Acredito, logo existo
As nuances da existência me fascinam. Existir requer Ser, ter um espaço no mundo.
A grandeza do Universo e a complexidade fascinante das inúmeras formas de energias existentes transformam o Ser, em uma parte pequenina do Todo, uma parte pequenina da Universalidade Existencial.
O Ser pedra, o Ser sol, o Ser nuvem, o Ser borboleta, o Ser girafa, o Ser besouro, o Ser mosquito, o Ser humano!
Temos dentro nós uma infinidade de Seres, de porquês, de se nãos, de talvez. Vamos desafiando o Universo, e nos sentindo Seres melhores, especiais e superiores a tudo que existe.
E começamos a definir nossa grandeza baseados na suposta pequenez dos outros, das outras coisas e outras naturezas. E esquecemos que somos parte de um Universo, e de que nada existe de fato, para ser melhor ou pior. Cada qual existe para cumprir seu papel, para Ser onde deve Ser e o que deve Ser.
Por isso, observo atentamente tudo que acontece ao meu redor, e procuro respeitar os diferentes mundos que encontro. Procuro Ser Universal. Permito-me compreender a minha pequenez nesse Universo de nuances e de Seres. Permito-me respeitar o diferente e reverenciar o desconhecido.
E me permito também não compreender tudo e me entregar feliz a Existência, a acreditar que a Totalidade Existencial é maior do que a minha compreensão, e que eu, pequenino ser, trabalho para esse Todo, essa Universalidade, essa Energia Fascinante. E, em retribuição a esse trabalho incessante, tenho a permissão de existir no momento presente. Aqui e agora. Sem medo, sem censura, sem objeção. Confiante de que o que está por vir será ainda melhor. Não tem como não ser.
As nuances da existência me fascinam. Existir requer Ser, ter um espaço no mundo.
A grandeza do Universo e a complexidade fascinante das inúmeras formas de energias existentes transformam o Ser, em uma parte pequenina do Todo, uma parte pequenina da Universalidade Existencial.
O Ser pedra, o Ser sol, o Ser nuvem, o Ser borboleta, o Ser girafa, o Ser besouro, o Ser mosquito, o Ser humano!
Temos dentro nós uma infinidade de Seres, de porquês, de se nãos, de talvez. Vamos desafiando o Universo, e nos sentindo Seres melhores, especiais e superiores a tudo que existe.
E começamos a definir nossa grandeza baseados na suposta pequenez dos outros, das outras coisas e outras naturezas. E esquecemos que somos parte de um Universo, e de que nada existe de fato, para ser melhor ou pior. Cada qual existe para cumprir seu papel, para Ser onde deve Ser e o que deve Ser.
Por isso, observo atentamente tudo que acontece ao meu redor, e procuro respeitar os diferentes mundos que encontro. Procuro Ser Universal. Permito-me compreender a minha pequenez nesse Universo de nuances e de Seres. Permito-me respeitar o diferente e reverenciar o desconhecido.
E me permito também, não compreender tudo, e me entregar feliz a Existência, a acreditar que a Totalidade Existencial é maior do que a minha compreensão, e que eu, pequenino ser, trabalho para esse Todo, essa Universalidade, essa Energia Fascinante. E, em retribuição a esse trabalho incessante, tenho a permissão de existir no momento presente. Aqui e agora. Sem medo, sem censura, sem objeção. Confiante de que o que está por vir será ainda melhor. Não tem como não ser.