10 verdades sobre o Linkedin que vão mudar a sua forma de utilizar essa ferramenta!
1. Você sabia que colocar "em busca de Recolocação”, "Desempregado" e outras variações que tenham significados parecidos, não ajudam você nem a atrair atenção para o seu perfil nem a ser selecionado mais rápido?
Quando um profissional de RH ou um Headhunter está à procura de um “candidato” que preencha os requisitos da sua vaga, ele não irá procurar por quem está desempregado e sim, pelo nome do cargo ou pela formação que o mesmo exige.
Portanto, irá aparecer no seu perfil o cargo da sua última experiência, automaticamente; caso você acredite que o que está escrito restringe um pouco a sua busca, fique à vontade para modificar, lembrando de inserir uma informação coerente com o que falei logo a cima.
Para isso, basta ir para a página inicial do seu perfil e clicar nesse lápis à direita que significa EDITAR perfil.
2. A quantidade de conexões que você possui no Linkedin ajuda a expandir suas chances de conhecer pessoas relevantes aos seus propósitos, mesmo que alguns digam que é impossível “cuidar do seu networking” quando ele é muito extenso.
Aqui cabe um pouco de bom senso, mas também de conhecimento sobre o funcionamento da base de dados da ferramenta.
3. O Linkedin não tem o mesmo objetivo que o Facebook, porém muita gente age como se ainda estivesse por lá.
Um exemplo muito importante está nas fotos e no jeito que as pessoas se relacionam por aqui. O mínimo esperado é que tenhamos fotos de perfis mais profissionais e que, ao fazermos postagens, saibamos que tudo que fazemos aqui, deixa-nos expostos a uma rede profissional que tem como objetivo conhecer pessoas e saber mais sobre os seus conhecimentos e experiências profissionais.
Não compartilhe correntes, não entre em discussões que tem como intuito “fofocas ou intrigas”, não poste fotos de roupas de banho ou sem camisa (eu sei que é estranho, mas eu já vi), muito menos em momentos de carinho com filhos, namorados e outros. Esses devem ficar reservados ao Face e ao Instagram por exemplo.
4. O Linkedin tem como objetivo ser uma rede de Networking e acredito que há muita gente entendendo isso errado.
A palavra Networking, por mais que aqui no Brasil a gente já deu um jeito de torná-la mais pessoal e com a nossa cara, significa um ambiente para trocas, compartilhamento de coisas, serviços e assuntos relevantes aos envolvidos na relação.
5. Ter um bom networking não significa controlar a quantidade de pessoas que você adiciona, para que seja possível dar atenção a cada uma delas quando estas precisarem. Isso você faz com os amigos no facebook, ao menos deveria, é claro.
Em uma rede profissional, um bom networking está garantido quando você adiciona alguém explicando a ele porque tê-lo em sua rede é importante para você, ou para ambos. Isto significa fazer uma triagem quando você vai adicionar as pessoas e também receber bem aqueles que adicionarem você.
6. Sim, no Linkedin você deve postar experiências profissionais gratificantes para você, com o intuito de reconhecer bons profissionais ou empresas que você tenha se relacionado, indicando estes para outras pessoas.
7. No Linkedin você não apenas pode como deve compartilhar conteúdos relevantes e inclusive pode escrevê-los direto na ferramenta, se tornando autor com URL personalizada.
8. Você lembra daquelas recomendações que temos de competências no Linkedin? Praticamente nenhum profissional de RH olha aquela parte, pois geralmente quem te recomenda faz isso por um favor pessoal e não por que conhece você e a qualidade da sua experiência técnica, por outro lado, as recomendações redigidas por outras pessoas/conexões, ainda são vistas e bem valorizadas.
9. O Linkedin deve ser parecido com o seu currículo, com as vantagens de poder inserir apresentações, portfólios e projetos, como arquivo em anexo. Ou seja, pode tornar a experiência de quem vê o seu perfil mais interativo e interessante, e isso ainda significa que o seu poder de fazer um bom MKT pessoal, com essa e todas as outras verdades acima, acaba de ser potencializado!
10. O Linkedin não é espaço para você ficar preocupado com a vida alheia, a não ser que o seu objetivo seja ajudar a pessoa.
Se você acha que alguém se comportou de uma maneira que não agrega, diga para a pessoa inbox ou utilize o exemplo para fazer diferente, promover bons comportamentos e um espaço saudável, produtivo para todos!
Lembre-se de que isso aqui é aberto ao mundo, o seu perfil pode estar sendo visto pelo dono daquela vaga incrível que você sempre sonhou, portanto, gostando ou não, imagem aqui é tudo.
Jackeline Leal
Questionar para transformar!
Coordenador Administrativo Financeiro
7 aOlá Jackeline Leal. Obrigado pelas dicas, mas eu gostaria de debater sobre o campo título. Observei alguns perfis onde era impossível definir se a pessoa estava trabalhando ou desempregada. Apenas nas experiências nem sempre fica bem objetivo. Num seminário sobre LinkedIn já ouvi recomendações a favor de mencionar 'em busca de recolocação' no campo título. Obviamente mantendo a profissão principal (carreira), mas sinalizando para a sua rede "amigos, conto com a ajuda de vocês" ou "se souberem de algo, me avisem". Também há opiniões (dica 1) que não devemos mencionar nada. A conclusão é que não há um consenso. Tem prós e contras para ambas as situações. Em tempo, gostaria da sua opinião sobre mencionar várias profissões no campo título. Já vi alguns perfis que citam mais três ou mais ocupações. Na minha opinião, colocar mais do que 7 ou 8 palavras fica extenso e confuso. A leitura é "o que você faz mesmo?".
Engenharia, Manutenção, Utilidades e Projeto industrial.
7 aExatamente. Não preciso comentar mais nada. Tks pelo post!
Licitações de Gases Industriais na Empresa Air Liquide Brasil Ltda.
7 aExecelente esclarecimento de ajuda!!
Administrativo ll
7 aJackeline Leal, obrigada pelo artigo muito enriquecedor!
Site Manager LATAM - SGRE
7 aPerfeito Jackeline Leal, você descreveu exatamente como tem que ser. parabéns por sua perfeita colocação e postagem!!!