Comidas que trazem sorte e as comemorações do Ano-Novo
É hora de refletir sobre o ano que está acabando e traçar objetivos para o ano que vem.
2019 se aproxima rapidamente!
Ano-novo ou ano-bom é o momento em que um novo ano civil começa e um novo calendário anual é iniciado.
Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data.
História
O primeiro povo a celebrar a festa de passagem teria sido o da Mesopotâmia, área que corresponde hoje aos territórios de Iraque, Kuwait, Síria e Turquia.
Por dependerem da agricultura para sobreviver, eles celebravam o fim do inverno e início da primavera, época em que se iniciava uma nova safra de plantação.
Com isso, a festa de passagem dos mesopotâmicos não se dava na noite do dia 31 de dezembro para 1º de janeiro, mas sim do dia 22 para o 23 de março, data do início da primavera no Hemisfério Norte.
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1º de janeiro (dia de ano-novo), assim como era no calendário romano.
O calendário gregoriano é um calendário de origem europeia, utilizado oficialmente pela maioria dos países.
Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII (1502–1585) a 24 de Fevereiro do ano 1582 pela bula Inter gravíssimas em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César (100–44 a.C.) em 46 a.C.
Como convenção e por praticidade, o calendário gregoriano é adotado para demarcar o ano civil no mundo inteiro, facilitando o relacionamento entre as nações.
Essa unificação decorre do fato de a Europa ter, historicamente, exportado seus padrões para o resto do globo.
O Papa Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para corrigir o calendário juliano.
O objetivo da mudança era fazer regressar o equinócio da primavera para o dia 21 de março e desfazer o erro de 10 dias existente na época.
A Comissão preparou um documento, o Compendium, em 1577, enviado no ano seguinte aos Príncipes e matemáticos para darem o seu parecer.
Após cinco anos de estudos, foi promulgada a bula papal Inter Gravissimas.
Neste grupo de estudiosos participaram Christopher Clavius (1538-1612) jesuíta alemão, sábio e matemático, Ignazio Danti (1536-1586) dominicano, matemático, astrônomo e cartógrafo italiano e Luigi Giglio (1510-1576) médico, filósofo, astrônomo e cronologista italiano.
A bula pontifícia também determinava regras para impressão dos calendários, com o objetivo de que eles fossem mantidos íntegros e livres de falhas ou erros.
Era proibido a todas as gráficas com ou sem intermediários publicar ou imprimir, sem a autorização expressa da Santa Igreja Romana, o calendário ou o martirológio em conjunto ou separadamente, ou ainda de tirar proveito de qualquer forma a partir dele, sob pena de perda de contratos e de uma multa de 100 ducados de ouro a ser paga à Sé Apostólica.
A não observância ainda punia o infrator a pena de excomunhão latae sententiae e a outras tristezas.
Oficialmente o primeiro dia deste novo calendário foi 15 de Outubro de 1582.
As mudanças
Detalhe da tumba do papa Gregório XIII celebrando a introdução do calendário gregoriano
Em Portugal, a aplicação da Bula da Reforma gregoriana e o calendário gregoriano entrou em vigor na data determinada pela Santa Sé em virtude de uma lei de Filipe I de Portugal, assinada em Lisboa, a 20 de setembro do mesmo ano, e escrita em português de acordo com as garantias aprovadas nas Cortes de Tomar de 1581, quando foi proclamado rei de Portugal.
Foram omitidos dez dias do calendário juliano, deixando de existir os dias de 5 a 14 de outubro de 1582.
A bula ditava que o dia imediato à quinta-feira, 4 de outubro, fosse sexta-feira, 15 de outubro.
Os anos seculares só são considerados bissextos se forem divisíveis por 400. Desta forma a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos observada no calendário juliano desaparecem.
Corrigiu-se a medição do ano solar, o ano gregoriano dura em média 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, ou seja, 27 segundos a mais do que o ano trópico.
Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data do ano-novo de forma diferente.
A comemoração ocidental tem origem num decreto do líder romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o dia do ano-novo em 46 a.C.
Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (sendo, portanto, bifronte) – uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).
O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano-novo, nem tampouco de que os primeiros cristãos o tenham feito.
A ordem dos meses no calendário romano vai de janeiro a dezembro desde o rei Numa Pompilius em cerca de 700 a.C, de acordo com Plutarco e Macróbio.
Foi só recentemente que o dia 1º de janeiro voltou a ser o primeiro dia do ano na cultura ocidental.
Até 1751, por exemplo, na Inglaterra e no País de Gales (e em todos os domínios britânicos), o ano-novo começava em 25 de março.
Desde então, o 1º de janeiro tornou-se o primeiro dia do ano. Durante a Idade Média, vários outros dias foram diversas vezes considerados como o início do ano civil (1º de março, 25 de março, 1º de setembro, 25 de dezembro).
Em muitos países, como República Checa, Brasil, Espanha, Portugal, Itália e Reino Unido, o dia 1º de janeiro é um feriado nacional.
Com a expansão da cultura ocidental para muitos outros lugares do mundo durante séculos recentes, o calendário gregoriano foi adotado por muitos outros países como o calendário oficial e a data de 1º de janeiro tornou-se global para se comemorar o ano-novo, mesmo em países com suas próprias celebrações em outros dias (como Israel, China e Irã).
Já o termo Réveillon, usado em várias partes do mundo para descrever a festa de véspera de Ano Novo, é mais recente: surgiu no século 17, na França, e representava festas da nobreza que duravam a noite toda.
O Réveillon não tinha data para acontecer, mas com o declínio da nobreza francesa a palavra foi sendo adaptada para a festa de véspera de Ano Novo - a palavra Réveillon deriva do verbo acordar em francês.
No século 19, essas festas foram adotadas pela nobreza de outros lugares do mundo que eram influenciados pela cultura francesa.
A nobreza do Brasil foi uma das que adotou o Réveillon, mas o sincretismo religioso característico do passado histórico do país fez com que as comemorações aqui adicionassem novos personagens, costumes e comidas às festas de Ano Novo.
O Ano Novo do povo judeu
O Ano Novo Judaico se chama Rosh Hashana, conhecido como Dia do Julgamento e a Cabeça do Ano.
Ele acontece em um dos meses mais importantes do Judaísmo, o mês de Elul.
Essa festividade ocorre no sétimo mês do calendário Judaico - Lunar - e marca para os judeus o nascimento do mundo, o início da criação humana.
Para celebrar o Rosh Hashana, cujas comemorações duram dois dias, as famílias fazem orações e comem determinadas comidas típicas para a comunidade judia, como o vinho e a chalá redonda (pão fermentado arredondado) umedecido no mel.
Nessa época, devemos pedir perdão às pessoas que magoamos, não de forma genérica, mas de maneira pensada.
Caso aquela pessoa não aceite as desculpas, o pedido deve ser feito no mínimo três vezes, e o mais importante é mudar o nosso comportamento para que aquilo não se repita naquele novo ano.
O uso de roupas brancas no Brasil
Usar roupas brancas na festa de Ano Novo se tornou comum no Brasil na década de 1970, quando membros do Candomblé passaram a fazer suas oferendas na praia de Copacabana. Pessoas que passavam pela praia e viam o ritual, acharam bonito o branco - e adotaram a vestimenta.
A tradição de pular as sete ondas na virada do ano, fazendo sete pedidos diferentes, também está ligada à Umbanda e ao culto a Iemanjá.
O sete é um número cabalístico, que na Umbanda representa Exu, filho de Iemanjá.
Também tem relação com as Sete Linhas de Umbanda, conceito de organização dos espíritos sob o comando de um orixás. Cada pulo, nesse caso, seria o pedido a um orixá diferente.
Sentidos das comemorações
Conhecida pelo seu sentido de renovação e início, o Ano Novo é uma festa bastante popular em muitos lugares do mundo.
Dependendo da crença, sua chegada pode assumir sentido religioso ou apenas festivo.
É uma época em que as pessoas se enchem de esperança e acumulam objetivos para serem alcançados no decorrer do ano que se inicia.
Para acompanhar o champanhe na hora da virada (para quem bebe e não é o meu caso), nada melhor do que um pouquinho de superstição servida no jantar.
Ao redor do mundo, o réveillon é marcado não apenas pela tradicional contagem regressiva, mas também por comidas que celebram o início de um novo ciclo – e dão uma mãozinha para que o ano que se inicia seja marcado por alegria e riqueza.
Por isso, para inspirar a sua noite, listo a seguir alguns pratos típicos da véspera de Ano Novo mundo afora:
E, nada melhor que preparar receitas deliciosas para a ceia de Ano-Novo, não é mesmo?
O Ano Novo no Japão
O Ano Novo é uma data muito especial para as famílias japonesas.
Na verdade, o Ano Novo japonês compreende os três primeiros dias, chamados de Sanganichi.
Segundo a tradição, não se pode cozinhar nada durante esses dias, por isso as famílias consomem bentôs especiais chamados de Osechi Ryori.
Os alimentos são colocados artisticamente em uma caixa de madeira laqueada e decorada chamada Jubako.
Como não pode cozinhar nada no Ano Novo, toda a preparação é feita na véspera do Ano Novo.
Não se cozinha no dia do Ano Novo para que a dona de casa possa descansar das atividades domésticas pelo menos em um dia do ano.
Foi o período da história japonesa no qual o budismo, o taoísmo e outras influências chinesas atingiram o seu máximo.
- Datemaki (omelete doc com pastae de peixe ou camarão)
Simboliza sabedoria e sucesso acadêmico.
Datemaki, um rocambole enrolado de omelete doce misturado com pasta de peixe ou camarões amassados.
Date Masamune (伊達 政宗?) (Yonezawa, 5 de setembro de 1567 – 27 de junho de 1636) foi um samurai japonês do Período Azuchi-Momoyama até o começo do Período Edo.
Herdeiro de uma longa linhagem de poderosos daimyo na região de Tōhoku, fundou a atual cidade de Sendai.
Um grande estrategista, ele era ainda mais icônico por ter perdido um olho, e Masamune era frequentemente chamado dokuganryū (独眼竜), o dragão de um olho.
Simboliza um desejo por muitos dias auspiciosos. Nestes dias, chamados de hare-no-hi (em japonês: 晴れの日), os japoneses tradicionais usam roupa fina como uma forma de agradar a si mesmos, pois um dos significados associados com o segundo kanji é relacionado com vestir-se bem, estar na moda, por causa das vestes luxuosas dos samurais do clã Date, de onde se origina o nome desse omelete (dizem que era a comida favorita de Date Masamune, o líder do clã).
- Daidai (laranja japonesa amarga)
Simboliza fertilidade.
- Ebi (Camarão)
Simboliza longevidade e renovação da vida.
- Goubo (raiz de bardana)
Simboliza saúde e prosperidade.
- Kamaboko, pasta de peixes grelhada. Tradicionalmente, as fatias de kamaboko vermelho e branco são alternadas nas fileiras ou arranjadas em um padrão.
A cor e a forma assemelham-se ao Sol nascente (símbolo do Japão), e têm um caráter de celebração festiva.
- Hoshigaki (Caqui seco)
Simboliza vida longa
- Kazunoko (ovas de arenque)
Kazunoko, ovas de arenque. Kazu significa número e o ko significa criança. Simboliza um desejo de prosperidade de todos os membros da família e seus descendentes.
Simboliza fertilidade e prosperidade.
- Kuromame (soja preto)
Kuromame, Soja preta. Mame também significa saúde, simbolizando o desejo de muita saúde no ano novo.
Simboliza boa saúde.
- Kouhaku kamaboko (bolo de peixe japonês)
Simboliza sorte e pureza.
- Kuri Kinton (purê de batata doce e castanhas)
Simboliza fortuna e prosperidade.
- Konbu Maki (arenque seca envolto em alga)
Konbu, um tipo de alga. É associado com a palavra yorokobu, significando alegria.
Simboliza felicidade e sabedoria.
- Kouhaku namasu (conserva de daikon e cenoura)
Simboliza um bom presságio.
- Kuwai (raiz da planta Sagittaria)
Simboliza uma carreira de sucesso.
- Nishiki tamago (Ovo cozido a vapor)
Simboliza riqueza.
- Otafuku mame (feijão largo)
Simboliza fortuna.
- Satoimo (inhame)
Simboliza uma oração para as crianças.
- Surume (lula seca)
Simboliza festa, celebração.
- Subasu (raiz de lótus)
Simboliza as expectativas sobre o futuro.
- Tazukuri (anchovas secas)
Tazukuri, sardinhas secas cozidas no Shoyu.
O significado literal dos caracteres de tazukuri é de para fazer os campos de arroz, porque as sardinhas eram usadas para fertilizar os campos de arroz.
O simbolismo é de uma colheita abundante. Simboliza fartura.
- Tai, Pargo japonês (Pagrus major, um peixe da família Sparidae).
Tai é associado com a palavra japonesa medetai, simbolizando um evento favorável.
- Takenoko (broto de bambu)
Simboliza fertilidade e prosperidade.
- Yakizakana (peixe grelhado)
Simboliza sucesso e riqueza.
Em outras partes do mundo as pessoas tem formas diferentes de comemorar a chegada do novo ano, e cada família escolhe pratos de acordo com as tradições do seu país ou de sua região.
A seguir menciono alguns dos pratos mais consumidos em todos os países;
Arroz de forno rápido e delicioso
O arroz não pode faltar na ceia de Ano-Novo! Segundo os japoneses, por dobrar de tamanho durante o cozimento, esse alimento representa riqueza e sorte.
Arroz com lentilhas
Tem gente que prefere guardá-las no bolso para garantir boa fortuna no ano que se inicia, outros preferem colocá-las no prato para não correr o risco de perder nenhum trocado.
A lentilha, leguminosa achatada e redonda que parece uma moedinha, é alimento tradicional na virada do ano no Brasil e em diversos outros países.
Cotechino (ou zampone) e lentilhas
A véspera de Ano Novo italiana (também conhecida como Notte di San Silvestro) inclui uma ceia com cotechino (ou zampone), linguiça fresca feita a partir do lombo de porco e torresmo.
Além disso, à meia-noite, cada badalar do sino é acompanhado por uma colher de ensopado de lentilhas para atrair riqueza e boa sorte.
Chocotone vulcão
Além do chocotone, que é um ícone das festas de fim de ano, esta receita traz também nozes no topo, que estão relacionadas à um bom início de ano novo, pois eram fáceis de armazenar durante os períodos mais rigorosos em tempos antigos.
Doze uvas
Não vale só uma, nem duas: os espanhóis comem 12 uvas no momento da virada.
Reza a lenda que a tradição teve início em 1909, quando produtores da cidade de Alicante teriam dado a ideia de comer uma dúzia de uvas no Ano Novo para aumentar as vendas do grande excedente de produção daquele ano.
A jogada de marketing acabou virando um costume local e as doze frutas passaram a simbolizar os doze meses do ano que se inicia – e a esperança é que eles sejam todos igualmente doces.
Jiǎozi e tangyuan
Enquanto nos países ocidentais é adotado o calendário gregoriano, na China é seguido o calendário lunissolar – baseado nos movimentos da lua e do sol – e é ele que determina a data do Ano Novo.
O próximo ano chinês começa no dia 5 de fevereiro de 2019 e no Chúxī, véspera do novo ciclo, faz parte da tradição comer o jiǎozi, bolinho recheado com carne moída ou vegetais e envolto por uma fina massa de pão.
No 15º e último dia de festividades, marcado pelo tradicional Festival das Lanternas, é costume comer o tangyuan, bolinho de farinha de arroz recheado e imerso em calda doce ou salgada.
Kransekake
A palavra kranse, que pode ser traduzida como grinalda ou coroa, descreve bem este tradicional bolo festivo feito de amêndoas, açúcar e claras de ovo.
Ele é constituído por uma série de arcos concêntricos que, empilhados, formam uma pirâmide doce.
Lentilha com calabresa
A forma arredondada e achatada da lentilha lembra uma moeda e, por isso, ela traz dinheiro. Além disso, assim como o arroz, a lentilha dobra de tamanho quando cozida!
Lombo recheado com ameixa e gorgonzola
Nas ceias de fim de ano, a carne de porco é sempre colocada no centro, pois simboliza o progresso.
Seu tamanho volumoso também representa abundância!
Peixe assado recheado com farofa
Peixe assado com farofa é uma receita deliciosa em qualquer ocasião, mas combina perfeitamente com o Ano-Novo!
Salada verde com romã
Para um acompanhamento especial nas suas festas de fim de ano, nada melhor do que uma receita de salada verde com verduras de sua preferência, e sementes de romã!
A romã é um ingrediente típico desta época do ano e não pode faltar na sua mesa.
Toshikoshi Soba
Toshikoshi Soba, ou macarrão da passagem de ano, é um prato obrigatório no Õmisoka, véspera do Ano Novo no Japão.
Comer o macarrão de trigo sarraceno antes da meia-noite do dia 31 de dezembro é receita para trazer longevidade e prosperidade para os próximos 12 meses.
Tourtière
A tradicional torta de carne canadense é sempre popular no país, mas é um prato obrigatório nas festividades de final de ano, principalmente na região do Quebec.
O recheio pode variar, mas geralmente consiste em carne de porco, vitela ou peixe.
Ttok-kuk e bindaettok
Segundo o livro Asian American History, de Valerie Petrillo, a primeira refeição do Ano Novo Lunar sul-coreano é a ttok-kuk, uma sopa de bolinhos de arroz.
Além da sopa, a panqueca bindaettok, feita de feijão verde, acompanhada de arroz, bolinhos e um macarrão especial feito com carne e vegetais, é também servida nesta data.
Vasilopita
Todo mundo quer ser mais rico no próximo ano, e na Grécia a tradição da virada dá uma mãozinha fornecendo o primeiro trocado rumo à fortuna.
Ao prepararem o vasilopita, padeiros escondem uma moeda dentro do bolo redondo amanteigado.
O anfitrião é responsável por cortar e distribuir fatias aos convidados de acordo com a idade: primeiro os velhos, depois os mais jovens.
A sorte é garantida para quem receber o pedaço com a moedinha.
Desejo aos meus queridos leitores um Feliz Ano Novo!!
E como dizem os japoneses, Akemashite Omedetou Gozaimasu, que quer dizer Feliz Ano Novo.
Licenciada en Turismo y Técnica Superior en Turismo y Hotelería en Hotelería y Turismo
5 aObrigada de coracao! ! Para voce tambem o Melhor! !
Licenciada en Turismo y Técnica Superior en Turismo y Hotelería en Hotelería y Turismo
5 aFeliz Año Novo !! Muitas felicidades e um Melhor ano nuevo cheio de oportunidades de trabalho,estudo, prosperidades para nos e nossos povos! ! Feliz 2019! Paola do Posada La Esmeralda del Lago, Villa Carlos Paz, Argentina , saludos!! Felicidades