Ética

Ética

Ética, Nepotismo, Conflito de Interesse e Tráfico de Influência

*A família do empresário não pode concorrer com os empregados;

*A família de funcionário público não pode formar conluios para ocupação de cargos públicos;

*A distribuição de renda para integrantes de diferentes famílias deve ser prioridade;

* O lugar correto para a família do empresário ocupar posições é no contrato social sem concorrer com os empregados;

Explicação

Para evitar a imoralidade e desumanidade do nepotismo, do tráfico de influência, do conflito de Interesse e de crimes de natureza assediosa ou opressiva, qualquer espécie de instituição deve empregar seguindo o princípio moral da pluralidade, da isonomia e da distribuição de renda. A empresa deve ter consciência da necessidade de custo exato com mão de obra e se comportar como bem de uma ou mais famílias ou uma pessoa, que se diferencia dos seus empregados e não concorre com eles. Esse princípio moral afasta o nepotismo, o tráfico de influência, o conflito de interesse e outros crimes de natureza laboral e empresarial.

A consciência que deve ser incentivada é de que a empresa é uma máquina de direcionamento de trabalho para sanar uma ou mais necessidades humanas. E os empregados ou a força laboral direcionada deve ser sempre diferente daqueles que constituem o patrimônio empresarial ou aqueles que empenham o patrimônio para constituir o valor da empresa. Nas instituições públicas deve ocorrer o mesmo: os representantes políticos não podem possuir família ocupando cargos públicos ou formando conluios nepotistas em cargos públicos, independentemente da forma de admissão. As instituições devem sempre prezar pela distribuição da renda, concedendo cargos para integrantes de diferentes famílias para que a renda chegue a uma maior quantidade de famílias e todos permaneçam inclusos na economia nacional e global através do emprego ou do direcionamento de mão de obra.

A não observância desses princípios morais implica no flagrante ato criminoso de praticar tráfico de influência nas instituições formais de direcionamento da mão de obra, que deve ter o funcionamento lícito e moral para fazer funcionar uma atividade econômica que está implicitamente relacionado com causas sociais e ambientais.

Nota

Atualmente a humanidade vem vivendo uma "FALTA DE ÉTICA", ou seja, uma ausência de princípios legais para distribuir a renda, evitar o nepotismo, o conflito de interesse e o tráfico de influência na empregabilidade. Cada ente humano deve ter a sua posição numa entidade jurídica, sem ser causa de miséria, injúrias e prejuízo para terceiros.

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