Como a maior "empresa" do mundo sobrevive sem lucro:

Como a maior "empresa" do mundo sobrevive sem lucro:

Você vai se impressionar com os números e a gravidade da situação.

Imagine uma empresa com um faturamento anual de US$ 4,1 milhões, mas cujas despesas chegam a US$ 5,6 milhões, resultando em um prejuízo de US$ 1,5 milhão. Esse não é um caso isolado; desde 2001, essa empresa acumula dívidas. A dívida total já alcançou US$ 35,3 milhões.

Para manter suas operações, a empresa se endivida com investidores, prometendo pagá-los com juros no futuro. O problema é que, sem lucro, ela precisa emitir mais títulos de dívida para cobrir as despesas. Quanto mais essa situação persiste, mais juros os investidores exigem, elevando o custo do endividamento.

No último ano, a empresa gastou US$ 1,1 milhão apenas em juros. Para piorar, os donos da empresa continuam expandindo as despesas, ignorando a necessidade de cortes. Na verdade, a situação ocorre com o governo dos EUA, com sua dívida trilionária e dependência do Fed. A pergunta que fica é: até quando será possível sustentar esse ciclo sem um colapso?

💸Circle prevê que stablecoins se tornarão o principal método de pagamento global📈

A Circle, emissora da stablecoin USDC, acredita que as stablecoins se tornarão amplamente utilizadas como meio de pagamento. Segundo Dante Disparte, diretor de estratégia da Circle, a adoção das stablecoins está crescendo e será uma parte essencial da economia digital.

Ele destacou a importância de uma regulamentação global harmonizada para garantir que todos os emissores de stablecoins cumpram as mesmas regras, evitando brechas que possam facilitar crimes financeiros.

A Circle planeja mudar sua sede para Nova York em 2025, e a regulamentação das stablecoins nos EUA ainda enfrenta incertezas, com o Congresso discutindo um projeto de lei para criar regras claras. A União Europeia já avançou com o regulamento MiCA, que dá clareza ao mercado de criptoativos.

O texto discute o impacto global das stablecoins e como diferentes jurisdições estão lidando com sua regulamentação, ressaltando a importância de políticas consistentes para garantir a segurança no uso dessas moedas.

🌍SWIFT quer acelerar inovações com criptomoedas reguladas🌐

O SWIFT, rede global que facilita transações financeiras entre bancos, anunciou planos para acelerar inovações com criptomoedas reguladas, como as moedas digitais de bancos centrais (CBDCs). A instituição vê um crescente interesse em ativos digitais e prevê que o mercado de ativos tokenizados pode alcançar US$ 30 trilhões até 2034.

No entanto, o SWIFT alerta para o impacto da falta de regulamentações, chamando a fragmentação regulatória de "ilhas digitais", o que pode dificultar o progresso. O objetivo é permitir que, no futuro, transações globais usem tanto moedas fiduciárias tradicionais quanto versões digitalizadas, como stablecoins reguladas e CBDCs.

O SWIFT não pretende eliminar o dinheiro físico, mas sim criar um ambiente digital mais dinâmico para facilitar essas transações. A iniciativa se alinha com o movimento de outros blocos, como os BRICS, que buscam desenvolver novos sistemas financeiros globais.

Além disso, o SWIFT está recrutando profissionais no Brasil, indicando sua expansão para o mercado local.

⚡Cidade da Noruega fecha fazenda de mineração de Bitcoin e custo de energia das casas sobe 20%💡

Após o fechamento de uma fazenda de mineração de Bitcoin na cidade de Hadsel, Noruega, os moradores enfrentam um aumento de até 20% em suas contas de luz. O centro de mineração era responsável por 20% da receita da fornecedora local de eletricidade, e a perda dessa renda resultou em aumentos para compensar o déficit.

Embora os moradores tenham inicialmente comemorado o fechamento da mina devido ao barulho gerado, o aumento nas contas de energia trouxe um novo problema. A mineração de Bitcoin consumia anualmente 80 gigawatts-hora, o que correspondia ao consumo de cerca de 3.200 residências.

A situação em Hadsel reflete um dilema global sobre o impacto da mineração de criptomoedas na infraestrutura local, levantando discussões sobre os benefícios e desvantagens dessa atividade. Em outras regiões, como o estado de Arkansas, nos EUA, novas leis foram propostas para limitar o ruído gerado por fazendas de mineração, e o debate continua sobre o futuro da mineração de Bitcoin em áreas residenciais.

⚽Jogador perde R$ 45 milhões com pirâmide que usa Bitcoin como chamariz🚨

O jogador de futebol Jucilei, ex-Corinthians e São Paulo, foi vítima de uma pirâmide financeira que usava o Bitcoin como chamariz. Ele perdeu cerca de R$ 45 milhões ao investir em empresas de criptomoedas ligadas a Francisley Valdevino da Silva, o "Sheik dos Bitcoins", que está preso e responde a processos nos EUA.

O esquema prometia altos retornos, mas não tinha nenhuma base real no mercado de criptomoedas, usando o Bitcoin apenas como fachada. Outros jogadores de futebol também foram prejudicados por golpes semelhantes, como Gustavo Scarpa e Mayke, que juntos perderam R$ 11 milhões.

O caso de Jucilei evidencia como celebridades e atletas têm sido alvo frequente de esquemas fraudulentos envolvendo criptomoedas, que prometem ganhos rápidos e fáceis, mas resultam em grandes perdas. A polícia continua investigando o caso, que faz parte de uma série de golpes bilionários que utilizam o Bitcoin para atrair investidores.

👮Ministério da Justiça promete especializar policiais em criptomoedas para 'asfixiar organizações criminosas'🚔

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) do Brasil anunciou que, a partir de 2025, intensificará o treinamento de policiais civis para combater crimes envolvendo criptomoedas. O objetivo é capacitar agentes para identificar e investigar o uso ilícito de criptomoedas por organizações criminosas.

A iniciativa inclui a criação de três níveis de cursos que serão oferecidos em todo o país, visando promover um nivelamento nacional de conhecimento sobre o tema. Segundo Rodney da Silva, diretor de operações integradas e inteligência, as criptomoedas oferecem às organizações criminosas uma maneira eficiente de mascarar movimentações financeiras, dificultando o rastreamento dos recursos.

A medida faz parte de uma série de esforços para modernizar o combate ao crime organizado no país, com foco em ferramentas tecnológicas avançadas, como blockchain e criptomoedas.


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