Coparticipação em planos de saúde: Como funciona na prática?
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Coparticipação em planos de saúde: Como funciona na prática?

Mais de 160 milhões de brasileiros não possuem convênio médico. Entenda como os contratos seguindo o modelo de coparticipação podem ser a solução para o seu bem-estar e alívio financeiro

Você sabe como funciona a coparticipação em planos de seguro-saúde? A contratação de planos com essa característica acompanha mensalidades mais baixas e pode ser uma ótima alternativa para o seu perfil de utilização.

Definição

Começamos explicando o que é e como funciona o serviço: coparticipação nada mais é do que um modelo de assinatura no qual é solicitado do beneficiário alguns valores adicionais para procedimentos médicos de acordo com o uso. 

Sendo assim, é definido em contrato um preço fixo mensal e determinado valores complementares para consultas, exames e outras situações médicas, cobradas, usualmente, na fatura do mês seguinte.

Portanto, podemos dizer que a maior vantagem desse modelo de plano de saúde está relacionada aos valores mais democráticos, sendo ideal para:

  • Jovens e adultos sem doenças previamente identificadas, que não necessitam de um acompanhamento hospitalar recorrente.
  • Empresas de pequeno porte, que buscam ofertar benefícios sem extrapolar valores de investimentos.
  • Todos que desejam utilizar os serviços de saúde de forma consciente ou preventiva.

Esse último ponto, inclusive, seria o motivo que fez Lucélia Santos, 37, beneficiária da Trade, aderir o plano com coparticipação.

Entenda o caso da cliente

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Lucélia é da área de finanças, vive em São Bernardo e se desloca todos os dias para São Paulo para trabalhar numa empresa que presta serviços de consultoria.

Seu estilo de vida permeia hobbies como dirigir e acompanhar jogos de basquete, porém, a dedicação ao esporte fica somente na interação por telas e partidas assistidas. Em conversa, Lucélia revela não ser adepta às atividades físicas e nem à dietas restritivas. Dança samba rock ocasionalmente com os amigos e aprecia como muitos os momentos dedicados à ingestão de comidas que fogem do cardápio nutritivo. 

Felizmente, Lucélia não é diagnosticada com nenhuma doença em específico.

O cenário é parecido com o de muitos brasileiros, sendo a diferença o seguinte tópico: a moradora do ABC possui um plano de saúde. 

Contexto atual

Isso porque, segundo pesquisas da ANS, em média 164,9 milhões de brasileiros ainda não possuem cobertura médica (tirando como base os dados da quantidade de brasileiros existentes e comparando com pesquisa referente ao número de beneficiários de planos de saúde realizada em 2021, disponibilizada ao final deste artigo).

Levando esse panorama em consideração, podemos dizer que o modelo de coparticipação para planos de saúde pode ser uma excelente alternativa para casos como o de Lucélia, que utiliza os serviços hospitalares com pouca frequência: 

“Vou ao hospital uma vez ao ano, para fazer checkup e exames de mulher. Não sou de ficar muito doente e visito o pronto-socorro somente quando estou ruim”, aponta a cliente.

Optante do plano de saúde da GNDI (Grupo Notre Dame Intermédica), este é o segundo benefício de saúde que Lucélia utiliza em pouco mais de 3 anos e revela estar contente com os serviços e teto de valores disponibilizado pela sua seguradora:

“Pago R$ 160,00 mensalmente. No mês que utilizo, por exemplo, quando fui ao pronto-socorro, fui cobrada na fatura seguinte uma porcentagem em cima do meu valor total, ficando R$ 175,00. Acredito que essa característica de serviço é uma boa forma de garantir qualidade médica com bons preços, sem ficar na mão em situações de emergência”, indica a profissional das finanças.

Sim, Lucélia tem razão. Esse é um dos objetivos da modalidade de coparticipação em planos de saúde, com percentuais de cobrança que variam de 20 a 30% para o valor total de cada procedimento.

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Para mais informações sobre o tema, acesse a publicação oficial de coparticipação postada em nosso portal de saúde.

Até a próxima!

Fonte dos dados mencionados:

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