muito bem como uma nova geração de clientes está moldando lançamentos e empreendimentos ao “querer menos, mas exigir mais”. Dos “millennials” à chamada “geração z”, esses consumidores buscam conforto e comodidade em detrimento de espaço. Projetos podem ser menores, contanto que estejam alinhados com preceitos sustentáveis e ofereçam facilidades de esporte e bem-estar no condomínio. A saúde mental é prioridade e um bom endereço deve oferecer refúgios de pausa, como um café acolhedor ou uma galeria de arte a poucos passos de casa (adeus carro!). A durabilidade e a qualidade dos materiais empregados ganha tanta importância quanto o grau de personalização, que deve se adaptar aos estilos de vida e à identidade dos moradores. Nas palavras do autor Marcelo Dadian, é “um público que pesquisa, escolhe e adquire imóveis de um jeito diferente”. Lendo as tendências citadas, me enche de satisfação saber que a Marquise Incorporações está um passo à frente e pronta para atender as novas gerações de clientes. Trago como exemplo o PJM Single Living, lançamento paulistano de estúdios no bairro Jardins. Nossa aposta na personalização foi certeira através do Programa de Personalização Marquise: moradores têm total liberdade para escolher o layout, os acabamentos e até os mobiliários com marcenaria, enquanto nós nos encarregamos do gerenciamento das obras. Com a parceria da Charlie, especialista em locação flexível, os clientes podem ter a certeza de adquirir um imóvel alinhado ao melhor da qualidade de vida na capital. Compartilho o link para quem se interessar pela matéria: https://lnkd.in/dRXeQvAg
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A geração Z, conhecida por sua afinidade com a tecnologia e por ser desprendida, está cada vez mais interessada em adquirir a casa própria. Em uma pesquisa recente, o grupo com idades de 21 a 26 anos destacou-se: 37% deles afirmaram que buscam uma casa para chamar de sua. As principais razões para isso são: parar de pagar aluguel, sair da casa dos pais ou casamento. Nas gerações X (nascidos entre 1965 e 1980) e Y (de 1981 a 1995), os índices ficaram em 30% e 32%, respectivamente. Empresas do ramo imobiliário estão adaptando seus empreendimentos para atender a essa demanda, oferecendo unidades mais compactas e estúdios, além de priorizar iniciativas sustentáveis e tecnológicas, como preservação de áreas verdes e economia de água. Essa geração busca equilibrar carreira e qualidade de vida, e as construtoras estão respondendo com oferta de itens de lazer e facilidades nos empreendimentos.
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🎯 Quanto custa a qualidade de vida? Em parceria com jornalistas de O GLOBO (Leonardo Marchetti e Lucas Guimarães), desenvolvi uma análise que busca responder essa pergunta a partir de dados. Utilizando técnicas de computação, coletei e limpei cerca de 15.000 anúncios imobiliários de apartamentos de dois quartos, chegando a uma base final de 4.900 preços válidos (de abril de 2024 até 28 de novembro). O objetivo foi cruzar esses dados com o Índice de Progresso Social (IPS) da Prefeitura do Rio de Janeiro, criando uma métrica que relaciona custo de moradia por qualidade de vida em diferentes bairros da cidade. Nos gráficos, destaquei as opções mais acessíveis para famílias com orçamento de até R$ 1.000 por mês. Essa análise ajuda a compreender como as condições sociais e os custos habitacionais variam por região, oferecendo insights valiosos para políticas públicas e decisões informadas no mercado imobiliário. 🔍 Essa pesquisa reforça a importância de olhar para dados como um aliado na busca por cidades mais inclusivas e sustentáveis. 📊 Se você se interessa por temas como urbanismo, economia de dados e qualidade de vida, vamos conversar! #DadosUrbanos #QualidadeDeVida #CidadesSustentáveis #IPS #MercadoImobiliário #RioDeJaneiro #ESPM
'Do Leme ao Pontal': qual é o melhor bairro para se morar de aluguel no Rio de Janeiro? Gráficos interativos respondem
oglobo.globo.com
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O último levantamento do IBGE, realizado em 2022, mostrou que o número de pessoas que moram em apartamentos já ultrapassa 27 milhões. Outro recorte da mesma pesquisa é o montante de 6,9 milhões de pessoas que trabalhavam no setor privado dentro da sua própria casa. 👉 Para quem deseja investir e atender consumidores dentro de condomínios, há uma seleção de negócios com investimento acessível e retorno atrativo, como lavanderias coletivas e mercadinhos autônomos. Para isso é preciso se basear em informação confiável para direcionar recursos. Informação precisa e relevante é o foco da Cognatis, ajudando negócios a crescer com segurança. #cognatis #geomarketing #inteligenciademercado #expansão #apidedados #basesdedados
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Olá, meus amigos e conexões: Estúdios e lofts vão acabar? É uma bolha de consumo? Deixará os investidores na mão? Os compradores irão perder dinheiro ao investir agora com visão de morar ou locar para alta rentabilidade? Desde 2016 houve um crescimento significativo na oferta de apartamentos estúdios e lofts. Exemplo seria São Paulo/SP, onde nestes últimos anos cresceu em 7 vezes tanto a construção quanto a compra destes imóveis. Esses pequenos aptos. (entre 20 a 60 m²) são idealizados para solteiros e casais sem filhos, além de locação por diárias como substituto de hotéis. A alta demanda por esses imóveis, em parte impulsionada pelo marketing e pela falta de terrenos nas grandes cidades, fez com que as incorporadoras lançassem cada vez mais unidades compactas, inclusive microapartamentos de apenas 10 m² (isto mesmo, espaço físico de 2 vagas de garagem). Isto é difuso e ocorre em todo o país, inclusive em cidades do interior que estão crescendo. A verdade é que a saturação do mercado pode ocorrer por algum lapso temporal em lançamentos localizados em regiões com baixa demanda. É possível esta percepção de saturação num ou noutro bairro até retornar a Demanda local. A questão envolve vários vetores além da Oferta e Demanda local. É verdade que a população brasileira envelhece, mas também cresce. O Censo de 2022 registrou 40,1 milhões de crianças até 14 anos de idade; e no Brasil, de 2010 a 2022, a idade mediana aumentou de 29 para 35 anos, refletindo o envelhecimento da população. Uma fatia significativa da população está indo para a 3ª idade, mas segundo o IBGE em 2023 nasceram mais de 2,5 milhões. Resultado: a população está mais madura na mediana, mas há literalmente dezenas de milhões de brasileiros que irão ter sua primeira moradia sozinhos, suas viagens de férias e congressos e eventos onde irão comprar estes aptos. e locar outros por alguns dias ou semanas ao longo de suas vidas pessoais e profissionais. Conclusão: é um mito o receio de reduzir a faixa etária de ocupantes de estúdios e lofts. Ela se retroalimenta pelo crescimento e estilo de vida da população. As pessoas continuam nascendo aos milhões e envelhecendo a cada ano. Uma leva de usuários destes aptos. migra para outros imóveis por casarem, terem filhos, etc... mas outros entram no grupo de Demanda por este tipo de imóvel. Há certos produtos e modelos de negócios que se tornam perenes no uso. Justa analogia seria com os aplicativos de veículos privados que cativaram uma grande faixa de consumidores, mas não extinguiram os táxis e tampouco impediram a população de comprar seus veículos. Os estúdios e lofts estão neste grupo. Há pequenas adaptações como o controle pessoal passar para administradoras técnicas como HOUSI ou CHARLIE dentre outras, mas são questões acessórias. Há muitos empreendimentos? Normal... e estes "nunca" chegarão a suprir toda a Demanda existente e a futura que se renova e multiplica. Amanhã explicarei como funciona este negócio.
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