A Zaxo M&A Partners anuncia com satisfação que atuou como assessor financeiro exclusivo da HT3 Investimentos, empresa do H. Egidio Group no #investimento realizado na #healthtech Central da Visão. A #transação faz parte da #estratégia do Grupo de aumentar sua participação na cadeia da #saúde, e traz possibilidades de #sinergias em #tecnologia, geração de demanda e processos. O investimento será utilizado para o desenvolvimento de #tecnologias de jornada cirúrgica, além da expansão geográfica da base de #clínicas afiliadas e no aprimoramento de #cirurgias para subespecialidades da #oftalmologia. Saiba mais: https://lnkd.in/dPHv-m_f
Publicação de Zaxo M&A Partners
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Verticalizaçao também na Oncologia ?
Planejamento Financeiro | FP&A | M&A | Planejamento Estratégico | Corporate Venture Capital | Portfólio Management | Performance
"Oncoclínicas homologa aumento de capital no total de R$ 1,5 bilhão" não fica curioso em entender qual a jornada que levou a esse release? Quem controla a Oncoclinicas hoje? Foram diversas mudanças e uma forte reestruturação nos últimos 02 anos para esse retorno financeiro. O Grupo homologou aumento de capital acordado em plano de negócio, relações com investidores, muito com base nas aquisições e acerto em projetos. Desde 2021: Unidade de Oncologia Clínica e Pediátrica Ltda. (UOCP) realizada pelo Centro Paulista de Oncologia S.A. (CPO-SP), Cardiomobile Cardiologia Móvel Ltda realizada pela UMC Imagem Ltda, Instituto Paulista de Oncologia e Cuidados Paliativos Ltda. realizada pela controlada Baikal Oncologia e Participações S.A para citar apenas algumas. A estruturação do conhecimento de mercado dos então acionistas majoritários Ferrari com gestão de financiamento em parcerias com mercado financeiro, foram base fudamental para o anúncio de hoje, um significativo montante de aporte e investimento na operação. Estudos, Inovação, Acesso, Parcerias no entendimento de mercado são base sem dúvida do mercado de saúde, mas ter um time de profissionais do mercado financeiro na tomada de decisão de projetos, M&As dentro de casa tem se mostrado tendência e elemento cada vez mais presente nos resultados positivos de grupos de saúde. Não é tarefa fácil projeção, ganhos de escala e sinergia de produtos em mercado de saúde, o qual ainda tem acomodado impactos da pandemia!!
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"Oncoclínicas homologa aumento de capital no total de R$ 1,5 bilhão" não fica curioso em entender qual a jornada que levou a esse release? Quem controla a Oncoclinicas hoje? Foram diversas mudanças e uma forte reestruturação nos últimos 02 anos para esse retorno financeiro. O Grupo homologou aumento de capital acordado em plano de negócio, relações com investidores, muito com base nas aquisições e acerto em projetos. Desde 2021: Unidade de Oncologia Clínica e Pediátrica Ltda. (UOCP) realizada pelo Centro Paulista de Oncologia S.A. (CPO-SP), Cardiomobile Cardiologia Móvel Ltda realizada pela UMC Imagem Ltda, Instituto Paulista de Oncologia e Cuidados Paliativos Ltda. realizada pela controlada Baikal Oncologia e Participações S.A para citar apenas algumas. A estruturação do conhecimento de mercado dos então acionistas majoritários Ferrari com gestão de financiamento em parcerias com mercado financeiro, foram base fudamental para o anúncio de hoje, um significativo montante de aporte e investimento na operação. Estudos, Inovação, Acesso, Parcerias no entendimento de mercado são base sem dúvida do mercado de saúde, mas ter um time de profissionais do mercado financeiro na tomada de decisão de projetos, M&As dentro de casa tem se mostrado tendência e elemento cada vez mais presente nos resultados positivos de grupos de saúde. Não é tarefa fácil projeção, ganhos de escala e sinergia de produtos em mercado de saúde, o qual ainda tem acomodado impactos da pandemia!!
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Preparação é a chave para maximizar o valor de sua empresa em uma transação estratégica. Hoje, vimos o Grupo Fleury anunciar a aquisição do laboratório Confiance por R$ 130 milhões. Essa transação não é apenas um marco para o setor de medicina diagnóstica, mas também um exemplo de como empresas bem estruturadas podem atrair o interesse de grandes players, consolidando seu valor no mercado. E se fosse a sua empresa recebendo uma proposta de compra? Estaria preparada? Como consultor especializado em transformação empresarial e geração de valor, observo que muitos empresários de médias empresas não têm total clareza sobre os números e a estrutura de sua organização. Esse é um fator crítico para evitar que uma oportunidade estratégica se transforme em um impasse ou, pior, na subvalorização do negócio. 💡 O que podemos aprender com exemplos como o do Confiance? · Transparência financeira é essencial. Investidores e compradores buscam empresas com dados financeiros claros e confiáveis. Ter relatórios precisos e auditáveis é um diferencial. · Gestão estratégica cria valor. Negócios com estrutura sólida, processos bem definidos e potencial de crescimento tornam-se mais atrativos. · Planejamento é a base. Estar preparado para o momento certo exige uma estratégia de longo prazo para maximizar o valor e proteger o legado. Para empresários próximos da aposentadoria ou em busca de um novo ciclo, o planejamento sucessório e a estruturação do negócio são fundamentais para que, quando uma oportunidade como essa surgir, sua empresa esteja pronta para atingir o máximo valor. Minha missão é ajudar empresários como você a se preparar para esses momentos, garantindo que as oportunidades sejam convertidas em resultados excepcionais. #TransformaçãoEmpresarial #ValordeNegócio #PlanejamentoEstratégico #EmpresasMédias #GovernançaCorporativa
Fleury fecha compra de laboratório Confiance por R$ 130 milhões
valor.globo.com
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Certamente, a jornada foi notável! Nossa equipe celebra a conclusão bem-sucedida de um ciclo inovador e ágil, marcado pela introdução de cinco produtos distintos ao mercado. Esta façanha não é apenas um testemunho da nossa capacidade de inovação, mas também da nossa dedicação em atender às necessidades cruciais tanto dos cirurgiões quanto dos pacientes. Compreendemos que a excelência do produto é fundamental, mas reconhecemos igualmente a importância de um planejamento de mercado robusto para garantir que essa tecnologia seja acessível a muitos. Neste ciclo, não apenas alcançamos uma expansão de mercado em seis vezes o seu tamanho inicial, mas também fomos além, desenvolvendo três tecnologias incrementais originadas de um único projeto. Esse sucesso reflete nossa visão de que, para verdadeiramente revolucionar o setor cirúrgico, é necessário mais do que inovação isolada; é preciso uma estratégia de mercado igualmente inovadora e ágil. Este é um momento de comemoração para nós, pois encerramos este ciclo com a certeza de que estamos não apenas atendendo às necessidades atuais, mas também pavimentando o caminho para futuras inovações. #inovaçãocirurgica #modelagemdemercado #ortopedia #opme
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Desde a recente troca de gestão e a JV do negócio hospitalar da DASA (que transferiu ~R$4Bn em dívidas para a NewCo), o mercado aguarda uma nova rodada de desinvestimentos. O objetivo é reduzir a alavancagem e permitir à gestão focar nos principais ativos do grupo. Espera-se que os próximos desinvestimentos incluam negócios de homecare, gestão populacional, ocupacional e genômica, além de (nossa visão) hospitais e centros de oncologia (especialmente no NE) que não integraram a JV com a Amil. Esse movimento, embora esperado, traz algumas reflexões: 1. O timing e a execução dos desinvestimentos podem não ser tão simples quanto analistas sugerem. Enquanto a venda de hospitais e serviços oncológicos é relativamente comum no mercado brasileiro, ativos como homecare enfrentam desafios. Operando em um mercado informal, com baixas margens e crescimento (historicamente) modesto, o homecare carece de compradores óbvios, exceto por alguns potenciais consolidadores como a Plural Care. 2. A diversificação para laboratórios exige um equilíbrio delicado entre agressividade e cautela. Na última década, laboratórios brasileiros (como Fleury e DASA) e internacionais buscaram se reposicionar na cadeia para reduzir a pressão dos pagadores. Contudo, os resultados ainda são modestos, gerando dúvidas sobre o potencial. Se cautela é crucial para testar novas ofertas (algo que parece ter faltado à DASA com o investimento no NAV), uma abordagem excessivamente conservadora pode resultar em oportunidades perdidas. O Fleury, por exemplo, posicionou-se cedo em Oftalmologia e FIV, mas permitiu que PEs assumissem a liderança nesses mercados. 3. Talvez o mercado não esteja tão preocupado assim com eficiência (pelo menos não de médio / longo prazo). Negócios como homecare, gestão populacional e saúde ocupacional têm potencial significativo para gerar economias no sistema de saúde, mas historicamente enfrentam dificuldades de escala. Além de possíveis problemas de produto, surpreende a inércia na adoção de soluções estruturantes (não estamos falando de aumento de glosas, alongamento do fluxo de caixa, negativa de pedidos, etc.) que poderiam reduzir sinistros e descentralizar o cuidado. Esperamos que os desinvestimentos permitam à DASA retornar aos patamares de resultados esperados. No entanto, questionamos se as lições da última década serão efetivamente aproveitadas por outros players do setor. O que acha? #healthcare #DASA #diagnostics #M&A
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🔷 Movimentações Estratégicas no Setor de Saúde no Brasil 🔷 O mercado de saúde brasileiro está passando por uma fase de grandes desafios. As operadoras de saúde vem apresentando prejuízos operacionais acumulados da ordem de R$ 15 bilhões. Com isso, aumenta a pressão sobre a rede assistencial. Recentemente, a Amil, liderada por José Seripieri Filho, e a Dasa, da família Bueno, vem discutindo a possibilidade de fusão de suas redes hospitalares. Com 12 hospitais cada, ambos os grupos possuem marcas renomadas como Hospital Nove de Julho , Hospital Santa Paula e Hospital Leforte Liberdade (Dasa) e Hospital Samaritano e Hospital Pró-Cardíaco (Amil). Esta possível fusão é uma estratégia para alcançar maior escala e eficiência. A Dasa, que recentemente recebeu um aporte de R$ 1,5 bilhão da família Bueno, busca soluções para fortalecer sua estrutura e reduzir o endividamento que chegou a 4,2x o EBITDA ultrapassando o covenant acordado com seus credores. O mercado reagiu positivamente, com as ações da Dasa subindo 25,5% na B3. Além disso, a Oncoclínicas&Co que vem investindo fortemente em novos "cancer centers" e expansão de suas atividades, receberá aportes totalizando R$ 1,5 bilhão com apoio financeiro do Banco Master. Com isso, o endividamento da empresa será reduzido de temerosos 3,9x o EBITDA para 2,5x. Possibilitando à empresa a retomada dos investimentos. Começamos a perceber a movimentação para retomada dos processos de fusões e aquisições. 🔍 Siga a página da Nidux, acompanhe essas transformações e fique por dentro das novidades do setor de saúde! #Saúde #Fusão #Amil #Dasa #Investimentos #MercadoDeSaúde #Estratégia #Crescimento #Oncoclínicas
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Você sabe como o Fleury aumentou a receita em 50%? A habilidade da Jeane em dizer NÃO. Pense comigo... Qual empresa de saúde conseguiu: - Equilibrar as suas contas - Fugir de dívidas (em cenário de juros altos) - Fazer uma fusão bem-sucedida - Aumentar o crescimento e lucro líquido Pode pensar com calma rs. São poucas. E dentre elas uma me chama a atenção - Grupo Fleury. E acredito que um dos motivos principais foi a habilidade da sua CEO - Jeane Tsutsui - em falar NÃO para: ▶ Teses megalomaníacas de ecossistema de saúde Evitando cair em uma febre de compra de hospitais, clínicas e startups. ▶ Compra de ativos com preço alto A Jeane evitou comprar outras redes de laboratório, porque julgou que o preço estava muito acima do valor de mercado. ▶ Entrada no mercado de hospitais No fim é tudo saúde certo? 🤔 Não é bem assim. Principalmente para uma empresa que tem 91% da sua atividade relacionada a medicina diagnóstica. ▶ Distrações em novas frentes de atuação Ao invés de colocar energia extra em novas frentes, a Jeane focou na fusão com o Hermes Pardini, olhando para sinergias, adaptação da cultura, integração dos sistemas e dos colaboradores. O resultado veio. Hoje o Fleury tem mais de 500 unidades em 13 Estados. Chegou a marca de 22.000 colaboradores e 4.900 médicos. A receita anual em 2023 bateu 7 bilhões. Um crescimento de 44,9% em relação a 2022. Mantendo uma margem de lucro estável e saudável, de 7,2% O que eu aprendi de tudo isso com as ações da Jeane: 1. Não subestimar quanta energia uma empresa precisa colocar para algo que parece "relativamente simples” - integração com outro laboratório. 2. Não subestimar a complexidade de um laboratório entrar em um business totalmente diferente - como hospitais e operadoras. 3. Não cair no hype de ecossistema de saúde e tecnologia. 4. Uma empresa de medicina diagnóstica não é uma empresa de tecnologia, é uma empresa de serviços em saúde. ✅ Eu coloquei mais aprendizados da Jane na minha newsletter desta semana. Junte-se a 700+ líderes de saúde. (é gratuita). 👇 https://lnkd.in/e8nsffxY
# 31. 🔴 Jeane - A CEO do Fleury e rainha da saúde
cartadodoc.beehiiv.com
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O ALZR11 concluiu a aquisição definitiva da totalidade das duas unidades da CDB Inteligência Diagnóstica, nos bairros da Vila Mariana e Morumbi, na cidade de São Paulo. A CDB Inteligência Diagnóstica é marca integrante do Grupo Alliança (antiga Alliar; B3: AALR3), um dos maiores grupos de medicina diagnóstica do Brasil. Os aluguéis destes ativos devem gerar cerca de R$ 0,04/cota por mês no primeiro ano, em substituição ao valor de aproximadamente R$ 0,01/cota por mês referente ao valor das parcelas da aquisição a serem pagas ao longo do primeiro ano, atualmente aplicado em fundos de liquidez. Com estas aquisições, o ALZR11 diversifica ainda mais seu portfólio de ativos, tanto em setor de atuação do locatário, expandindo a exposição ao promissor setor de saúde, quanto em classe de ativo (Centros de Diagnóstico e Renda Urbana). Para todos os demais detalhes, indicamos a leitura completa do Fato Relevante desta transação: https://lnkd.in/dQKsTArW #alianza #fiis #fundosimobiliarios
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Realmente, a abordagem do Grupo Fleury, sob a liderança da CEO Jeane Tsutsui, é digna de reconhecimento. A habilidade de dizer "não" é muitas vezes subestimada, especialmente em um ambiente empresarial onde a pressão por crescimento rápido e expansão pode ser intensa. A estratégia de focar no básico bem feito parece ter sido fundamental para o sucesso do Fleury. Em um setor tão complexo como o da saúde, onde há constantes mudanças regulatórias, avanços tecnológicos e pressões econômicas, é fácil se perder em iniciativas grandiosas que podem desviar a atenção do que realmente importa. A lição mais importante que podemos extrair dessas ações é a necessidade de manter um equilíbrio entre inovação e prudência, nunca perdendo de vista os fundamentos do negócio e priorizando a execução eficaz das atividades principais. #GestãoEmpresarial #EstratégiaDeNegócios #SaúdeEmpresarial #LiderançaEficiente #InovaçãoResponsável #FocoNoCoreBusiness #TomadaDeDecisão #DesenvolvimentoCorporativo #MercadoDeSaúde #SucessoEmpresarial
Você sabe como o Fleury aumentou a receita em 50%? A habilidade da Jeane em dizer NÃO. Pense comigo... Qual empresa de saúde conseguiu: - Equilibrar as suas contas - Fugir de dívidas (em cenário de juros altos) - Fazer uma fusão bem-sucedida - Aumentar o crescimento e lucro líquido Pode pensar com calma rs. São poucas. E dentre elas uma me chama a atenção - Grupo Fleury. E acredito que um dos motivos principais foi a habilidade da sua CEO - Jeane Tsutsui - em falar NÃO para: ▶ Teses megalomaníacas de ecossistema de saúde Evitando cair em uma febre de compra de hospitais, clínicas e startups. ▶ Compra de ativos com preço alto A Jeane evitou comprar outras redes de laboratório, porque julgou que o preço estava muito acima do valor de mercado. ▶ Entrada no mercado de hospitais No fim é tudo saúde certo? 🤔 Não é bem assim. Principalmente para uma empresa que tem 91% da sua atividade relacionada a medicina diagnóstica. ▶ Distrações em novas frentes de atuação Ao invés de colocar energia extra em novas frentes, a Jeane focou na fusão com o Hermes Pardini, olhando para sinergias, adaptação da cultura, integração dos sistemas e dos colaboradores. O resultado veio. Hoje o Fleury tem mais de 500 unidades em 13 Estados. Chegou a marca de 22.000 colaboradores e 4.900 médicos. A receita anual em 2023 bateu 7 bilhões. Um crescimento de 44,9% em relação a 2022. Mantendo uma margem de lucro estável e saudável, de 7,2% O que eu aprendi de tudo isso com as ações da Jeane: 1. Não subestimar quanta energia uma empresa precisa colocar para algo que parece "relativamente simples” - integração com outro laboratório. 2. Não subestimar a complexidade de um laboratório entrar em um business totalmente diferente - como hospitais e operadoras. 3. Não cair no hype de ecossistema de saúde e tecnologia. 4. Uma empresa de medicina diagnóstica não é uma empresa de tecnologia, é uma empresa de serviços em saúde. ✅ Eu coloquei mais aprendizados da Jane na minha newsletter desta semana. Junte-se a 700+ líderes de saúde. (é gratuita). 👇 https://lnkd.in/e8nsffxY
# 31. 🔴 Jeane - A CEO do Fleury e rainha da saúde
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