Assunto: SuperFrio → Atualizações do universo da logística de cadeia fria - #News07 🚀

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Olá, 

Preparamos um resumo das principais notícias do setor de logística refrigerada e cadeia de suprimentos neste mês de Outubro de 2024!

CSC | Visita da SuperFrio na Ambev

A equipe da SuperFrio visitou o CSC da Ambev e teve a oportunidade de se conectar com profissionais influentes da área de Centros de Serviços Compartilhados, em uma experiência enriquecedora. Foram discutidos temas essenciais como avanço tecnológico, agilidade estratégica no cenário pós-pandemia e o papel da Inteligência Artificial no impulsionamento dos negócios. Com muitos insights valiosos, a SuperFrio segue comprometida em tornar seu CSC uma referência em eficiência e qualidade. Parabéns à equipe pela disposição em compartilhar conhecimento!

Compromisso com a sustentabilidade | SuperFrio na Feira de Fornecedores GRSA.

Tivemos a oportunidade de participar da Feira de Fornecedores da GRSA. A SuperFrio, como operador logístico, tem o papel de encurtar as distâncias e proteger a marca dos nossos clientes. Na feira, apresentamos como funciona a nossa operação, destacando a eficiência que trazemos para o setor. O evento destacou o compromisso com a sustentabilidade, recebendo o Selo de Evento Compensado, onde toda a pegada de carbono foi neutralizada através do plantio de árvores nativas do cerrado. A SuperFrio fazer parte de uma iniciativa que une qualidade e responsabilidade ambiental! Ver mais.


Demanda aquecida volta a elevar preços da arroba do boi

A demanda aquecida por carne bovina impulsionou novamente o preço da arroba do boi gordo, mesmo com as indústrias enfrentando dificuldades para expandir suas escalas de abate. No curto prazo, espera-se uma nova alta nos preços, especialmente devido às exportações. Atualmente, a arroba é cotada em R$ 277,92 em São Paulo e R$ 266,79 em Goiás. No entanto, o aumento dos preços pode fazer com que consumidores de baixa renda migrem para proteínas mais baratas, como a carne de frango. Ler mais.

Papua Nova Guiné abre mercado para carne bovina e de frango do Brasil

Papua Nova Guiné abriu seu mercado para a importação de carne bovina e de frango do Brasil. Os certificados sanitários para carne de frango, carne mecanicamente separada e cortes bovinos desossados foram aprovados. As negociações para essa abertura começaram em 2020 para a carne de aves e em 2022 para a carne bovina, impulsionadas pelo interesse brasileiro. Embora ainda não seja um grande comprador de produtos agropecuários do Brasil, o mercado tem potencial de crescimento. Ler mais.

Como está o plantio da soja no Brasil? Veja a porcentagem da semeadura por região

O plantio de soja no Brasil para a safra 2024/25 está atrasado, com apenas 1,9% da área total semeada até 27 de setembro, segundo a Safras & Mercado. No mesmo período do ano passado, o plantio já havia atingido 3,8%. No Paraná, 13% da área foi semeada, enquanto no Mato Grosso o índice é de apenas 0,6%. Esse atraso preocupa os produtores, que enfrentam desafios para acelerar o ritmo nas próximas semanas. Ler mais.

Brasil lidera produção e exportação mundial de café; cultura é a 4ª principal do país

O Brasil lidera a produção e exportação mundial de café, com as variedades arábica e conilon (robusta). A produção nacional em 2024 foi estimada em 54,79 milhões de sacas, ligeiramente menor que a de 2023 devido a condições climáticas adversas. O país exporta para 152 países, com os Estados Unidos e a Alemanha entre os principais compradores. O café verde representa 85% das exportações, enquanto o solúvel e torrado ganham espaço. Internamente, o consumo de café é alto, sendo a segunda bebida mais consumida no mundo. Ler mais.

Produtividade das lavouras de trigo no Brasil deve crescer 23% na safra 2024

A safra de trigo no Brasil em 2024 deve registrar aumento de 23% na produtividade, alcançando 2.870 kg por hectare, apesar de uma redução na área plantada. A produção total estimada é de 8,8 milhões de toneladas, impulsionada por condições climáticas favoráveis e cultivares adaptadas. A Região Sul concentra 90% da produção, enquanto a expansão para o Brasil Central também traz bons resultados. O país ainda importa parte do trigo que consome, mas projeta maior independência nos próximos anos. Ler mais.


Delivery: a estratégia-chave para impulsionar o Food Service

O delivery se tornou uma estratégia fundamental para o crescimento do setor de food service no Brasil, impulsionado pela pandemia e pela crescente demanda por conveniência. Investir nesse modelo não é mais opcional para bares e restaurantes que buscam expandir o alcance e otimizar operações. Além de ampliar a base de clientes, o delivery gera dados valiosos para melhorar a gestão e personalizar o atendimento. A tecnologia desempenha um papel crucial ao integrar sistemas de gestão e delivery, facilitando processos e aumentando a competitividade. Ler mais.

Reforma Tributária: executivos de Food Service discutem benefícios da unificação de impostos

Durante o evento iFood Move, especialistas discutiram os benefícios da unificação de impostos proposta pela Reforma Tributária. A medida visa simplificar o ambiente de negócios ao substituir impostos como PIS, Cofins e ICMS por um IVA, com alíquota prevista entre 25% e 26,5%. Defensores, como Fernando Di Paula da ANR, acreditam que isso reduzirá a burocracia e favorecerá a regularidade dos empreendedores de food service. A transição será gradual, com implementação total prevista até 2032. Ler mais.

Fini entra no setor de food service com linha de recheios e coberturas

A Fini, conhecida por suas balas de gelatina, entrou no setor de food service com uma nova linha de recheios e coberturas chamada Fini Profissional. Direcionada para clientes B2B e profissionais de confeitaria, a linha inclui sabores como morango, framboesa e banana, disponíveis em embalagens de 1,1kg. Esses produtos, prontos para uso, foram desenvolvidos à base de gorduras vegetais. A marca também firmou parceria com o chef Lucas Corazza para promover receitas exclusivas. Ler mais.

Oferta menor faz preço do leite pago ao produtor crescer 32% em 2024 no Brasil

O preço do leite pago aos produtores brasileiros subiu 32% em 2024 devido à menor oferta, causada por desafios climáticos e entressafra. Mesmo com margens maiores e custos de produção estáveis, a captação de leite caiu 6,2% no segundo trimestre. Além disso, as importações de lácteos também diminuíram, o que agravou a situação. Apesar disso, a demanda dos consumidores segue firme, e o aumento de preço deve continuar nos próximos meses. Ler mais.


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