Boletim Econômico Fev-2018
É fato notório no mercado empresarial a enorme expectativa de melhorias para com o ano vigente. Mesmo com o circo presenciado pela tv no Senado Federal e com a eleição de velhas figuras com Rodrigo Maia na Câmara dos Deputados, a esperança de que “dias melhores virão” é percebida em todos os atuais segmentos da economia nacional. Empresariado e população começam a dar as mãos e enxergar que o discurso anteriormente pregado de “Nós e Eles” não geram benefício algum ao Brasil.
Alguns indicadores começam a despontar, mesmo que timidamente, como um sinal de avanço. Entre eles podemos destacar a taxa de desemprego, divulgada pelo IBGE, de 11,6%, encerrada em Dez/2018. A mesma representa uma estabilidade frente ao trimestre encerrado em novembro e um recuo de 0,3 ponto percentual em relação ao 3º trimestre (11,9%). E até agora a expectativa tem se justificado.
Outro indicador importante é o da indústria, com crescimento de 1,3% em 2018. De acordo com a CNI, Confederação Nacional da Indústria, estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil expandirá 2,7%, impulsionada por avanço de 3% do setor e 6,5% dos investimentos em 2019. Já o Comércio Varejista teve desempenho um pouco mais animador, fechando o ano de 2018 com crescimento de 6,8%, frente a 2017, informa a Serasa Experian. Com isso, o indicador da entidade mostra que o movimento dos consumidores nas lojas do Brasil praticamente retornou ao nível pré-crise. O resultado, explica, está somente 0,5% inferior ao patamar de 2014.
A concretização das esperanças, porém, só será possível com a aprovação das reformas tributária e previdenciária, bem como, da adoção de medidas que melhoram o ambiente de negócios. Completando um mês essa semana o governo já inicia determinadas ações que irão nortear o nosso próximo ciclo econômico, como por exemplo, a venda da refinaria de Pasadena para a Chevron. Agora é esperar para ver....
Gerente de Operações | Gestão de Processos | Suprimentos | Varejo | Logística
6 aÓtimas noticias! Pouco a pouco a insegurança vai diminuindo e, com ela, a economia voltará a girar.