Confins da Alvorada
O que cantar, quando duas almas são desprendidas de sua alvorada?
Acendem os clarins dos confins?!
Tortos, tempestuosos e da sapiência perdida
O amor, o querer, o encanto, a destreza,
Sentimentos provados por expressividade,
Demonstração no raiar do dia,
Prepara -se, edifica a alma e presta atenção!
Nos detalhes,
Tornam-se insubstituíveis,
Tornam-se encanto quanto se caminha diante do equilíbrio,
Então desce a ladeira da ribanceira,
Faz fluir o encanto perdido da ALVORADA,
Onde duas almas se encontram através do sonho,
Não tema, multiplique as estrelas do céu, acende a luz da lua
Consome o que existe na aurora boreal e entrega-me tudo que há!
By: Cris Samper