Administração: Custo na realidade  é o maior consumidor   de recursos  do  Gerente

Administração: Custo na realidade é o maior consumidor de recursos do Gerente

Para sobreviver à crise econômica, muitas empresas estão trabalhando na redução de custos. Estamos em um mundo onde os custos dos bens e dos recursos inerentes aos negócios das empresas flutuam na velocidade máxima. A saída é criar politicas austeras de redução de custos, e aquisições em geral. Incluindo a revisão dos custos, renegociação de contratos, através de valores precisos e usar a força de mercado. Só se consegue resultados de gestão na atual realidade de comportamento dos negócios, se promover grandes mudanças, terceirizar ao máximo, e reestruturar as empresas. A intenção maior é sempre reoxigena--las, e redesenhá-las, em um formato moderno e avante, para ganhar eficiência, ou vigor competitivo sustentável. Estas medidas vão exigir líderes corajosos, holístico, e de uma sólida visão de ética empresarial, responsabilidade social e compliance como vantagem, ou diferencial competitivo.  As equipes de departamentos, devem estar atentas ao gerenciamento / controle de opex e capex, para fazer à gestão de contabilidade, orçamento e custo. Conseguindo a aderência destes elementos de gestão, a fim de melhorar a economia da empresa, e ao mesmo tempo, monitorar, recomendar e propor ações que fortaleçam o planejamento de custos e gerenciamento de negócios.

O desafio para as empresas é controlar os custos garantindo o bom estado de saúde financeira. Isto assegura um balanço positivo. De outro lado, quanto menos endividada uma , maior será o seu valor de mercado. A redução de custo, é o maior elemento, o principal fator de força, que uma administração dispõe, para constituir uma realidade da cultura operacional, administrativa, funcional e organizacional avante. Desenvolver uma visão mais abrangente das melhores práticas de planejamento e controle de custos de projetos é primordial ao alcance dos resultados que deseja.O foco maior é produzir mais com menos. As empresas estão com recursos cada vez mais escassos. Por outro lado, um concorrente vai ficando mais criativo que o outro, para derrubá-lo no mercado, que vira uma guerra de ofertas e lançamentos.

Um grande número de empresas estão utilizando recursos inovadores em termos de produção. Isso permite ganhos de produtividade elevado, com a redução de custo adjunta. Atingindo fortemente os concorrentes. Refiro aos investimentos em sistemas inteligentes de produção, que estão o reduzindo inclusive a presença humana nos processos, elevando a produtividade industrial. Desde a crise de 2008-2010, muitas atividades econômicas tende a reduzir custos. Comprando o mesmo produto, o mesmo serviço, a um preço mais baixo. Isto tem reduzido drasticamente a margem de lucro em uma série de segmento da economia. As reflexões globais, da acirrada concorrência e alta popularização da tecnologia vêm provocando grandes mudanças no planejamento e operação das empresas. Este já é um processo continuado de sobreviver nas turbulências, e nas seguidas crises da economia, que afetam os negócios globais. E a medida que se o populariza uma tecnologia, a qualidade aumenta e o custo do serviço cai. O Uber ou Uberização, como dizem, é uma prova desta realidade.

Aumentar a receita, reduzir custos, fornecendo seus principais produtos e serviços, com processos otimizados e objetivos eficientes de produção e fabricação, adotando uma abordagem centrada no cliente, serviço individualizado / customizado, e fidelização de consumidores com alto nível de qualidade na comunicação em processos digitais inteligentes (tecnologia) . Mas reunindo outros sistemas inteligentes, em uma cadeia de suprimento também inteligente, com outros novos serviços, negócios e modelos inovados, tem sido oprojeto constante e dinâmico, adotado pelas empresas que focam benchmarking, e avanço no market share moderno. Entendendo, serem esta as novas iniciativas, ou medidas criativas, que visam uma forma de sobrevivência no mercado competitivo e ao mesmo tempo, considerada uma reação ou resposta neste mercado da concorrência exponencial..

Custo é o foco de um negócio, e a teoria, quanto à prática de gestão empresarial e de custo, dividiram em duas partes: custo fixo e custo variável. Os custos fixos são independentes da quantidade produzida (por exemplo, construção de uma planta) e custos variáveis dependendo da quantidade produzida (por exemplo, compra de matérias-primas ou salários). Quando o custo total (ou cada um de seus componentes, custo variável e custo fixo) é relatado na quantidade produzida, o custo total médio, ou custo unitário (ou custo variável médio e custo fixo médio) é obtido.

Uma empresa industrial é um sistema produtivo com recursos humanos, materiais, processo e tecnologia, utilizados para produzir, vender ou comercializar bens, produtos e serviços. A eficácia do sistema de produção depende do lucro e da prosperidade da empresa para crescer, gerar emprego, renda, se manter, crescer ou expandir no mercado e na economia . Hoje o ambiente econômico é complexo. Nós passamos de uma economia de produtos em que o cliente tem que se adaptar aos produtos, a uma economia de mercado em que é o produto que se adapta aos clientes e necessidades. A abertura das economias ao mercado global coloca as empresas em concorrência ainda maior e mais severa. A estratégia de produção, que foi quantitativa, foi transformada em uma estratégia qualitativa. O fator empresarial está cada vez mais dependente de produtividade, realidade competitiva, marketing estratégico / inteligência de mercado e gestão, a fim de oferecer produtos a preços competitivos e, para isso, tem de reduzir os custos variáveis. As empresas estruturadas nos elementos citados possuem ainda forte capital humano, liderança, gestores e equipes altamente treinadas, atualizadas, motivadas, com moral elevado. Sempre buscam projetos de otimização, destinado a valorização da criatividade, e tem conseguido uma série de resultados, o que tem inovado o campo de market share. 

A redução de custos é a fonte mais opulenta de competitividade corporativa. A empresa que consegue reduzir custo de uma forma pensada, equilibrada, ordenada e eficaz. Pode perfeitamente utilizar o lucro, e fazer outros novos e vários investimentos. Fortalecendo ainda mais, a produtividade e competitividade. Esta condição se deve ao vigor e trabalho da efetividade de planejamento e das estratégias de gestão utilizadas. Além da liderança do gerenciamento, e da eficiência das pessoas, processos e tecnologia, o que mostra no trabalho, a competência exercida em comunicação, habilidade e resultados sistêmicos. O líder moderno é fundamental é um coach, que se comunica, treina e educa os liderados para redução de custo. Portanto a tarefa de gerenciamento de custos e resultados, não se limita apenas aos gerentes de trabalho, é consequência ou coalização das pessoas das empresas, é uma gestão participativa de indivíduos comprometidos. 

Reiterando; a redução de custo é um comprometimento de todos na empresa. Trata-se de uma estratégia para sobrevivência e assegurar o emprego das pessoas. Um empregado que pertence ao departamento administrativo ou outro qualquer; pode, deve e tem obrigação de contribuir para a redução de custos, e também se envolver em projetos internos desta natureza, tanto de grandeza individual ou coletiva. Estas pessoas se somam fortemente a uma esfera de consciência organizacional, que fortalece o gerenciamento e cultura de redução de custos. Considerando, que estas pessoas são aliadas e precisam ser estimuladas, educadas treinadas e ao mesmo tempo receberem apoio e moral elevado. Elas podem ser transformadas em líderes de condução, caso reúnam potencial organizacional, pois são considerados elementos multiplicadores de boas práticas, que visam sustentabilidade das empresas.

As empresas precisam de seus empregados para atuarem fortemente na redução dos custos. E os empregados precisam das empresas, para estarem colocados no mercado de trabalho. A gestão de custo exigida para a equipe administrativa contábil, etc. Em qualquer departamento da empresa é uma precisão, e a redução de custo em toda empresa, é uma obrigação. O gerenciamento de custos aumenta o lucro. Esta crença ou equação, é que molda as ações gerenciais, e a ação conjunta de líderes e liderados , e é o que e tem levado a muitas empresas a investirem em sistemas modernos de gestão de custos on line, ou seja, o gerenciamento de custos diário, que é uma das tarefas mais importantes de um administrador moderno, em qualquer departamento da empresa, inclusive alinhada com a comunicação útil, produtiva, avante e moderna, capaz de provocar as iniciativas urgente / dinâmica de natureza preventiva e corretiva, através da geração de planos de ação eficazes de contenção de custo nos departamentos.

Quanto mais recursos o administrador tiver disponível para comunicação e informação, para liderar, comandar, planejar, decidir visibilizando custos atualizados, de posição dinâmica, unindo liderados, ativamente envolvidos, não apenas pela posição hierárquica, de conhecê-los, mas também do ponto de vista da gestão geral como decisivos no processo de redução de custo geral da empresa. Mas também, de forma enxerga-los como capital humano, elemento pensante e fundamental, para estar presente em toda ação, projeto e iniciativa avante de redução de custo. Mair será um sentido de missão de custos. "Custos não existem para serem calculados. Custos existem para serem reduzidos." (Taiichi Ohno) portanto, eduque, dedique todo tempo para comunicar com os liderados em 60% em ética, saúde, segurança e meio ambiente (vanguarda) e 40% em redução de custo. Melhoria e sustentabilidade do negócio, enfatizando que a empresa, precisa do trabalho deles, e que eles precisam da empresa. Esta união, gera um sentido físico necessário e capaz, que leva ao sucesso, que integra pessoas, processo e tecnologia, e que gera resultados. Isto é o mesmo que preparar as pessoas para um sistema integrado de inovação e motivação para resultados, e do preparo também da empresa, pelos seus líderes, para um sistema integrado de inovação e motivação para resultados, que forma a educação para cultura e disciplina das melhores práticas, redução de custo e maior lucro do negócio, através das pessoas. As empresas e as pessoas que não inovam, estão fadadas ao insucesso, não estão sintonizadas com o século XXI, e serão eliminadas, pelos concorrentes de mercado.

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