A COMUNICAÇÃO ASSERTIVA!

A COMUNICAÇÃO ASSERTIVA!

Um dos grandes desafios enfrentados pelas equipes de Segurança do Trabalho e por gestores, estão, sem dúvida, relacionadas à COMUNICAÇÃO.

A comunicação, verbal e não verbal, é responsável por entendimentos diversos e a sua eficiência, depende muito dos MEDOS e EXPERIÊNCIAS vividas pelo receptor.

Um dos grandes erros dos programas criados a partir de experiências de outras empresas, é a comunicação e a CONFIANÇA percebida.... sem contar com a “NÃO” participação no processo de criação dos liderados.

Em uma cultura impositiva, top down, dificilmente, os princípios básicos da comunicação atingem resultados transformadores para que as ações sejam mais sustentáveis e percebidas como humanas.

Assim, é comum vermos ações de COMPORTAMENTO não se manterem por muito tempo.... pois estas ações estão no nível do EGO (MEDOS) como elementos motivadores.

Podemos falar, inicialmente, de Abraham Maslow, que foi um dos primeiros psicólogos a chamar a nossa atenção para a correlação entre motivação e as necessidades humanas.

Quando somos capazes de sentir um forte sentido de VALOR pessoal, nós alteramos o foco de nossa consciência para a autorrealização, libertando os medos que nos impedem de nos tornarmos seres humanos incríveis e criar nosso próprio caminho. Se estiver em linha com os desejos e cultura das corporações, certamente, as ações neste nível, se manterão também de baixo para cima nas organizações.

E comum fazermos pesquisas em que os “top managers” acreditam que a cultura esteja estabelecida e que quando acessam os resultados colhidos em campo, se ajoelham diante de fatos surpreendentes, muitas vezes, pouco positivos.

Assim, temos preparado alguns exercícios e ferramentas que foram baseados nas forças motivadoras. Estas forças motivadoras, na grande maioria das vezes, estão nos três primeiros estágios de emergência e desenvolvimento do ego humano. Para isto, importante diagnosticarmos alguns graus de necessidade dos colaboradores de uma corporação: 

Sobrevivência física - satisfazer as necessidades fisiológicas básicas de maneira que a pessoa consiga sobreviver mais um dia.

Relacionamentos - satisfazer as necessidades emocionais básicas de amor e pertencimento de maneira que a pessoa se sinta segura e protegida.

Autoestima - satisfazer as necessidades emocionais básicas de respeito de maneira que a pessoa consiga se sentir com valor próprio.

Estamos preparando um programa que poderá ser sustendado após desenvolvido por suas próprias equipes, de forma a serem assertivos e ganharem destaque em suas corporações... pois, trabalhando neste nível de consciência, os programas (em geral – todos), terão chance TOTAL de dar certo.

Debbie Crigger

Director - Industrial Hygiene at Bridgestone Americas

5 a

Congratulations Luciano! Wish I had an English translation so I could enjoy your publication!

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