Chato ou persistente.
Grande dilema esse, não acham? Sinceramente acho bem complicado se expor e não cruzar esta linha tênue entre ser chato e se mostrar interessado, ser notado como persistente e interessado sem parecer o popular chato.
Então aqui vou dividir esta situação em duas partes:
1º Eu acredito que um candidato que se mostre interessado, buscando indicações, que te convida para conhecer o seu perfil, busca tudo sobre a empresa e seus futuros colegas, não deve ser tomado por chato, mas sim por persistente e interessado.
2º Candidatos: pedir indicação uma vez, perguntar sobre a vaga uma vez, questionar sobre a vaga uma vez. Tudo bem. Ficar perguntando até ser atendido é chatice. Eu entendo que se a pessoa não te responde é porque ela não quer se comprometer ou não se sente à vontade para te auxiliar. Ninguém é obrigado a nada. Não se sinta desmerecido. Não se faça de vítima. Não faça textão sobre a falta de empatia das empresas, gestores e RH. Isso é chato!
Eu entendo que indicar alguém é uma grande responsabilidade. Por mais que o candidato demonstre méritos para ser contratado, o responsável pela indicação, quem chancelou a sua entrada, ainda mantém uma certa responsabilidade por sua entrada na empresa.
Então vamos entender que nem todo mundo quer essa responsabilidade. Sinceramente eu entendo e respeito essa atitude.
Posso estar completamente errado nesse texto, mas essa estratégia sempre foi útil para que eu participasse de processos seletivos. Enxergue essa linha tênue entre demonstrar interesse e ser persistente sem ser chato.
Eu já perdi vagas por ser chato e por sorte aprendi!
Cada detalhe conta na busca de oportunidades. Cada detalhe conta e procurar trabalho, dá trabalho!
“Perante um obstáculo, a linha mais curta entre dois pontos pode ser a curva”. (Bertolt Brecht)
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