Disrupção econômica em Cidades
As principais características exponenciais de crescimento econômico estão nas produções secundárias de produtos naturais, ornamentais, sustentáveis, energéticos, hidrogênios e outros mais. E, a exportação e investimentos estrangeiros em projetos estão sendo inclinados para produtos sustentáveis, exemplos crescentes de países como a China, Estados Unidos, Rússia, Japão, Itália. Numa análise profunda de dimensionamentos econômicos, macro e micro, serão ampliadas as ofertas de indicativos expressamente trazidos pelas grandes potências. Porém, este artigo pretende contribuir para ampliações em teses aplicadas de tecnologias em regiões sub. É neste contexto que, o termo Inteligência Artificial situa-se no ambiente municipal, em que as cadeias setoriais, comerciais, inovadoras, sustentáveis e econômicas devem estar convergentes para mudanças intracontratuais em ecossistemas inovadores.
Do ponto de vista mais social, as significativas mudanças no Brasil e o viés político dão direcionamentos para projetos de Cidades Inteligentes. O enredo de tecnologias aplicadas estão sendo entendidas pelas classes governamentais e políticas como importantes trampolins para melhoramentos de vidas, infraestruturas, mobilidade urbana, investimentos regionais nas linhas de produtos de novos mercados, setorial e cadeias globalizadas de mercadorias renováveis.
O País está engatinhando em tecnologias aplicadas.
Com efeito, as construções, internacionalização de trabalhos produtivos diversos, os pensamentos exponenciais, vistos em países em crescente desenvolvimento, tornam a realidade do Brasil próspera para proximidade com as superpotências. Tendo em vista, as importantes iniciativas em limites de gastos, em produção ativa em estatização e privatização de taxas, relações internacionais em harmonia com as exigências exteriores, ações pontuais e isoladas em termos de infraestruturas e investimentos, assuntos de grande teor de discussões governamentais. Exemplos vivos de que, o Brasil, está entrando em sinergia com os tratados de tecnologias aplicadas. Por esta razão, creio que, o próximo passo serão as estratégias de responsabilidades, em linhas de projeções de fomento e práticas disruptivas nas economias locais.
À vista disso, as comunidades, através dos municípios devem estar engajadas em assuntos de políticas públicas, contribuindo para discussões regionais e projeções pautadas em realidades subdesenvolvidas. Os projetos de infraestruturas com as discrepâncias em controles de gastos estaduais e municipais devem ser extintos para que tenhamos estações fluviais construídas, ligando pontos importantes de municípios e estados brasileiros. Para tanto, é preciso que os atores recursais de estratégias tenham consciência de que, por ora, as ações precisam estar alinhadas com os aplicados meios tecnológicos.
Vale ressaltar que, o atual Governo inclina-se para interesses de infraestrutura e investimentos imediatos. É extremamente em consonância as aberturas que poderemos adquirir para engenharias robustas com tecnologias de ponta, inteligência de obras governamentais em simuladores, gêmeos digitais, projetos BIM e soluções integradas com a terminologia IoT. É absolutamente importante que, nas esferas estaduais, o compromisso seja direcionado para redução de gastos para alcances de canais fluviais e navios. É evidenciado o intenso divisor orçamentário e governamental de relações para com a população. E, os recursos de governo e financiadores para ofertar um campo de grandes construções idealizadas pelas Cidades Inteligentes e Inteligência Artificial precisam de grandes frutíferos.
O desenvolvimento econômico é fundamental para expansão em todo território nacional.
Desta forma, as articulações de urgência devem estar nas pautas de gestores públicos, norteando as ações em produtos de interligações de vias com IA, IoT e engenharias inteligentes. Assim, o País estará em grandes saltos em linhas de processos e conhecimento de programas de incentivo fiscal, bem como, movimentar-se-á para adaptações em termos de tecnologias aplicadas.
Notoriamente, os brasileiros merecem novas progressões e investimentos em confiança com os países inovadores, principalmente, os países que desenvolvem suas práticas em estradas e transportes. Isso não é um ideal distante, pois o Brasil está investindo em ações externas de desenvolvimento tecnológico para unir tais construções imediatas de pontos e avanços significativos com os mercados globalizados de IA. Por outro lado, a grande classe empresarial precisa ajustar-se nas relações internacionais, envolvendo o campo de sustentabilidade, robótica e linhas secundárias. Para entender ao que se propõe, devemos caracterizar a expressão Cidades Inteligentes como um campo de integralidade mútua de dispositivos integrados, intra e supracontidos, desenvolvidos em ferrovias, rodovias, territórios inexplorados geograficamente distantes de acesso, subterrâneos, angulares, polígonos, em geoespaciais simultâneos, em projeções profundas e, que precisa ser analisado em viés de muitas especialidades. A oferta de magnetismo, energia, geolocalizadores, centrais em nuvem, internet wifi, redes intrasubcontidas é uma aposta alcançada em união de ávidas ideias, em que os controles de orçamentos regionais com os urgentes problemas sociais precisam ser convergentes. As interações com especialidades de diversas áreas e urbanização, em gerações de sustentabilidade fabril, pode ser um exemplo inicial de aberturas. Portanto, considero estes aspectos fundamentais para darmos passos sequenciais de grandes operações inteligentes e transformacional nas economias sub-regionais.
Em termo de experiência, apóio os municípios em conceitos de estratégias em inteligência artificial, através do projeto de Capacitação para Cidades Inteligentes. Soluções em assessoria, curso e o livro sustentam os planos urbanos, as estratégias locais e o enredo das gestões públicas municipais. Dessarte, com as percepções analisadas, posso garantir que, a iniciativa privada e os agentes públicos precisam de engajamento para assuntos de cidadania, políticas públicas, modificações estruturais em territórios subnormais e superpopulosos, energia nos planos de mobilidade urbana, sustentável e, em especial, legalizações de startups. A meu ver, o Governo brasileiro não conseguirá isoladamente, aproximar sociedade, academias e empresariados das relações tríades e múltiplas de autorias produtivas. Sendo assim, é preciso alinhamento cultural em digitalizações esféricas, princípios de IA, estratégias planas de metas em horizontais de governos estaduais, intervenções abrupta nas gestões municipais, comunicação intrauterina na sociedade, em geral.
Para finalizar, o Brasil precisa ser capaz de realizar intervenções infra e super nas metrópoles, cidades e distritos para se beneficiar das tecnologias aplicadas e reduzir taxas intempestivas de pobreza, violência, saneamento básico, inconsistentes de dados obstruídos pela justiça. Desta maneira, resolveremos grandes desafios de realidades subdesenvolvidas para desenvolvidas. Isso é pesquisa e análise crítico de reais estratégias, vistas em países do globo.
Fabiane Teles - Diretora e Assessora- chefe
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