É inevitável um salto quântico por parte das lideranças.
Se há coisa que esta época em que vivemos nos traz, é possibilidade de expansão, de crescimento, de evolução.
Temos tudo para fazer mais. Por nós e através de nós.
Temos mais fontes de aprendizagem disponíveis, conseguimos gerir muito melhor o nosso tempo, temos sistemas de organizações ultra evoluídos para alocação de prioridades, etc. E isso traz-nos toda uma série de oportunidades de criação e expressão.
Isto é muito visível nas gerações mais novas, e muito claro na sua forma de estar, como clientes e como colaboradores.
Como clientes, eles querem entrega rápida, eficiente e com significado. E como colaboradores, querem Propósito e crescimento pessoal. Querem inspiração por parte do seu líder e contribuição por parte da sua empresa.
E isto naturalmente coloca uma grande pressão nas organizações. Nos accionistas, que se vêm com uma necessidade repensar todo o seu negócio e o posicionamento do mesmo; e nas lideranças que sentem obrigadas a evoluir para modelos de gestão mais avançados, onde as palavras competência e propósito reinam.
Este salto quântico é inevitável para para dar resposta a esta demanda de significado, e a esta vivência cada vez mais rápida e imediata, mas mais atenta e exigente; as lideranças sentem-se questionadas, desadaptadas, desenquadradas. Desacreditadas das suas capacidades. E isto é pior que podemos ter em termos de evolução organizacional.
O mundo caminha para a integração e não para a separação. E portanto a resposta a esta temática está na activação desta evolução em cada um de nós.
É preciso que activemos dentro para que consigamos contribuir fora.
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Estou activamente a trabalhar este tema. Porque me faz sentido, e porque sei que pode representar uma grande transformação para as pessoas e para as organizações.
Se quiseres coloca aqui o teu nome, para saberes em primeira mão, os passos que vamos dar.