O STJ determinou que a WebMotors não pode ser responsabilizada por informações imprecisas em anúncios publicados por terceiros na plataforma. A decisão, liderada pelo ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, destacou que a WebMotors atua apenas como divulgadora de ofertas, não sendo parte da cadeia de fornecimento dos produtos anunciados. O MPE/GO havia solicitado a responsabilidade da WebMotors, mas o tribunal negou provimento ao recurso especial. https://lnkd.in/dF5mCESt
Publicação de Zveiter & Barbosa Advogados
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Outro dia, um executivo graúdo de mercado me confidenciou ter visto uma campanha de mídia programática com 7% de CTR, o que imediatamente causou estranheza. Eis que a "campanha", uma landing page do "veículo" estava sobreposta a um torrent. Toda vez que era baixado o conteúdo pirata, imediatamente marcava o clique do banner da campanha. Está mais do que na hora de se fazer uma criteriosa auditoria nas plataformas que distribuem impressões volumosas, que promovem seus próprios "números certificados", sem segurança nenhuma para as marcas anunciantes. É mais do que urgente que as agências mergulhem nas campanhas contratadas e vejam no detalhe o que estão comprando. A auditoria do NetLab UFRJ estima entre 10 a 30% do inventário ser lixo ! CPM barato, volume grande, falta de checagem, me engana que eu gosto. Bora IAB Brasil mergulhar neste tema ?
VP Executivo e Diretor Geral RJ - WMcCann | Pesquisador Associado NetLab UFRJ | Doutorando em Ciência da Informação e Mestre em Comunicação - UFRJ
A opacidade dos anúncios veiculados nas plataformas digitais tem gerado um ambiente propício para golpes, fraudes e vendas de produtos ilícitos no mercado brasileiro. Por não serem considerados veículos de comunicação, como qualquer outro meio, as plataformas acabam criando um cenário seguro e lucrativo para esse tipo de negócio. É ainda pior se imaginarmos que esses anúncios são parte do financiamento da desinformação. Você pode até estar refletindo sobre qual é a participação desses anúncios fraudulentos no todo do mercado de publicidade digital, que não sabemos até por não termos transparência, mas a pergunta é: se for 1% (estimativas sugerem entre 10 a 30% do mercado), qual o risco e o impacto disso nos consumidores? Se os aeroportos operassem com 1% de risco nos pousos e decolagens, você aceitaria? Congonhas tem em média 590 pousos e decolagens / dia, 1% seria algo em torno de 6 acidentes diários. A matéria abaixo, no JN de ontem, explica a nota técnica que a Senacon emitiu para as empresas de tecnologia e tem a participação da Rose Marie Santini, do NetLab UFRJ explicando esse ambiente e os riscos aos consumidores.
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O modelo de negócios das grandes plataformas tecnológicas depende majoritariamente da publicidade, que representa mais de 80% das receitas de gigantes como Google e Meta. Embora legítimo, o problema surge quando essas empresas lucram com anúncios, mas evitam a responsabilidade sobre o conteúdo veiculado – incluindo publicidades que fomentam desinformação ou prejudicam os consumidores. Estudo da Nature revelou que metade do investimento publicitário online vai, inadvertidamente, para veículos de desinformação. A discussão sobre a responsabilização solidária dessas plataformas está em pauta no STF, com o julgamento do Artigo 19 do Marco Civil da Internet. Se aprovada, a responsabilização após notificação pode trazer mais segurança ao ecossistema digital, incentivando as plataformas a monitorarem com mais rigor o conteúdo monetizado e protegendo anunciantes e usuários de riscos reputacionais e financeiros. Confira a nova coluna de Marcio Borges: É a publicidade, estúpido! https://lnkd.in/d_Rsrzhy #colunistas #fastcompany #fastcompanybrasil
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A influência de digitais no marketing de apostas online, analisando questões legais e éticas da regulamentação e práticas. Quer ver o conteúdo completo? Confira o link na bio. Fonte: migalhas.com.br Por João Vieira Neto e Vinicius Segatto Jorge da Cunha #jvnadv #direitopenal #penal #direitopenalempresarial #penalempresarial #advocaciacriminal #direito #advocacia #justica #processopenal #direitopenaleconomico #penaleconomico #direitotributario #penaltributario #criminal #processopenal #crimestributarios #juridico
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😱 Burla, Fraude, Bungle❓ ☝🏽Não, nem todo mundo aqui na internet tem interesse em lhe burlar, mentir ou fraudar…essa estratégia de lançamento permite chegar a esses retornos com esses picos de vendas, mas de facto só é possível se seguirmos as etapas tal como deve ser. Não é do dia para a noite, e é por isso que no vídeo deixo claro as 3 etapas todas🚀 👀Quem não faz acontecer, vê a acontecer, queiras tu acreditando ou não…🍃 Comenta aqui “ Evento” se precisas de ajuda com o seu lançamento. Gooo🚀
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A inteligência artificial fez o número de cliques falsos na internet subir 58%, somando 17,9%, e conseguimos emplacar essa pauta no ADNews em uma belíssima matéria sobre a CHEQ, cliente da Press UP Assessoria de Imprensa. https://lnkd.in/dwUenfMt A CHEQ é uma empresa de tecnologia especializada em identificar e bloquear ameaças digitais em tempo real e fez um estudo completo sobre o tema. O problema atinge diretamente agências de marketing e faz com que anunciantes percam dinheiro de publicidade, já que usuários fakes e cliques não reais afetam a eficácia de ações ao gerar insights distorcidos e consumir verba publicitária em anúncios. O ADNews falou sobre a pesquisa State of Fake Traffic Report e apresentou a CHEQ como solução, já consegue bloquear o tráfego falso. “Ao refinar suas defesas constantemente, as empresas podem se proteger e mitigar os riscos e prejuízos associados ao tráfego inválido”, diz Michel Bekhor, da SmartClick, parceira da CHEQ no Brasil. Esse foi uma das 22 publicações conseguidas em um mês pela Press UP Assessoria de Imprensa através da divulgação à mídia. Veículos segmentados como Meio & Mensagem e propmark também fazem parte dos resultados celebrados. Quer uma assessoria de imprensa para chamar de sua? Fale com a Press UP! #assessoriadeimprensa #tecnologia #marketing #publicidade
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O bloqueio da plataforma X no Brasil, imposto pelo STF, afetou empresas e influenciadores em suas vendas, publicidade e atendimento. Rafael Guazelli sugere que uma solução é questionar judicialmente a decisão, apresentando provas de prejuízos econômicos. Outra opção é buscar indenização do Estado, embora seja mais complexa. No curto prazo, é crucial diversificar para outras plataformas, usar ferramentas alternativas de atendimento, investir em e-mail marketing e SEO, e explorar canais de vídeo como o YouTube. https://lnkd.in/d5jZv5_p #guazelliadvocacia #guazelli #advocacia #advogado #rafaelguazelli #nataliaguazelli #bloqueiox #estrategiasjuridicas #marketingdigital
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A imagem enviada ilustra uma situação irônica📉: a matéria trata sobre a regulamentação de sites de apostas online no Brasil, focando na proibição para aqueles que não se regularizarem🔒. No entanto, ironicamente, logo abaixo da reportagem, há uma propaganda de um jogo de aposta💰 promovida pelo Google. Essa situação levanta uma reflexão interessante sobre a incoerência entre o conteúdo jornalístico e a publicidade vinculada, gerando dúvidas sobre a efetividade da abordagem regulatória⚖️. Há uma clara dissonância entre o discurso de controle estatal📑 sobre as apostas e a liberdade com que plataformas publicitárias ainda permitem anúncios relacionados ao mesmo tema📲. Se o governo está empenhado em regulamentar e banir certos operadores❌, a lógica aponta que deveria haver, paralelamente, uma restrição às propagandas desses mesmos serviços, especialmente em mídias que cobrem a questão de forma crítica📝. Essa contradição expõe um desafio⚙️ mais profundo sobre como as políticas públicas e as plataformas digitais lidam com temas sensíveis🔍. De nada adianta criar leis e diretrizes de controle se, na prática, há uma permissão implícita para que esses serviços continuem sendo promovidos🛑. A presença dessas propagandas, muitas vezes direcionadas pelo próprio algoritmo do Google, demonstra a força e a penetração desses serviços, mesmo diante de tentativas de regulamentação ou proibição🔍. Portanto, enquanto não houver uma ação coordenada que inclua tanto o controle dos jogos quanto de sua publicidade📢, a discussão sobre a regulamentação das apostas online permanecerá incompleta⚖️.
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Muitas pessoas interagiram com minha postagem de ontem questionando para onde irão os usuários do X. Agora, uma reflexão que tem muita relação com o meu mercado: esse movimento tem escala para afetar a distribuição dos anúncios? A verba de publicidade alocada no X, vai pra onde? As empresas vão seguir os usuários em uma nova plataforma que quase ninguém sabe que existia antes? Ou essa verba será diluída entre os canais mais conhecidos? Veremos um aumento no custo de aquisição até em Setembro? Departamentos de marketing Brasil a fora vão encarar essas perguntas na próxima semana.
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A suspensão do X no Brasil, decidida pelo STF, está causando um verdadeiro rebuliço tanto para o mercado publicitário quanto para quem usa a plataforma. A decisão do Alexandre de Moraes, que exige que a X Corp. siga as regras e tenha um representante legal no Brasil, já está mexendo com a audiência e os creators que dependem dessa rede. Com essa suspensão, as marcas podem começar a redirecionar seus investimentos para outras redes sociais, como o Threads, se a situação se prolongar. Para os creators, a coisa também não é fácil, já que muitos podem perder o alcance que tinham no X, pelo menos temporariamente. E isso tudo pode levar o mercado de publicidade a se reinventar, com as marcas buscando novas formas de engajamento, como conteúdo patrocinado e parcerias com influenciadores. No fim das contas, essa história toda coloca em pauta a importância de seguir as regras do jogo, mas também abre uma discussão sobre a liberdade das plataformas digitais operarem por aqui. A verdade é que estamos vivendo um momento de transformação no mercado de mídia e publicidade, e talvez seja hora de repensar como as big techs se relacionam com o Brasil. #mídiadigital #publicidade #bigtechs #transformaçãodigital #redessociais
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Em breve, o Google permitirá que os usuários desconectem seus serviços, como o YouTube e o Google Play, para evitar o compartilhamento de dados entre plataformas. Essa mudança, prevista para este ano, é uma resposta à Lei de Mercados Digitais da União Europeia, que busca impor regulamentações mais rigorosas contra a hegemonia das grandes empresas de tecnologia. Atualmente, os dados dos usuários são interligados entre os serviços da empresa para personalizar experiências. Por exemplo, os vídeos assistidos no YouTube influenciam o conteúdo do feed no aplicativo do Google, resultando em anúncios mais pertinentes. No entanto, essa integração também beneficia o serviço de publicidade da empresa.
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