A conscientização sobre a osteoporose e suas implicações é vital para a saúde pública.
A saúde óssea desempenha um papel fundamental em nosso bem-estar geral, e a osteoporose é uma condição que merece atenção especial. Segundo dados do Ministério da Saúde de 2023, no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Osteoporose, “Estima-se que aproximadamente 50% das mulheres e 20% dos homens com idade igual ou superior a 50 anos sofrerão uma fratura osteoporótica ao longo da vida.”
Além das fraturas, as complicações clínicas da osteoporose incluem dor crônica, deformidade, redução da mobilidade, piora da qualidade de vida e aumento da mortalidade. A fratura de quadril é considerada a mais grave, com aumento da taxa de mortalidade em 12% a 20% nos dois anos seguintes à fratura.
Conforme os dados mais recentes da OMS (Organização Mundial da Saúde), a osteoporose afeta milhões de pessoas, tornando essencial compreender sua natureza e adotar medidas preventivas e de tratamento eficazes.
Você sabe o que é a Osteoporose?
Essa é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e pela deterioração da sua microarquitetura, resultando em ossos frágeis e mais suscetíveis a fraturas. Essa condição silenciosa pode passar despercebida, por exemplo, até que ocorra a primeira fratura, o que a torna vital para pessoas de todas as idades se conscientizarem sobre suas causas e maneiras de preveni-la.
Em quem e quando a Osteoporose Aparece?
Embora seja mais comum em idades avançadas, a sua prevenção começa desde a infância e adolescência. Durante o crescimento e desenvolvimento, o esqueleto passa por um processo complexo de formação e reabsorção óssea, que inicia na vida fetal e continua até a fusão epifisária ao final da segunda década de vida, determinando a forma adulta dos ossos. A massa óssea é adquirida lentamente durante a infância, seguida por uma aceleração significativa nos primeiros anos de puberdade.
O pico de aquisição de massa óssea usualmente ocorre aos 12 anos em meninas e aos 14 anos em meninos, logo após o pico de crescimento. Nos anos seguintes até o final da adolescência, cerca de 95% da massa óssea adulta estará formada.
A perda óssea aumenta à medida que envelhecemos, sendo as mulheres após a menopausa e os idosos mais propensos. Estima-se que afete mais de 200 milhões de pessoas no mundo e, aproximadamente, 30% das mulheres nos Estados Unidos e na Europa.
No Brasil, dados epidemiológicos do estudo BRAZOS (Brazilian Osteoporosis Study), que incluiu 2.420 indivíduos com mais de 40 anos oriundos de várias regiões do país, mostraram que fraturas de baixo impacto foram identificadas em 15,1% das mulheres e 12,8% dos homens avaliados, sendo os principais sítios de fratura o antebraço distal (30%), quadril (12%), úmero (8%), costelas (6%) e coluna (4%).
Porém, a condição não é exclusiva de um grupo etário ou de gênero, portanto as medidas preventivas devem ser adotadas desde cedo e por todos.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico da osteoporose envolve a consulta clínica, análise de imagem e exames laboratoriais, hemograma, densidade mineral óssea, como a densitometria óssea e muitos outros dependendo de cada caso.
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Identificar a doença precocemente é crucial para evitar complicações futuras, pois os tratamentos variam desde mudanças no estilo de vida, como exercícios e dieta rica em cálcio e vitamina D, medicamentos que fortalecem os ossos e também cirurgias.
A abordagem do tratamento varia conforme o tipo de tumor ósseo, para tumores benignos, a observação cuidadosa e a intervenção cirúrgica podem ser necessárias e em breve no Brasil já teremos uma ótima novidade que irá melhorar ainda mais este cenário.
Já para tumores malignos, como o osteossarcoma, o tratamento pode envolver quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, a cirurgia convencional. Uma abordagem personalizada é vital, levando em consideração a saúde geral do paciente.
Prevenção da Osteoporose
A prevenção da osteoporose começa na juventude, com a adoção de hábitos saudáveis como a prática regular de exercícios de impacto, o consumo adequado ou reposição de cálcio e vitamina D, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
As soluções são adaptadas à saúde geral do paciente, por isso a colaboração entre especialistas é fundamental para definir o curso de ação mais adequado, levando em consideração fatores como histórico médico, hereditariedade, alergias, idade e outras condições de saúde.
O IceCure no Brasil: Uma Nova Esperança
A chegada do IceCure ao Brasil traz um novo horizonte no tratamento de câncer em estágio inicial, incluindo a osteoporose secundária. Essa inovação tecnológica, utiliza a crioablação do Sistema ProSense, que congela o tumor por meio de Nitrogênio Líquido, de forma pontual e precisa, mantendo o tecido ao redor intacto. Essa abordagem é menos invasiva e possui menor tempo de recuperação em comparação as cirurgias convencionais.
A conscientização sobre a osteoporose e suas implicações é vital para a saúde pública. A prevenção e o tratamento adequados podem evitar impactos significativos na qualidade de vida das pessoas.
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