Publicação de Zaya

Os relatórios de sustentabilidade no Brasil estão vivendo uma transformação profunda. O que antes era uma prática voluntária, agora se tornou uma exigência regulatória em muitos setores, impulsionada por expectativas do mercado, pressão social e a necessidade de transparência com investidores. Segundo estudos recentes, incluindo o Reporting Matters Brasil 2023 e a pesquisa da KPMG, algumas tendências estão moldando esse cenário, como: 1) Crescimento do uso de normas internacionais: metodologias como GRI, SASB, e TCFD estão cada vez mais presentes nos relatórios brasileiros, oferecendo consistência e permitindo a comparação de dados; 2) Foco em materialidade: mais de 70% das empresas no Brasil já identificam os temas materiais que impactam seus negócios e seus stakeholders, garantindo relevância na divulgação; 3) Metas de descarbonização em destaque: cerca de 90% das grandes empresas brasileiras já divulgaram compromissos relacionados à neutralidade de carbono; 4) Riscos climáticos como prioridade: 65% das maiores empresas do país incluem mudanças climáticas em suas análises de risco – um salto significativo nos últimos anos; 5) Integração dos ODS: o Brasil lidera na América Latina na divulgação de dados relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com 76% das empresas incluindo essas informações. Mas embora muitas empresas relatem metas relacionadas aos ODS, apenas 10% definem metas claras e mensuráveis. Como a sua empresa está se preparando para atender às novas demandas de sustentabilidade? Para saber mais: https://lnkd.in/dUYgFh4U #sustentabilidade #esg

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Marcelo M Pereira de Souza

Professor na Universidade de São Paulo

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Texto excelente.  Entendo que a vertente social está por demais atrofiada. 

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