Asfixia Infantil: Como Evitar Acidentes Silenciosos

Asfixia Infantil: Como Evitar Acidentes Silenciosos

Saiba os riscos, medidas de prevenção e o que fazer para proteger as crianças.

Mais de 94% dos casos de asfixia por engasgo ocorrem em crianças menores de sete anos

Asfixia ocorre quando há impedimento da entrada de oxigênio nos pulmões, podendo levar à hipóxia (falta de oxigenação no sangue) e, em casos graves, a danos permanentes no cérebro e até à morte.

Entre as causas de asfixia, destacam-se:

  • Engasgos: especialmente comuns em crianças pequenas, que podem engasgar com alimentos, brinquedos ou objetos pequenos.
  • Aspiração de líquidos: ingestão de substâncias líquidas ou semi-sólidas que obstruem as vias respiratórias.
  • Obstrução de vias aéreas: causada por inchaço (devido a reações alérgicas graves) ou objetos estranhos.
  • Sufocamento por cordas e sacolas plásticas: itens que envolvem ou pressionam o pescoço ou rosto, bloqueando a respiração.
  • Afogamento: geralmente em piscinas, banheiras e até baldes de água.

No Brasil, a asfixia é uma das principais causas de mortalidade infantil acidental no Brasil, principalmente em crianças de até cinco anos.

Dados do Ministério da Saúde apontam que o número de acidentes fatais por asfixia está em torno de 800 casos por ano, sendo que muitos ocorrem por engasgos e sufocamento, além de incidentes em piscinas e praias.

A prevenção é essencial para evitar casos de asfixia, especialmente entre crianças, que estão em fase de exploração e colocam objetos na boca.

Algumas medidas de segurança incluem:

  • Evitar alimentos de risco: como balas, amendoins, uvas e pedaços grandes de carne ou vegetais. Para crianças menores, os alimentos devem ser cortados em pedaços pequenos e oferecidos sob supervisão.
  • Supervisão constante: especialmente durante as refeições e em ambientes com brinquedos pequenos ou objetos soltos.
  • Cuidado com os brinquedos: evitar aqueles com peças pequenas para crianças pequenas. Checar a idade recomendada para cada item e comprar brinquedos certificados pelo Inmetro.
  • Ensino de primeiros socorros: para pais, professores e cuidadores, de modo que possam agir rapidamente em caso de engasgo ou obstrução de vias aéreas.
  • Proteger ambientes com água: instalar cercas ao redor de piscinas e nunca deixar crianças sozinhas em banheiras.

Com um conhecimento claro sobre prevenção e os primeiros socorros, é possível reduzir significativamente os riscos de asfixia e garantir ambientes mais seguros para as crianças.


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Flavia L.

Assessoria de Imprensa | Comunicação Corporativa | PR | Live Marketing | Eventos | Agenciamento Artístico

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O ensino de primeiros socorros é primordial!!

Patricia Narimatsu

Mentora de Advogadas | Advogada | Tributarista | Contadora | Palestrante | Descomplicando o empreender para você crescer sem medo.

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