Conexões, contatos, afetos.....relacionamento!

Inspirado por um texto lido hoje aqui no LinkedIn, onde o Marcelo Lyra Porto, presidente da IBM, termina suas reflexões perguntando diretamente o que aprendi em 2017, e instigado por um presente inusitado e carinhoso recebido pelo WhatsApp de um amigo da área de Comunicação, confesso ter passado o dia inteiro com a cabeça fervilhando.

O que aquelas duas coisas tinham em comum? Refletir sobre o que marcou meu aprendizado nesse ano que ora finda e ser surpreendido por uma reminiscência datada dos anos 1990, quando eu ainda era um “vara-pau” cheio de expectativas com o futuro? Afinal, onde estava mesmo o elo de ligação?

Depois de um dia de produtividade motivada exatamente por essa busca interna, correndo em paralelo às inúmeras atividades de um dia aparentemente tranquilo, estava para desligar o computador quando me veio o Eureka!

Ora mais, o que marcou meu ano de 2017 foi o mesmo que fez o Miguel Macedo dedicar um tempo seu para mandar uma mensagem tão linda! O mesmo que venho fazendo de maneira natural desde os tempos de Universidade, quiçá desde que me entendo por gente, antes do advento dessa maravilha das redes sociais.

É exatamente isso o que me motiva a acordar todos os dias e o que me faz, antes de deitar a cabeça no travesseiro, me sentir tão grato e realizado, mesmo com o grau máximo de perrengues que possa ter tido.

Olhar para as diversas agendas e cadernos rabiscados de 2017, as “trocentas” reuniões e eventos onde estive presente, os (poucos) textos postados em meus perfis, as diversas fotos e “lives” produzidos e oferecidos aos amigos, os comentários recebidos, os lidos e os respondidos, tudo isso me fez avivar um sentimento que me é tão sincero, mas até então pouco perceptível.

O sentimento de que tudo o que venho fazendo desde os idos de minha infância, lá na Parangaba, passando pelos corredores do Colégio Cearense Sagrado Coração, as idas e vindas no aeroporto e no mundo da aviação, os anos de Universidade Federal do Ceará, os primeiros passos da vida profissional e as mais de duas décadas e centenas de clientes na caminhada de AD2M pautou-se simplesmente por: conectar pessoas. Unir esses elos para gerar algo bom, positivo, alegre, alentador. E, ainda que no meu microcosmo, ajudar na construção coletiva de um mundo mais agradável, delicado e feliz.

Começo a fechar as portas de 2017 com o coração ainda mais leve, por agora ter nele essa certeza de que estou no mundo é para isso mesmo. Ajudar as pessoas a se conectarem melhor com outras que lhes serão peças para uma engrenagem de amor e de evolução, seja no que for, para o que for. E enquanto eu me mantiver nessa toada, independente do caminho, estarei alinhado ao meu propósito.

Por sinal, você já parou para pensar o que o faz mover o mundo?

Um 2018 de muito amor e realizações!

P.S. Quem tiver a curiosidade de saber qual o presente que recebi do Miguel, basta dar uma passeada lá no meu perfil do Facebook.