A missão dos novos líderes, desafios e qualificação no século XXI

A missão dos novos líderes, desafios e qualificação no século XXI

Hoje faz uma semana que participei de um seminário, onde assisti uma palestra do professor Jean Alves de Toledo, que é pedagogo industrial com mestrado em administração de pessoas. Tivemos bons exemplos do que vem ocorrendo no ambiente das empresas no século XXI, assim como o efeito das mudanças na base organizacional delas, que envolvem a função do líder, resultados e futuro das empresas. As palavras competitividade e eficiência são sinônimas praticamente de tudo daquilo que é mais falado e discutido nas empresas. Aparecem em 100% nos objetivos estratégicos da alta administração. Isso ocorre no mundo inteiro.

Aos administradores além de uma comunicação ativa, uma das suas missões é a permanente adaptação adicionada de criatividade e novas iniciativas para sustentarem um processo de mudança cada vez mais ágil dos objetivos que buscam para benchmarking. Essa busca permanente leva à revisão de procedimentos e preparo diário das pessoas para enfrentarem o ambiente mutante, pressões e cobrança por resultados cada vez melhores.

E os resultados de forma geral, só acontecem na prática se estiverem unidos à um conjunto de estratégias emergentes para o fortalecimento de uma liderança capaz de promover a mudança organizacional na busca de eficiência cada vez mais delineada ou planejada de forma que a missão, visão e valores da empresa obtenha o sincronismo esperado, para ganhar a eficiência mencionada. A função do líder nesse contexto é a busca de uma gestão de mudança assertiva na transição e adaptação. Todas as empresas estão mudando e essa é a tendência global.

Nessa modernidade em que as empresas vivem há homens e mulheres de negócios inovando drasticamente as iniciativas, seja no jeito de planejar, ou adotando um pensamento sistêmico e desenvolvendo um modelo de gestão agressivo com inserção de tecnologia moderna do controle do orçamento e custo, praticamente on line. Mostram iniciativa e a prática de atuarem dinamicamente com novos conceitos de gerir o talento das pessoas, obedecendo o fator contemporâneo e vanguarda de Gestão do Conhecimento, Gestão do Capital Humano, Coaching e Desenvolvimento Humano Organizacional.

A análise e os controle dos riscos são detalhados. O desenvolvimento de bons líderes instruídos e de pensamento moderno é bem planejado e sistêmico. Buscam sucessores absolutamente identificados com a missão, visão e valores. Fortalecem o gerenciamento de seus projetos através de técnicas com equipes de alto rendimento. Pesquisam os melhores equipamentos e ferramentas que levam a produtividade máxima. A evolução vem ocorrendo unindo pessoas, processos, tecnologia aliando planejamento e força de resultados.

Os esforços são voltados para atingir metas competitivas são através de indicadores robustos de faturamento, lucro, qualidade e satisfação do cliente, desafio constante, difícil e exigente sob todos os aspectos de gestão, qualidade e criatividade nas fases de processo, produtos, serviços e ação das pessoas. Quando atingem o que foi focalizado e traz o sucesso motivador como resultado adjunto e criada uma nova atmosfera de outros gratificantes desafios . A saúde financeira é produto da competência de gestão, excelência em processos. Os novos gestores são criativos . A criatividade nesses tempos é o diferencial capaz de reverter situações e elevar o desempenho.

A criatividade é hoje uma qualidade muito valorizada no gerenciamento da rotina, onde se acusa o resultado imediato e ainda fortalece toda linha do planejamento corporativo, vista como impulso diferenciado formando a identidade ou espelho da eficiência e competência juntas e quando provida de conexão no processo alvo. Esta condição traz soluções e otimizações, criam ganhos de produtividade, competitividade e aparece como a produtora de resultados ou substância de avanço do negócio, ou evolução esperada que contribui com o atingimento de metas e objetivos. Isto é vibrante e motivador. 

As mudanças nas estruturas das empresas mostram hierarquias enxutas com a substituição das linhas verticais pelas horizontais em organogramas, diminuindo níveis de comando, a fim de propiciarem maior fluência de comunicação, processo, resultados das decisões mais ágeis e tempo de resposta.

A liderança assume uma postura de entendimento multicultural moderno. A habilidade, experiência de comunicação interage com as mudanças operacionais e organizacionais com um sentido amplo e físico de avançarem em competitividade dos produtos e serviços promovendo o fortalecimento de clima adequado nesta ênfase da administração de negócios . O líder nessas circunstâncias passa a liderar os processos de frente, gerindo o trabalho, pessoas, Recursos Humanos e cooperação. Enxerga a responsabilidade e a ética das corporações modernas como ponto mandatório, determinante, balizador e sustentável.

O líder moderno chama para si os desafios especiais. Lida com habilidade e entende que a feminização nas empresas será cada vez maior fazendo as mulheres ocuparem cargos de chefia e ocupando espaços nas empresas . Dissemina o senso de dono nos empregados. Lida com a exigência dos consumidores que vêm cobrando responsabilidade social, fiscal e ambiental das empresas. Adapta à condição do gestor multifuncional, anexando ao coaching para atingir metas competitivas, junto com a equipe coesa e comprometida. Posiciona coletivamente para assegurar a sobrevivência da empresa. Trabalha orientado pela visão holística, senso de justiça, harmonia e união.

O coaching pode não ser a solução e não faz milagre nas empresas. Mas é um caminho seguro para melhorar os resultados, porque trata da melhoria da comunicação, sinergia, feedback de líderes e liderados através de um ambiente propício a união de esforços para atingir determinado resultado em dimensões individuais e de equipe, sempre que bem conduzido e gerenciado de forma recomendada. O coaching, felizmente vem ganhando força nas empresas como elemento de melhoria nas relações humanas no trabalho e confiança recíproca de líderes e liderados, que miram em objetivos e remoção de obstáculos que impedem um melhor rendimento individual e em equipes.

Vale observar que líderes não se descuidam da manutenção e melhoria dos padrões de segurança, proteção ao meio ambiente. São reconhecidos pela coragem, decisões e respostas em tempo hábil. Mantem boa comunicação com a chefia, pares e subordinados. Preserva a saúde física, emocional e resistência ao estresse. Buscam o autodesenvolvimento e manutenção da competência. Valorizam a cortesia, educação, humildade e empatia na condução de sua liderança. Buscam uma administração humana e competitiva, sinergia e sincronismo com as diretrizes organizacionais e planejamento estratégico.

O maior desafio dos líderes no século XXI será a capacidade de motivar, estimular as pessoas e transformar estes elementos em energia de comprometimento, cooperação, visão sistêmica e resultados operacionais. O produto deste processo é o fortalecimento das estratégias, atingimento de metas, objetivos, produtividade e competitividade e eficiência.

Essas são as funções que têm sido observadas nos novos líderes e gerentes que atuam no século XXI, marcado por grandes crises e grandes mudanças. A responsabilidade, esforços e a busca de soluções na prática, visando promover a adaptação e gerir o processo da transição e mudanças assegurando o sucesso das empresas será um ambiente dinâmico e permanente. 

Estes são um dos esforços para reagir às crises e situações adversas, para que prevaleça o otimismo de expandir e ampliar a capacidade de geração de emprego e renda. "Essa é a maior contribuição e função dos atuais líderes para o desenvolvimento da economia do Brasil" professor Jean Alves de Toledo.

 

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