Ainda existe uma saída

Mateus era uma pessoa materialista não era tolerante, paciente, humilde, guardava rancor e tinha ódio de determinadas pessoas.

Era muito querido no ambiente familiar e no seu local de trabalho, e frequentava a igreja semanalmente.

Certo dia Mateus apresentou uma dor de cabeça constante e dizia que de vez em quando perdia a memória, comentou com a família e amigos sobre seus sintomas e estes lhe recomendaram procurar um médico.

Uma junta médica diagnosticou em Mateus que ele estava com um câncer no cérebro.

Mateus através da religião aprendeu que determinadas doenças do corpo se deve a pensamentos negativos que nós insistimos em ter, e que devemos nos modificar interiormente para nós auxiliar na cura e para ajudar os procedimentos dos médicos.

 Mateus mesmo sabendo de seu problema, aparentava-se calmo e otimista demonstrado estar cultivando pensamentos positivos e que tudo iria dar certo, apesar de que sua família (esposa e filhos) estarem extremamente preocupados.   

Mateus foi submetido a cirurgia, onde os médicos relataram que o câncer era maligno e que não conseguiram retirá-lo totalmente, exigindo um longo tratamento quimioterápico, isto é, tratamento com medicamentos potentes.

Mateus apesar de suas deficiências quanto tolerância, humildade, paciência além do tratamento com medicamentos começou a estudar mais profundamente os ensinamentos de Jesus, aqueles relacionados a reforma intima.

Também frequentava constantemente a igreja prestando muita atenção aos sermões que ensinavam os componentes do amor que são a tolerância, paciência a humildade e o perdão, além do cultivo de pensamentos positivos e do otimismo.

Após alguns meses Mateus era uma pessoa totalmente modificada, além de ter um grande humor, contagiava a todos com pensamentos positivos e com seu otimismo, estava se reformando intimamente sendo mais tolerante, paciente e humilde, era atencioso e conversava com todos.

Informado pelos médicos Mateus teve que se submeter a nova cirurgia, onde os médicos ficaram otimistas com os resultados, continuaram com a quimioterapia e Mateus estava se reformando intimamente cada vez mais, dizia a todos que estava muito feliz e que logo mais voltaria a trabalhar e levar uma vida normal.

 Cerca de 6 meses de tratamento Mateus estava curado, se tornando um exemplo a todos de que a persistência, pensamentos positivos, a reforma intima que lhe ensinou a desenvolver a paciência, tolerância e o amor, auxiliaram em muito sua cura.

 

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