O troco
Bom é essa sensação de está caminhando no caminho certo, cujo ponto de partida foi um dos quadros mais hostis e perverso, para qualquer país atacado pela “fake news” do império das trevas que fazem as cortinas de fumaça para os vendedores das referidas “armas de destruição em massa” na “administração pública privatizada” ao clero, de semideuses que dependem da implementação da pobreza pra fazerem sucesso, “tragando um Hollywood” e soltando sua fumaça no universo, de “fumantes passivos” a fiscais que “não fiscalizam” por entenderem que está tudo certo, quando a “propina” fala mais alto nesse meio ambiente que aponta para um futuro incerto, dado de presente para os encurralados em faixas como a de “Gaza” pelos “Estados Unidos” pela União dos Municípios onde os “certames licitatórios” dão no “deserto”, de empresas contratadas para fazerem algo de concreto, por seus “contratos superfaturados” só visarem os “créditos, especiais e extraordinários” tidos como certo, nesse atraso de vida com “garantias” para a não execução das obras que não saem do verbo, dos que decretam os Estados de calamidade pública em meio a esse clima de sucesso, festejado com o “fogo” de artifício pelos artífices que queimam as matas para abrir passagem para o progresso, do “barulho” provocado pelo referido verbo que ecoa na atmosfera alagando as ruas e avenidas projetadas para o futuro que se mostra cada vez mais perto, dos que festejam a venda dos referidos artefatos explosivos como a voz dos trovões que entra por seus ouvidos mas não chega no cérebro, afetado pelo ego que busca o caminho da “luz” que chega como um “raio” de chuva ácida sobre o que se tem de concreto, e fundamental para que essa fonte de “intelijumência” continue desafiando as “Leis” do universo, que por sua suprema inteligência já dividiu as águas em doces, salgadas, e cada porção no lugar certo, de compartilhada com o “público” pelos “rios voadores” que não podem ter suas “fontes privatizadas” nem por decreto, dos que pensam poder dominar o universo, das águas criadas como uma “instituição pública” e não o inverso, gerado por “privatizações” que estão transformando o mundo numa “privada” a céu aberto, para que seu esgoto continue público nas cidades alagadas pelos protagonistas dessa carreira de sucesso, dos “super-homens” que fazem seu voo panorâmico nas assas da mídia “concedida” a quem também tem jatinhos e iates pra sobrevoar e navegar sobre tudo isso que eclode do que está submerso, no inconsciente do eleito pelo coletivo que “cai do cavalo” ao acreditar na mensagem que “Hollywood é o sucesso”, a qual não deixa de ser “verdade” para os degradadores das “Marianas e dos Brumadinhos” associados às “Americanas” e às demais que fazem as “pirâmides financeiras” nesses caminhos percorridos pelos “mais espertos”, que não são transportados pelo transporte sobre trilhos por só se utilizarem dele para comprar seus luxuosos transportes marítimos e aéreos, “não tributados” para não afundarem com esse peso que incide sobre as micro e pequenas empresas compostas por patrões e empregados honestos, que dificilmente acendem às paradas de sucesso tendo os Estados Unidos na concorrência pelo lucro direto para Hollioowd que é o sucesso, da grana lavada da lama despejada das barragens do “fundão” com as “águas privatizadas” nas cidades alagadas por esse sucesso, comemorado lá no “destino certo” de todos os corruptos que são recebidos de braços abertos, pelos financiadores das bombas jogadas em “Gaza” e em “outras faixas” pelas quais passa o progresso, da indústria armamentista que só pode ser desarmada com “distribuição de renda” para quem promove a paz no universo, de micros e pequenas empresas que empregam homens e mulheres capacitados para cuidarem de suas crianças e seus velhos, que jamais poderiam ter suas aposentadorias apossadas pelos “velhacos” que continuam privatizando os bens públicos bem diante dos olhos dos magistrados que alegam terem nascidos cegos, no país onde quem tem um olho grande é rei com todos os poderes de mandar apagar a luz no fim do túnel que começa a clarear onde está sendo aplicado o pavimento correto, a base de taxação das “offshores e dos fundos fechados” dos super-ricos que ao sentirem a pimenta ardendo nesse seu restrito universo serão obrigados a descer do ego, e se juntar na luta por um um meio ambiente mais climatizado do fundão da Amazônia ao de todos os brasileiros que sempre tiveram a sensação de um clima cada vez mais quente em seus fundos abertos, às taxas e aos impostos cobrados pelo governo e até às contribuições impostas pelo clero, ao “fiel contribuinte” que se não pagar é tratado como um ladrão do “deus desse século”, e condenado por esse mentiroso a queimar no fogo do inferno.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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