Caos brasileiro, a consequência da incompeência e da corrupção
Caos brasileiro, a consequência da incompetência e da corrupção
O cenário produzido pelos caminhoneiros é a prova de uma realidade que os governantes e políticos brasileiros não acreditavam ou simplesmente ignoraram, imaginando que nunca haveria por parte dos brasileiros uma reação tão contundente contra a imundície política, administrativa praticada por corruptos, socialistas, comunistas, sindicatos, indigenistas e ambientalistas, um Brasil destruído, que nada mais é do que a expressão mais fidedigna do conjunto desse grupo nocivo.
O brasileiro suportou a canalhice desse grupo durante 36 anos ininterruptos, durante todo o governo chamado civil, que nada mais foi do que um republiqueta construída para roubar o país e facilitar o caos que interessa aos seguidores do novo comunismo idealizado pelo maquiavélico Gramsci, o criador do conceito da revolução passiva. Os governos de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma não conseguiram implantar totalmente a revolução passiva, mas aproveitaram do poder para realizar o maior roubo da história brasileira, com o apoio da mídia que ficou contaminado de jornalistas comunistas; estancaram o desenvolvimento brasileiro com política equivocadas verdadeiro sumidouro do dinheiro fruto do trabalho do brasileiro, tipo política ambiental e indigenista, e diferentemente do que pregam, copiaram o modelo estatista dos militares e ampliaram significativamente, a ponto de ser parecido com ditaduras comunistas e fascistas, permitindo que se criassem fortalezas criminosas encravadas nas principais metrópoles brasileiras; destruíram os valores morais, as tradições, destruíram os Estados e o regime federativo, destruíram a educação, a saúde, os transportes, as instituições, a economia e trancafiaram os brasileiros em suas casas para permitir o avanço da bandidagem.
A ação dos caminhoneiros, não é só uma resposta ao segmento de governos medíocres e desonestos, é uma resposta aos brasileiros que, apesar de acuados em suas casas por bandidos e escravizados por um Estado fascista, não tiveram a coragem de expulsar do poder toda a canalha que roubou e destruiu o país e permitiu que bandidos ceifassem milhões de vidas inocentes. A desobstrução das estradas não teve fim até agora, porque os caminhoneiros que foram levados a quase falência não acreditam em políticos e governantes que destruíram o país e que continuam no poder, sejam eles do Executivo e do Legislativo, sem esquecer do Judiciário que vem assistindo toda a desgraça brasileira de braços cruzados e apoiando, entre outros apoios significativos, a construção de barreiras ambientais que impedem o desenvolvimento da Amazônia e dificultam todos os negócios brasileiros, portanto, um Estado podre, ineficiente e corrompido.
Para completar esse cenário triste, encontro Belém pior, com um péssimo governo municipal e um pior governo estadual, levando o Pará para o enfrentamento de mais crises com a perseguição do MPF, defensor de uma política ambiental criminosa imposta pelos governos socialistas e por uma constituição aleijão, que beneficia o congelamento econômico da Amazônia e abre as portas para o tráfico de drogas e das ações de ONGs estrangeiras. Coitado do Pará, região rica e sacrificada para atender políticas insanas e governos desonestos, demência que atinge profundamente o povo paraense, e regiões como o Marajó sacrificada pela ação de religiosos e grupelhos políticos atrelados a ideologias maléficas.
Tudo isso e mais o que acontece no resto do Brasil, mostra que a revolta dos caminhoneiros tem sentido e necessário para despertar o povo brasileiro da gravidade da crise brasileira, principalmente da crise moral e econômica, que se não abortada no menor espaço de tempo poderá conduzir o povo brasileiro para enfrentar grandes sacrifícios.
O momento brasileiro acrescido com a questão dos caminhoneiros, pede uma grande reflexão da sociedade brasileira. É chegada a hora do brasileiro saber o que quer, se continuar sob o guarda-chuva do socialismo-comunismo, da corrupção, do improviso, da insensatez, da incompetência, ou se abraça o novo regime capitalista, valorizando a livre iniciativa, a defesa da propriedade e a boa política. Essa é a hora da responsabilidade e da coragem, não é a hora do interesse egoísta, mas de olhar com coragem e responsabilidade para a construção de um projeto de nação e não da manutenção de uma republiqueta de pequenos e sujos interesses. É hora de o brasileiro sair do seu conforto e ir para a rua, como estão fazendo os caminhoneiros para salvar o Brasil das mãos dos incompetentes, dos ladrões dos socialistas/comunistas, dos inimigos do Brasil.
Armando Soares – economista
E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com