É a se pensar!
Me lembro muito das aulas de histórias do Sr. Célio Vendramini. Ele nos falou da gripe espanhola ocorrida nos anos de 1917 a 1919 (se não me engano). Matou muito mais do que a COVID. Mas eu nunca vi na minha vida, são 55 anos, alguém com medo de gripe. Mesmo sabendo que ela matou milhões. Sempre me diziam....gripe é doença de rico, é uma gripezinha, etc.
O problema da Itália é a forma quem que estão tratando os caos e não do vírus em si.
Vejam os números:
Na China foram 81.897 infectados numa população de 1.394.550.000 (0,6%). Destes, ocorreram 3.174 mortes (0,0002276%). Outras 61.732 foram curadas. O restante o vírus desapareceu ou não se manifestou ou ainda estão em tratamento (podem morrer ou viver).
Já na Itália foram 86.498 infectados numa população de 60.390.560 (0,14%). Destes ocorreram 9.134 mortes (0,01519%). Outras 10.950 foram curadas. O restante o vírus sumiu ou estão em tratamento.
Então, não é o vírus, mas sim a forma de tratá-lo e as condições;
Daí fui pesquisar a maior causa de mortes na Itália e vi a seguinte informação: Segundo o Istat, em 2014, as mortes na Itália foram 598.670 em doenças cardíacas. Ou seja 49.889 por mês. Porém, nunca vi ninguém obrigas as pessoas a não comerem pizza, macarronada, lasanha, sorvete, etc.
Isso me deixou com certo ar de dúvida. Porque com 9 mortes temos um alarde geral e com 50 mil não?
Estou começando a pensar que, quem estamos chamando de louco está com a razão.
Aliás, historicamente os loucos estavam certos: Galileu Galilei ao provar que a terra era redonda, Tiradentes a lutar pela independência, Don Pedro a proclamá-la, princesa Isabel a abolia a escravatura, Santos Dumond quando inventou o avião e, dai por diante. Os loucos fizeram história. Vamos pensar. Abraços
Em tempo. Não quero ser desumano. É claro que se uma pessoa fosse minha mãe ou alguém da minha família, seria tudo. Meus sentimentos a todos que estão sofrendo, mas doenças sempre existiram e existirão.