COMO AJUDAR A MINORAR O SOFRIMENTO DAS PESSOAS NA ATUAL CRISE?
Uma revelação sobre a superação das adversidades atuais e libertação do sofrimento.
Tenho compaixão ao ver pessoas passando por sérias privações materiais e assaltadas por intenso sofrimento emocional e me mobilizo a tentar ajudá-las a transpor este desafio.
Em termos práticos, no nível micro eu, você e outros individualmente podemos fazer pouco ante ações macro que o problema demanda.
Como materialmente somos interdependentes criamos instituições sociais que deveriam nos socorrer, principalmente em situações de calamidade como a presente, mas estas instituições se corromperam e falharam em sua função primordial, isto por que governadas por indivíduos insensíveis, inescrupulosos, cruéis e insanos que trabalham em favor de interesses estranhos ao popular. Ocorre entretanto que foram empossados em seus cargos justamente pela população que oprimem e roubam. Como? O que é possível fazer diante da constatação deste fato?
Penso que “re-solver” um problema é “solvê-lo” insistentemente na lógica da compreensão.
Então me pergunto, porque oprimidos elegem opressores para continuar ou piorar a opressão que já sofrem? Se compreender este fator talvez possa atuar sobre ele.
A natureza nunca distribuiu por igual seus dotes de inteligência. Em todas as instâncias, o contingente populacional de baixa capacidade intelectual, desta forma naturalmente desfavorecido, foi consequentemente ao longo da história colocado a reboque na competição social por melhores condições na luta pela sobrevivência. Ao EGO competidor humano não interessa emancipar intelectualmente, mas sim preservar a ignorância e o obscurantismo, para assim dominar e explorar muitos em favor de poucos. Possivelmente estes menos favorecidos mentalmente, também não tenham recebido a atenção, devida, merecida ou necessária, por parte dos mais sensíveis e favorecidos intelectualmente, principalmente quando em funções educacionais. O ensino oficial é um perfeito fracasso por desconsiderar este fator natural.
Este púbico, ferido e humilhado em seu ego pela inferioridade hierárquica biológico-social a que sempre se viu submetido, encontrou nas eleições mais recentes a oportunidade para se alçar e compartilhar de um poder político que nunca, ou raramente tinham tido oportunidade de desfrutar, se identificando com ideologias postuladas por candidatos oportunistas de comportamento psicopático, que se apresentaram com retóricas de ódio e vingança, ressuscitadas de tecnologias nazistas de dominação de massas.
Na verdade o que alavanca este tipo de ódio político que sequestra a alma miserável destes entes arrebanhados, é um imenso MEDO psicológico com o qual não sabem lidar justamente pela falta de dotes culturais e mentais. Para ocultar justificar as trevas desta torturante opressão psicológica, é preciso transferir este perigoso inimigo para o terreno externo, inventado um, que será responsabilizado pela dor e miséria que os vitima e sobre o qual se empreenderá um linchamento moral.
O “bode expiatório”, alvo ideal para projetar o ódio reprimido destes fiéis a tal fundamentalismo, foi escolhido justamente entre os quais lhes pareciam estar em condições opostas à miséria interna a que se viam condenados, os mais sensíveis mais favorecidos intelectualmente, mais politizados, os afeitos às artes, cultura, ciências e filosofias.
“Só poderei ser feliz quando todos forem infelizes como eu”, diz a bandeira de confrontamento levantada pelos entrincheirados nas trevas da medieval terra plana do ódio.
Sem capacidade de argumentar e dialogar, ou suportar qualquer igualdade de direitos, o novo poder estabelecido se vale da tecnologia de dominação que os nazistas reformaram dos romanos: mentir, dissimular, enganar, iludir, trapacear, trair, invadir, perverter, envenenar, sufocar, matar, sequestrar, roubar, destruir, violentar, inverter os valores e escravizar, com a intenção de assim se perpetuar no poder. Contudo esta é uma via de mão dupla. Da mesma forma que permite dominar igualmente faculta sermos dominados, pois como reza a profecia que já repeti antes: “Similes cum similibus facilime congregantur”, - os semelhantes facilmente se agregam.
Então por esta mesma via, utilizando a mesma tecnologia, eis que no meio do campo de batalha onde travávamos a velha guerra política de cumplicidade entre dominadores & dominados, surgiu um novo e inesperado inimigo, este sim verdadeiramente perigoso, por que invisível tanto aos olhos da carne como também inalcançável, por sua capacidade de MUTAÇÃO, aos olhos da nossa CEREBRAL ciência.
Grifei os termos CEREBRAL e MUTAÇÃO por que me parece que é este o novo terreno para onde saltou o desafio humano, não mais uma mera e mesquinha disputa por poder travada no estreito campo da política, por CÉREBROS aprisionados por esta insignificante querela materialista, mas agora irmanando dominadores, dominados e libertos, trazidos todos a dimensão interior da inexplorada pela alma humana, porque é neste âmbito onde, como no mito de Édipo, uma nova ESFINGE desafia toda a humanidade a decifrar o enigma da MUTAÇÃO, ou ela nos devorará.
Neste ringue o CÉREBRO material-materialista, tendo como arma o braço curto das suas ciências, enfrenta a intangível imaterialidade da VIDA real e seus braços que alcançam o impossível com a mágica da MUTAÇÃO. A previsível racionalidade científica CEREBRAL tem como desafio os imprevisíveis e inalcançáveis saltos quânticos sucessivos da INTELIGÊNCIA.
Mas permaneçamos calmos, pois surpreendentemente a luta já terminou e felizmente o VÍRUS nos venceu. Obviamente não materialmente, mais sim no campo da INTELIGÊNCIA, instância que nosso cérebro racional não alcança. A batalha pela imunidade física ainda não terminou e persistirá por um tempo, mas o objetivo “oculto” deste embate foi atingido. O desafio que enfrentamos que ainda pode nos parecer desesperador, na verdade é uma dádiva, pois nos livra das mentes abutres que sempre viveram de parasitar as energias vitais humanas, pois serão agora conduzidas ao seu devido lugar, obrigadas a servir a quem antes parasitavam.
A MUTAÇÃO, essência da mensagem que o VÍRUS nos traz, já foi incorporada ao DNA do inconsciente coletivo humano através das mentes despertas no planeta, precursoras da transição pela qual passa a humanidade. Uma CONSCIÊNCIA desperta não retorna a um estágio anterior de trevas e CONSCIÊNCIA é algo impessoal, coletivo. A CONSCIÊNCIA MUTADA de alguns atinge a CONSCIÊNCIA COLETIVA. Não há como os velhos parasitas sem alma retornarem à sua zona de conforto, ocultas atrás das cortinas da ignorância donde invisíveis, drenavam as energias vitais humanas, porque a CONSCIÊNCIA desperta não é física, não reside no cérebro, mas é imaterial.
Quando o ataque do VÍRUS for neutralizado, quer por uma imunidade natural alcançada por nossas células ou artificial através de uma vacina, as condições naturais alcançadas determinarão se realmente nos imunizamos do VÍRUS interno humano que nos mantinha nas trevas da imbecilidade, insistindo que dominássemos uns aos outros e ao planeta. Saberemos se nossa CONSCIÊNCIA se ampliou, pois em caso contrário ainda permaneceremos vulneráveis ao ataque de outras MUTAÇÕES virais e respostas da natureza pelo desequilíbrios que provocamos no planeta. Se nos emancipamos definitivamente seguiremos rumo à novos tempos de AMOR, FELICIDADES e RIQUEZAS em fartura e abundância em todos os níveis, para todos.
O cardápio está disponível à nossa escolha. A INTELIGÊNCIA universal é atemporal e pode esperar a eternidade toda, por quantos ataques virais sejam necessários até que despertemos para o AMOR.
O nosso tempo já deu. Já somos a nova humanidade na nova terra.
Afetuosamente
Wagner Nogueira
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