Crédito de carbono
O mercado de crédito de carbono está crescendo cada vez mais no Brasil.
De acordo com a consultoria McKinsey, o país poderá ser uma grande potência no mercado!
Pois, ele pode alcançar a marca de US$ 2,3 bilhões em apenas oito anos.
Neste caso, tornando o Brasil um dos mais promissores no mercado de crédito de carbono.
Além do mais, o mercado também tem se mostrado crescente conforme a importância e pressão para compensar as emissões dos gases de efeito estufa.
A partir disso, o crédito tende a se comportar como uma commodity, no que consideramos um ciclo virtuoso de conservação e financiamento.
O que é crédito de carbono?
O crédito de carbono tem como sua principal função compensar a emissão do gás CO2.
Contudo, esse mercado consiste na comercialização de licenças que permitem ao titular emitir determinada quantidade de CO2.
Com objetivo de facilitar o cumprimento das metas de redução de gases de efeito estufa.
Por exemplo, se um produtor rural obtém em sua propriedade uma floresta, ele automaticamente tem créditos de carbono.
No entanto, caso uma empresa emite X% de carbono na atmosfera, ela pode comprar o crédito de carbono do produtor.
Com objetivo de alcançar um equilíbrio na emissão de gases de efeito estufa.
Consequentemente, contribuindo com o meio ambiente.
Ou seja, é realizado o Sequestro de Carbono pelos silvicultores, no momento da implementação de melhores práticas de gestão que geram este crédito.
Então, empresas autorizadas que emitem os gases de efeito estufa compram crédito para atender aos requisitos regulatórios.
No entanto, a redução de emissões dos gases causadores ocorre porque as empresas não querem gastar dinheiro com taxas ou aquisição constante de créditos de carbono.
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Pelo contrário, ao incentivar projetos sustentáveis, elas conseguem obter créditos e aumentar seu faturamento com a venda desses certificados.
Contudo, reduzir as emissões passa a ser lucrativo.
O mercado de crédito de carbono no Brasil
No Brasil o mercado de crédito de carbono tem um grande potencial a ser explorado.
Uma vez que o país apresenta a vantagem de ter florestas que removem o carbono, com isso, oferecendo serviços ambientais.
“ Se o país se comprometer com políticas públicas nesse sentido, será um exportador dessa nova commodity. “
Desse modo, o governo publicou um decreto para regulamentar o mercado.
De acordo com o projeto de Lei 528/21 o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE) irá regular a compra e venda de créditos de carbono no país.
Com isso, o Brasil e as empresas nacionais poderão ser exportadores de créditos de carbono.
Devido à nossa matriz energética extremamente limpa e projetos inovadores de preservação de matas nativas.
Ademais, reafirmando a avaliação da consultoria McKinsey, o país pode alcançar a marca de US$ 2,3 bilhões em apenas oito anos.
Pelo fato das iniciativas voluntárias de empresas brasileiras que, além de reduzir seu próprio impacto ambiental, desejam se diferenciar com uma estratégia ESG.
Vale ressaltar que projetos no setor do agronegócio, florestal e energia solar, tem potencial para impulsionar a emissão de créditos de carbono.
A partir disso, gerando a possibilidade de transformar o Brasil em uma verdadeira potência na área.
Aos investidores que não querem ficar de fora dessa expansão, eles podem investir em empresas que participam desse mercado.
Além do mais, às empresas que desejam capital para produzir energia limpa e reduzir a emissão dos gases de efeito estufa.
Na Ulend a empresa consegue solicitar o seu crédito para iniciar sua implementação de práticas sustentáveis.