Até quando?
A justiça do trabalho emperra significativamente a atividade econômica nacional, consequência de sua política intervencionista e protecionista.
Quantos são os processos trabalhistas futuros, premeditados por funcionários que, ao longo de sua atividade laboral, fomentam situações que os favoreçam a posteriori. E quase sempre a empresa é a ré vilã em julgamentos paternalistas.
Exemplo clássico é a hora extra fomentada por um colaborador descomprometido, sem a necessidade de seu exercício, e sem que o empregador seja capaz de reprimir a marcação do ponto além da jornada para a qual o indivíduo foi contratado.
Outro caso que salta aos olhos é a utilização de mídias sociais, prática universalizada durante o expediente, em prejuízo à produtividade, sem que se possa ser feita, facilmente, a prova desta irregularidade ou o controle ao acesso cibernético.
A teoria de uma CLT não se coaduna com a prática em um ambiente de trabalho redundando não só insegurança de procedimentos, senão também um número sem fim de ações trabalhistas. Aliás, qualquer bobão é capaz de identificar o abismo existente entre teorias e práticas em geral.
Uma reforma trabalhista é imprescindível para acabar com a parcialidade verificada nos tribunais do trabalho, para reduzir o custo Brasil, e, acima de tudo, para trazer de volta o crescimento econômico.
Todos perdem com o desemprego, até mesmo os Sindicatos de Empregados diante da perda de arrecadação.
Patrões e empregados têm objetivos convergentes, e se aqueles querem o seu negócio estes querem receber por meio de salários uma fatia do bolo.
Saia disso, Brasil!