Como descobri operações clandestinas em 2017 no Brasil
Sou Pesquisador Independente, especializado em Impactos nas Relações Institucionais do setor aéreo.
A alguns anos tenho atuação efetiva em um grupo de pesquisas que explora a matéria “transporte”, dentre eles o “Transporte Aéreo Público”
Em 2017 após identificar ações de fiscalização no tocante a transporte aéreo público e considerando que ocorria a intensificação das ações da Agência nacional de aviação civil (ANAC), permaneciam no mercado operadores aéreos executando missões com aeronaves privadas e com CA e IAM vencidos.
Tal fato me intrigou, ao ponto que dei início a uma pesquisa direcionada ao setor público a fim de verificar se este tipo de atividade também era ofertado aos servidores públicos.
Neste período foram solicitas mais de duas mil (2.000) informações aos órgãos governamentais relacionados a aviação, sendo que as mesmas foram tratadas e relacionadas em um gigantesco banco de dados que contempla todas as informações sobre setor.
Mesmo após ocorrências de acidentes com artistas o mercado de aviação brasileira de aviação continua operando TACA, aumentando a probabilidade dos números observados nas pesquisas registradas nos últimos dez (10) anos de acidentes com táxi aéreo clandestino e suas fatalidades.
Há de se pensar sobre como funcionária a apuração destas informações, logo montei uma apresentação rápida para comprovar como seria simples o processo para a prova do uso deste tipo de transporte.
Na imagem uma nota fiscal de fretamento emitida por um taxi aéreo, utilizando uma aeronave TPP, NÃO autorizada a operar transporte aéreo público NÃO regular.
Dados e informações diferenciadas não é? Compartilhe com alguem!