A corrida eleitoral sofrerá severas mudanças, a Internet venceu

O Marketing Político será indispensável para quem pretende concorrer às eleições

municipais em outubro

O ano eleitoral chega com grandes incertezas diante de um cenário completamente

inusitado, uma pandemia mundial chamada COVID-19. Os pré-candidatos já

entenderam que o contato olho no olho dará espaço ao contato cem por cento digital.

E, não é pressão alguma das novas tecnologias, é apenas a evolução que o mundo

está acompanhando dando espaço a internet e as redes sociais como o quinto poder.

Surge então, a oportunidade de averiguar em tempo real o quanto as decisões são

bem aceitas ou não pela população, bem como, estar presente diariamente na casa de

cada um de nós.

Acabou a história de aparecer e mostrar o seu trabalho pelo povo de quatro em quatro

anos. Os eleitores estão cansados e não há espaço para essa prática. A internet

venceu, ela proporciona uma linha direta de comunicação em tempo real,

conquistando o eleitorado com consistência nos discursos e na imagem que passa

para tal.

Sendo impossível haver aglomeração para agendar comícios - prática antiga e

indispensável na velha política - , os políticos não estão vendo outra maneira de

amarrar um voto, a não ser adentrar nas redes sociais. O eleitor da rede social é

exigente, cobra projetos, ações e busca construir uma relação de confiança. O

marketing político digital surge aí com uma série de metodologias para contribuir até

mesmo, com custos reduzidos.

Seria um sonho uma campanha eleitoral reduzida a um custo muito baixo ou a zero?

Com a internet e uma boa equipe isso pode acontecer. Já se fala em manter as

eleições no Brasil em outubro mediante ao desuso do fundo eleitoral de campanhas. É

apenas uma especulação, mas já causa alvoroço entre os partidos políticos. Em todo

o mundo já são quarenta e sete eleições canceladas, por culpa do Coronavírus.

Então, se a corrida eleitoral não pode acontecer ao ar livre, em comícios e com fundos

partidários para campanhas, resta a adaptação a nova política. Uma política igualitária,

em que se destacarão e serão eleitos, aqueles que comunicarem melhor em suas

redes sociais e conquistarem a empatia e confiança do eleitor 4.0. 

A política 4.0 é uma realidade, o marketing político bate à sua porta para avisar que o

A política 4.0 é uma realidade, o marketing político bate à sua porta para avisar que o

"cafézinho" agora é "digital" e o aperto de mãos é o "like" nas redes sociais.